As pilhas moeda de lítio podem causar queimaduras graves no esófago em apenas 2 horas. De início, os pacientes podem não apresentar sintomas ou podem ter vómitos, tosse, diminuição do apetite, salivação excessiva, disfagia, febre ou hematémese. As pilhas botão devem ser removidas do esófago imediatamente.
A pilha usada costuma vazar um líquido contido em seu interior, que é rico em metais tóxicos - os mencionados acima. Entre os males provocados pelo contato com metais pesados estão: doenças nos rins, pulmão, ataque ao sistema nervos central e ainda câncer.
O que acontece se o líquido da pilha entrar em contato com a pele?
Bem, por motivos óbvios, já que a pilha é um tipo de bateria que possui hidróxido de potássio (KOH) – um agente cáustico extremamente perigoso em virtude de ser corrosivo e tóxico, podendo causar problemas respiratórios e danificar a pele e os olhos.
De acordo com a fabricante Duracell, apesar de muitas pilhas conterem produtos químicos que não causam danos à pelé, é importante tomar cuidado ao manipulá-las caso ocorram vazamentos. Elas não devem ser ingeridas nem colocados próximos aos olhos. Se isso acontecer, o usuário deve procurar um médico imediatamente.
Pilhas comuns, quando estouram, soltam um líquido marrom, que é a mistura dos metais na parte interna. Já as alcalinas soltam um pó branco. Nos dois casos, elas não podem ser utilizadas novamente.
Nessa pilha, o ânodo é uma amálgama de zinco dissolvido em mercúrio, sendo o cátodo o óxido de mercúrio II, além de ter o hidróxido de potássio como solução eletrolítica.
O mercúrio, o chumbo e o cádmio são metais altamente tóxicos, afetam o sistema nervoso central, os rins, o fígado, os pulmões, o cádmio é carcinogênico e o mercúrio também provoca mutações genéticas.
As pilhas moeda de lítio podem causar queimaduras graves no esófago em apenas 2 horas. De início, os pacientes podem não apresentar sintomas ou podem ter vómitos, tosse, diminuição do apetite, salivação excessiva, disfagia, febre ou hematémese.
Baterias e pilhas contêm substâncias químicas tóxicas, como mercúrio, chumbo e cádmio, que podem contaminar o solo, a água e o ar. Quando essas substâncias entram em contato com o meio ambiente, podem causar danos à saúde humana e ao ecossistema como um todo.
Umedeça uma haste flexível (ou uma escova de dentes velha) com o vinagre e esfregue toda a parte do controle suja (inclusive os contatos elétricos), até que o líquido marrom saia por completo. Em seguida, passe um pano seco e deixe o controle aberto para secar completamente.
Se você notar uma substância verde ou amarelada vazando da bateria, não tem escapatória, ela precisa ser trocada imediatamente. O ácido da bateria é perigoso e pode danificar o compartimento onde fica alocada a bateria, assim como outras partes do veículo.
Isso pode levar a queimaduras internas graves, que podem resultar em problemas de saúde crónicos e mesmo levar à morte, a menos que haja intervenção médica rápida. Tais situações requerem atenção médica urgente para remover imediatamente a pilha.
“Isso pode causar lesões graves, até mesmo perfuração esofágica, que pode resultar em complicações significativas.” Se o raio X revelar uma bateria no esôfago, ela precisará ser removida imediatamente, por endoscopia ou cirurgia, pois lesões graves no esôfago podem ocorrer em menos de duas horas.
Não, elas não emitem radioatividade – mas, mesmo assim, constituem um lixo perigoso à natureza e à saúde humana. O maior problema são as pilhas fabricadas com grandes quantidades de metais pesados como cádmio, mercúrio, chumbo e seus compostos.
Para limpar vazamentos de pilhas alcalinas, NiCd ou NiMH, use uma das seguintes misturas: uma colher de sopa de ácido bórico em 3,7 litros de água ou uma mistura com quantidades iguais de vinagre diluído ou suco de limão com água (em uma proporção meio a meio).
Se a pilha vazar e o eletrólito (o fluido da pilha) entrar em contato com os olhos, lave com água abundante e procure atendimento médico imediatamente. Caso o eletrólito entrar em contato com a pele ou roupa, lave a área exposta com bastante água. Ocorrendo irritação, procure auxílio médico.
O ácido sulfúrico é um líquido corrosivo que pode causar queimaduras ou irritações na pele e nos olhos, podendo também danificar roupas; Sempre empilhe as baterias de forma correta para evitar quedas; Use óculos de segurança ao manusear baterias; Lave sempre as mãos após manusear baterias.
O zinabre é, nada mais, nada menos, do que uma camada esverdeada que se forma em peças que possuem cobre e ligas metálicas como componentes, como é o caso das baterias dos carros. Sua aparência é de uma crosta de pó de coloração azul ou verde e sua formação se dá por meio de uma reação química de oxidação.
Uma das razões é o zinco na pilha de zinco-carbono. Em forma de copo, o zinco envolve a pilha. No entanto, o zinco degrada-se com o tempo. Se ocorrer uma descarga através da utilização da pilha, o exterior da pilha, o zinco, é atacado, o que pode causar uma fuga.
O Centro Nacional de Controle de Intoxicações aconselha ligar para a emergência imediatamente: “Ação imediata é fundamental. Não espere que os sintomas se desenvolvam”, aconselhou o centro. Sinais de ingestão podem parecer que a criança engoliu uma moeda, então tenha cuidado, disseram os especialistas.
O zinco é envolvido por uma mistura pastosa constituída de cloreto de amônio (NH4Cl), dióxido de manganês (MnO2) e água. Esta pasta é envolta por outra camada pastosa geralmente constituída de farinha de trigo cloreto de amônio e cloreto de Zinco (ZnCl2) e água.
Na bateria, o zinabre é gerado a partir da reação química de três elementos: ácido sulfúrico, oxigênio do ar e metal do polo ou contato. Como também depende do ar para se formar, em períodos em que a umidade está mais elevada, ou em regiões de clima úmido, o zinabre tende a se formar com mais facilidade.
Se houver vazamento de pilha, limpe o compartimento de pilhas e substitua as pilhas. Não deixe o controle remoto em locais extremamente quentes ou úmidos.