O plano de saúde empresarial disponibiliza aos colaboradores, a acessibilidade a laboratórios, exames, consultas clínicas e até consultas psicológicas. Que podem ser pagos de maneira integral pela empresa ou com coparticipação do colaborador.
O plano de saúde empresarial é um tipo de convênio médico fornecido pela empresa aos seus funcionários. Sendo assim, a empresa fica responsável integral ou parcialmente pelos gastos, sendo regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Além de garantir a saúde do trabalhador, os planos podem melhorar até mesmo a rotina de trabalho, permitindo que o funcionário se mantenha mais focado no serviço. Investir em um plano de saúde é vital para a boa imagem da empresa, a satisfação dos funcionários e a melhora da produtividade.
Planos de saúde com cobertura hospitalar devem cobrir internações e todos os procedimentos atrelados a isso, como exames e medicações necessárias. Além disso, não há um limite de dias para hospitalização, desde que esteja dentro do que foi estabelecido e prescrito pelo seu médico responsável.
Tratamento de rejuvenescimento (aplicação de botox) ou de emagrecimento com finalidade estética. Transplantes, à exceção de córnea, rim, medula óssea e os autotransplantes osteomiocutâneos (por exemplo, enxerto de ósseos, músculos e pele)
PLANO DE SAÚDE DA EMPRESA: Como funciona a coparticipação?
O que o plano de saúde é obrigado a cobrir?
A Lei 9.656/98, que regulamenta as normas sobre planos de saúde privados, dispõe expressamente que os planos são obrigados a cobrir atendimentos de emergência, urgência e de planejamento familiar.
Você deve verificar no seu contrato qual a área geográfica de cobertura do seu plano. Ela pode ser nacional, estadual, grupo de estados, municípios e grupo de municípios. Atenção! Se ainda tiver alguma dúvida, por favor acesse nossa seção "Canais de Atendimento ao Consumidor".
Os principais tipos de procedimentos cirúrgicos que os planos de saúde não cobre são aqueles destinados exclusivamente a finalidades estéticas, como cirurgias plásticas.
A lista inclui consultas, exames (sejam de laboratório, imagem ou outros) e tratamentos compulsórios, considerando o tipo de assistência contratada pelo cliente. Em geral, o rol de procedimentos da ANS leva alguns anos para ser atualizado, contudo, situações extremas ou urgentes podem antecipar algumas modificações.
468, parágrafo único da CLT. O trabalhador que tenha seu contrato de trabalho suspenso em virtude de AUXÍLIO DOENÇA ou APOSENTADORIA POR INVALIDEZ deverá ter seu plano de saúde (bem como de seus dependentes) mantido pela Empresa durante a fruição do benefício.
É melhor pagar plano de saúde ou guardar dinheiro?
Embora seja uma despesa considerável no orçamento, a verdade é que, de maneira geral, vale a pena ter plano de saúde. Na prática, ele representa mais segurança para o beneficiário, sobretudo em casos de emergências, e compensa financeiramente no longo prazo.
Dessa forma, a legislação trabalhista determina que o empregador não pode descontar mais do que 70% do salário bruto de um funcionário. Se a soma de todos os benefícios chega a 40% do salário bruto do funcionário, então os descontos decorrentes do plano de saúde deverão representar, no máximo, mais 30%.
O custo do plano é compartilhado entre a empresa e os funcionários, podendo ser pago integralmente pela empresa ou ter uma co-participação financeira dos funcionários. A empresa geralmente negocia melhores condições e preços com a operadora de saúde devido à compra em grupo.
Os preços dos planos de saúde empresariais são geralmente mais atrativos do que os planos individuais. Isso ocorre porque o risco é diluído entre um grupo maior de pessoas, permitindo que as seguradoras ofereçam condições mais vantajosas.
Como é descontado o convênio médico do funcionário?
A quantia descontada referente ao plano de saúde no contracheque é apurada tendo por base o montante integral do plano aderido pelo colaborador. Comumente, esse valor é repartido de forma equitativa entre a empresa e o colaborador, onde cada parte se responsabiliza por metade do encargo.
São muitas as situações em que o paciente pode ter um pedido indeferimento pela operadora de plano: medicamentos de alto custo, cirurgias, tratamentos para doenças graves, portabilidade de carência, reativação de plano de saúde, entre outros.
Quanto tempo leva para o plano de saúde liberar uma cirurgia?
Ou seja, para cada procedimento, a agência cuidou em estabelecer prazos adequados, sendo o maior e máximo deles o de 21 dias. Assim, a autorização de qualquer procedimento requerido ao plano de saúde tem se ser respondida em até 21 dias, sob pena de responsabilização.
A carência para cirurgias não urgentes é de 06 meses a partir da data da contratação do plano de saúde, salvo quando se tratar de uma doença preexistente. No caso de doença preexistente, o prazo de carência poderá chegar a 24 meses.
Quais medicamentos são cobertos pelo plano de saúde?
Em regra, o plano de saúde cobre medicamentos de alto custo, desde que tenham registro na Anvisa e que tenham sido prescritos como essenciais pelo médico responsável pelo tratamento do paciente.
Como posso verificar quais hospitais e clínicas aceitam meu plano de saúde? Resposta: Você pode verificar a rede de atendimento do seu plano de saúde acessando o site ou aplicativo da operadora, onde as informações são atualizadas regularmente.
Portanto, essa regra determina que qualquer médico pode solicitar exames e procedimentos para pacientes que tenham plano de saúde, independente da vinculação ou não do profissional com a operadora.
Quais os diferentes tipos de cirurgia que o plano cobre? Para que um plano de saúde cubra qualquer tipo de cirurgia é necessário que exista indicação médica e que o procedimento conste no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, além de esperar pelo prazo de autorização de cirurgias.
Planos de saúde geralmente não cobrem cirurgias consideradas experimentais ou que não tenham comprovação científica de eficácia. Essas cirurgias podem ser arriscadas e não estão incluídas na cobertura padrão.