5. Falar de si mesmo. As falas do psicólogo sobre si mesmos devem ser evitadas, há menos que isso tenha algum objetivo e tragam algum ponto importante à terapia. É claro que é possível que o psicólogo traga experiências vividas com algum valor benéfico, mas é preciso cuidar para que isso não vire rotina.
Sobre sua pergunta, saiba que psicóloga alguma pode falar sobre as sessões, pois há sigilo e também a ética profissional. A relação terapêutica precisa de confiança e por isso as sessões são sigilosas e você pode tranquilizar a respeito de contar algo, pois ficará entre você e a terapeuta.
O psicólogo analisa o paciente de forma individual e social, para auxiliar a pessoa da melhor forma. É importante deixar claro que o psicólogo jamais irá dizer ao seu paciente o que ele deve fazer, por qual caminho ele deve seguir em uma sessão de psicoterapia.
O que o psicólogo não pode falar para o paciente.* - Psicóloga SP -
Como os psicólogos analisam uma pessoa?
Normalmente usamos um material feito para formulação de caso, que nada mais é do que organizar as informações faladas em um formato em que consigamos olhar o processo da pessoa como um todo sem fazer inferências sobre o conteúdo trazido, além de organizar os principais sinais de perigo que essa pessoa pode estar ...
Abraços! O psicólogo precisa ser isento, ou seja, não ser amigo e nem ter nenhum grau de parentesco ou profissional com o paciente, para não ter a sua avaliação distorcida por sentimentos e vivências anteriores. Boa tarde! O relacionamento entre o psicólogo e o paciente é terapêutico e não de amizade.
O Código de Ética do Psicólogo garante o sigilo de tudo o que é tratado na sessão. Desta forma, seu psicólogo só poderá contar aos seus responsáveis qualquer caso de autolesão se você autorizar.
Em que situações o psicólogo pode quebrar o sigilo?
Situações em que os direitos fundamentais da pessoa atendida ou de terceiros são colocados em risco se enquadram naquelas em que pode haver quebra de sigilo por parte do psicólogo. Por exemplo, quando as informações indicam haver risco para a pessoa atendida ou para outras pessoas.
Os profissionais de psicologia são capacitados para conduzir a sessão. Então, não se preocupe com o que você deve ou não dizer. Não há assunto proibido e nem a obrigação de compartilhar todas as coisas. Mas é fundamental que tudo o que for exposto o seja feito de forma verdadeira, sem medo de julgamentos ou melindres.
Ameaçar quebra de sigilo. Falar mal do Psicólogo anterior. Falar que está se sentindo mal em atender este tipo de caso. Falar coisas que sugiram intimidade maior do que o momento profissional propõe.
No meio acadêmico e, segundo alguns dicionários modernos, é chamado de “doutor” aquele que tenha concluído o seu doutorado – e isso vale para todas as profissões. Então, por exemplo, se um psicólogo tiver obtido esse grau acadêmico, ele poderá ser referido assim sem problemas.
Como devo me portar na consulta? Que tipos de assuntos devo expor? Confie no profissional que está te atendendo em terapia e fale de tudo, quanto mais você falar, tanto melhor para o seu tratamento. Não desista de se entender e tente não racionalizar as coisas, quanto menor a defesa, mais a terapia vai se desenvolver.
Quando o psicólogo decide desistir do seu caso, é importante lembrar que isso não significa que você seja um mau paciente ou que o psicólogo não seja um bom profissional. Simplesmente significa que a terapia não está funcionando como esperado e é necessário buscar uma abordagem diferente.
O psicólogo é um profissional totalmente apto para dar um diagnóstico, embasado no DSM V e/ou na CID10, inclusive dar diagnóstico conta como uma de suas atribuições, porém alguns profissionais optam por não dar diagnóstico pois entendem que assim estariam rotulando o paciente, cada profissional entende de uma forma.
Por exemplo, se o delito envolve violência, ainda mais contra crianças, idosos, mulheres, pessoas com deficiência, o psicólogo ou psiquiatra pode ter o dever legal e cívico de denunciar o caso às autoridades competentes.
Anotar as sessões de terapia é uma prática essencial tanto para os psicólogos quanto para os pacientes. Essas anotações servem como um registro detalhado do progresso, dos desafios e das estratégias utilizadas ao longo do tratamento.
Se você não se sente ouvido, se possui dificuldades em expressar sentimentos ou se a comunicação é difícil, é possível que o psicólogo não seja o mais adequado para você. Em segundo lugar, a falta de interesse do profissional em conhecer seus valores, experiências e crenças pessoais pode ser um sinal negativo.
Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser.
Embora algumas abordagens da Psicologia sejam mais rigorosas quanto às algumas regras, não vejo problema em enviar a mensagem. O psicólogo saberá como acolher seu gesto e isso não atrapalhará o decurso da psicoterapia. Sua mensagem é uma forma de expressar seu sentimento.
Não existe uma técnica ou livro que aborde o “chorar terapêutico”, nem é algo que possa ser forçado. Irá acontecer. Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.
A avaliação psicológica corresponde a um processo minucioso que visa investigar a fundo sobre os fenômenos cognitivos de um paciente. Neste campo da psicologia, avalia-se sensações, percepções, comportamentos, compreensão e memórias. Dessa forma, há como analisar o estado de saúde mental de uma forma ampla.
O silêncio na terapia não precisa ser seu inimigo. Pense nesse momento como um convite para refletir e conectar-se com suas emoções. Quando um psicólogo não fala na terapia, gostaria que você entendesse que não é um sinal de desinteresse ou apatia. Muito pelo contrário, ele está essencialmente aguardando.
O que fazer quando não sei o que falar na terapia?
Se você se sentir perdido sobre o que falar, é possível fazer anotações, perguntas ou tópicos que gostaria de trazer para a terapia. Essa prática que ajuda a estruturar uma conversa e garante que você aproveite o tempo da sessão de forma mais produtiva.