Material necessário para a oferenda: - uma berinjela 🍆 - quatro velas palito lilás. - meio metro de fita roxa ou lilás. - um alguidar pequeno, ou um prato de barro, ou de porcelana branco. - um punhado generoso de terra de jardim.
Para agradar à senhora da sabedoria, deve-se ofertá-la: arroz, pipoca, feijão, inhame, sarapatel e milho branco. Além disso, ela se agrada muito de oferendas que contenham flores lilás, rosas brancas, calda de ameixa e figo, uvas, maçãs e melão.
Sou flor mimosa que brota sobre o calo. Sou possibilidade de transmutação para mágoas profundas ou traumatismos da alma e do corpo. Trago conformação, alento da vida.
Banho com 7 ervas ligadas à energia da sabedoria e tranquilidade e proteção de Nanã. Com um super mix de ervas como: Alfazema, Alfavaca, Erva de bicho, Poejo, Cana do Brejo, Camomila, e Manjericão. O cheirinho fica maravilhoso na defumação também.
Material necessário para a oferenda: - uma berinjela 🍆 - quatro velas palito lilás. - meio metro de fita roxa ou lilás. - um alguidar pequeno, ou um prato de barro, ou de porcelana branco. - um punhado generoso de terra de jardim.
A comida de Nanã varia de acordo com as nações e também de casa para casa de orixá. Uma mistura que ela adora é feijão-fradinho cozido, milho branco cozido e feijão-preto cozido refogados com dendê e temperados com cebolas raladas, acrescidos de camarão seco triturado.
Além disso, podemos pedir para ela decantar tudo que esteja atrapalhando a nossa jornada, as doenças, proteção dos maus agouros, das energias negativas, e que ela leve sabedoria e paciência para que melhor possamos caminhas nessa jornada terrena.
O 26 de julho é também celebrado pelas tradições religiosas afro-brasileiras como o dia de Nanã Buruquê, orixá da sabedoria, das águas paradas e regente do portal entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Nanã também é considerada uma avó e, na umbanda, é sincretizada com Santa Ana.
O eu lírico da canção se identifica como 'de Nanã', o que pode ser interpretado como um filho ou seguidor da orixá, alguém que carrega suas características e ensinamentos. A repetição dessa afirmação ao longo da música reforça a identidade espiritual e a conexão com a divindade.
Nanã Buruku: orixá da morte, da ancestralidade e da sabedoria, que representa a transformação, a renovação e a conexão com os ancestrais. Costuma ser celebrada no sábado ou na segunda-feira em algumas casas e, durante o ano, o seu dia é 26 de julho.
O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte. Isso porque a água é o elemento que se liga à vida e a terra, à morte.
Flores brancas (ela não aceita de outra cor), perfume de alfazema, velas, champanhe, calda de ameixa ou pêssego, arroz-doce, manjar, melão e mel, outros presentes que agradam as mulheres, como joias e espelhos, além de pedidos e súplicas.
Um terceiro exemplo emblemático é a comida oferecida a Oxum, uma orixá cuja história faz referência à fertilidade. Por consequência, suas oferendas remetem à fecundação e um dos alimentos mais explorados para esse fim é o ovo.
Um filho de santo cabeça de Iansã como aquele ligado ao odu Ossá, um odu relacionado com o caminho de Iansã, não deve comer carne de carneiro (Genivaldo de Omolu)" (BASSI, 2012, p. 191).
Desde suas origens na África, Nanã é reverenciada como o grande Orixá que tem o domínio sobre as enchentes e as chuvas, bem como sobre o lodo produzido por essas águas. Ela também é a mãe e avó, a protetora dos homens e dos idosos, a padroeira da família.
Nanã quando se manifesta em seus filhos carrega o Ibiri na mão direita ou o coloca sobre as duas mãos, imitando o movimento de ninar uma criança. Este cetro é a representação mais importante de Nanã. Segundo um de seus mitos de fundamento, Ela nasceu com ele, ele não lhe foi dado por ninguém.
Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã. É cultuada em todo o Brasil nas religiões afro-brasileiras. Seu emblema é o ibiri, que caracteriza sua relação com os espíritos ancestrais.
Inclusive, em algumas linhas do Candomblé, ela não tem filhos homens.” No sincretismo, a orixá é associada com Sant'Ana, a avó de Jesus Cristo e é celebrada em 26 de julho. Ainda de acordo com Leonardo Almeida, a cor correspondente à divindade é o lilás e o número é o 13.
Ela é a mãe de Omolu e Oxumarê, por isso seu assentamento fica ao lado deles. Seu dia de culto é a segunda-feira. Suas cores são o branco e o lilás. Saudação é Saluba, que na língua fon-toli, das regiões de Zoumé e Savè significa: Pantaneira, uma alusão aos domínios de Nanã.