Muitos jovens chineses consomem preferivelmente aplicativos e serviços como o Baidu, a rede social WeChat e a plataforma de vídeos curtos Tik Tok, que geralmente tratam de consumismo e nacionalismo.
Entre os adolescentes brasileiros que afirmam ter acessado à internet nos últimos 3 meses a maioria declara utilizá-la majoritariamente em busca de diversão (75%), para se comunicar com os amigos (66%), fazer trabalhos escolares (61%) e utilizar serviço de busca de informações (40%).
Os adolescentes chineses se reúnem em casas de amigos, vão ao cinema, dançam, assistem à televisão ou praticam esportes como futebol, basquete e ping-pong. Os pais são geralmente muito envolvidos na vida dos estudantes, por isso você deve sempre verificar com sua família hospedeira antes de sair.
Como muitos aplicativos ocidentais, o WhatsApp é proibido no Irã, na Coreia do Norte e na Síria. No mês passado, a China juntou-se à lista daqueles que proíbem os usuários de acessar a plataforma segura.
Na prática, a população chinesa já encontra severas restrições no uso de aplicativos estrangeiros, recorrendo frequentemente a VPNs e outras ferramentas para acessar tais serviços. WeChat, da Tencent, domina amplamente o mercado local como o serviço mais usado, deixando pouco espaço para concorrentes internacionais.
Xiaohongshu é considerado uma espécie de “Instagram” da China, pois é uma rede de fotos com o comércio eletrônico integrado. A rede é popular no país e possui alto volume de audiência dentro do aplicativo.
Mas, na maior parte da China, o YouTube simplesmente ficou inacessível. A China tem um histórico de bloqueio de sites que apresentem mensagens que o governo chinês considera politicamente inaceitáveis.
A idade legal para o casamento na China é de 22 anos para os homens e 20 anos para as mulheres, mas o número de casais que se casam tem vindo a diminuir. Este facto tem feito com que as taxas de natalidade baixem, devido às políticas oficiais que dificultam que as mulheres solteiras tenham filhos.
Atualmente, a taxa de natalidade no país é de 6,39 nascimentos por mil pessoas. A redução do número de nascimentos na China teve como um dos principais fatores a política do filho único, que esteve em vigor de 1980 a 2015.
Do grupo entre 9 e 10 anos, 92% já estavam conectados à Internet em 2021, ante taxa de 79% identificados em 2019. O WhatsApp (80%), o Instagram (62%) e o TikTok (58%) são as redes sociais mais utilizadas pelos jovens de 9 a 17 anos.
Entre esses países estiveram Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Holanda e Noruega. Na Dinamarca, a proibição só se aplica aos funcionários do Ministério da Defesa; na Letônia, aos do Ministério do Exterior. Desde setembro o app está excluído dos celulares oficiais no Parlamento Europeu.
Nesta semana o BiliBili, plataforma chinesa de compartilhamento de vídeos — uma espécie de YouTube da China — se tornou centro das atenções por recrutar jovens talentos recém-formados na área de tecnologia de universidades do sudeste asiático para colocar em prática seu processo de expansão na região.
Isso porque o país dispõe de diversas opções locais, como o WeChat. Além disso, mesmo que disponíveis na App Store, o WhatsApp ou Telegram só funcionam na China por meio de VPN, uma vez que o "grande firewall" do país impede o acesso aos servidores dos mensageiros.
O acesso a muitos sites e aplicativos como Facebook, Instagram, Google (incluindo Maps, Gmail), WhatsApp, YouTube, Spotify ou Netflix, entre outros, é proibido no país.