Os muçulmanos não podem consumir porco, alimentos com álcool etílico, carnes ou vegetais intoxicados. Eles só devem comer frango ou carne bonita caso o abate tenha sido halal, ou seja, o animal degolado vivo, com o corpo voltado para a cidade sagrada de Meca e pelas mãos de um muçulmano.
Um muçulmano que estiver matando um animal sem mencionar o nome de Alá estará cometendo um ato haram. Para isso, o islamismo pede que seus seguidores digam Bismillah Allah O Akbar na hora do ato para que seja halal ou algo aprovado.
O islã rejeita quaisquer atentados terroristas que atingem inocentes, não importando a que religião, ração, ideologia política que eles pertençam. Qualquer atentado promovido por grupos denominados muçulmanos, o Islã está isento daqueles criminosos já que eles somente a si representam.
Haraam (em árabe: حرام; romaniz.: ḥarām; "proibido" é um termo usado no Islão para se referir a qualquer coisa que é proibida pela fé. Seu antônimo é halal. O termo religioso pode ser aplicado para determinados comportamentos, como o adultério ou o abuso e a linguagem profana.
A principal responsabilidade do marido é apoiar e proteger a família. A esposa cuida e disciplina as crianças e mantém a casa. Embora a lei islâmica ensine que o marido e a esposa são iguais perante Alá, as mulheres são subordinadas aos homens.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Não existe “namoro” no islamismo. Quando um jovem muçulmano está pronto para se casar, ele é encorajado a encontrar uma parceira apropriada para passar o resto de sua vida. Ele também deve seguir as nossas rígidas regras para cortejá-la e sempre manter a intenção de casamento à frente de qualquer interação.
Tatuagens são haram em todas as formas, causem dor ou não. Tatuar envolve mudar a criação de Allah. O Profeta Muhammad amaldiçoou aquele que faz tatuagens e aquele em quem isso é feito.
O uso do hijab remonta ao profeta mais importante do Islã, Maomé (Muhammad). Ele teria pedido às esposas que usassem o item para diferenciá-lo dos outros. O intuito era mostrar seu status, considerado especial. Já a nomenclatura hijab faz referência ao tipo de cobertura utilizada por grande parte dessas mulheres.
A cerimónia propriamente dita é apenas a confirmação da união e os festejos podem ocorrer sob separação dos homens e mulheres presentes. Quando se realiza numa mesquita, o casamento é realizado por um “Ma´dhum”, mas pode ocorrer em qualquer outro tipo de espaço.
No Islam, pecado é qualquer ato que uma pessoa decida fazer que desafie a lei de Allah. São atos que foram proibidos por Ele no Alcorão ou pelo Profeta Muhammad na Sunnah.
Todo o muçulmano deve orar cinco vezes ao dia com seu corpo em direção à Meca; peregrinar até a cidade Meca, pelo menos, uma vez na vida; não manter relações sexuais e ficar em jejum (entre o amanhecer e o anoitecer) ao longo do mês do Ramadã; e praticar a caridade cedendo uma parcela de sua renda anual.
Para o Islamismo, o primeiro ritual acontece logo após o nascimento, quando o pai muçulmano recita o Azan (fundamentos da religião) no ouvido do bebê com o intuito de o despertar aos mandamentos de Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
O islamismo permite que o homem se case com até quatro mulheres, mas estabelece condições para esses matrimônios. Uma delas, e a mais rígida, é a de que o homem deve ter condições de tratar todas as esposas com igualdade.
Os muçulmanos podem comer carne, peixe, legumes e frutas, desde que não sejam cozidos em gordura de porco ou tenham carne de porco misturada a eles. Além disso, é proibido aos muçulmanos comer carne que não seja abatida de acordo com a lei islâmica.
Afinal, é o início do fim de semana no país, pois a sexta-feira é dedicada à oração no Islamismo. Chamada de Jummah, palavra em árabe que, em português, significa "sexta-feira", é o dia de os muçulmanos orarem em congregação nas mesquitas, ao meio-dia, e obrigatório aos homens adultos.
Crença em Allah, jejum e oração guiam ensinamentos disseminados pelo profeta Muhammad. Sheik e professores de cultura islâmica também falam sobre uso do hijab, casamento e fé. Oração, jejum e a crença em um único deus formam a base do Islã, uma das religiões que mais crescem no mundo em número de fiéis.