O argumento de Pascal estabelece que é melhor apostar na existência de Deus do que na tese oposta: se ganhar, ganha tudo; se perder, não perde nada ou perde muito pouco.
se acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho infinito; se acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda finita; se não acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho finito; se não acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda infinita.
A base da aposta de Pascal parece ser esta: temos de apostar (acreditar) em que Deus existe ou em que Deus não existe. Se Deus não existe, aquilo em que apostarmos fará pouca diferença. Mas se existir, fazemos um grande negócio. Assim, a pessoa esperta ou sensata apostará (acreditará) que Deus existe.
O pensamento de Blaise Pascal revela a busca pela compreensão da relação razão humana e fé em Deus. A razão como condição humana que pretende a investigação de verdades divinas. E fé como confiança num caminho que não se limita a racionalidade.
Já o Deus de Pascal é a como um engenheiro do mundo, que após projetado seguiria seu rumo em cego mecanismo, sendo assim esse Deus não parece somente fazer suas criações e deixa-las de forma que se mantenham sozinha, mas ainda que a crença no divino se assentaria apenas na fé, ou seja, para ele valeria mais a pena ...
O Teorema de Pascal foi desenvolvido pelo cientista francês Blaise Pascal e tem aplicações na mecânica dos fluidos. Segundo ele, quando uma força é aplicada a um fluido, a pressão causada é distribuída integral e igualmente em todas as direções e sentidos.
“O coração tem razões que a própria razão desconhece.” Blaise Pascal, autor dessa frase, foi um filósofo, matemático, físico e inventor francês moderno.
Segundo Pascal, o homem é um ser miserável, um “nada do ponto de vista do infinito universo, um tudo do ponto de vista do nada, isto é, um meio-termo entre o nada e o tudo”. Ele é incapaz de atingir a verdade, pois a razão humana é constantemente enganada pela imaginação ou outras “potências enganadoras”.
Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. 1. A mesma noite da morte para os egípcios, foi a noite de libertação para os hebreus.
Esse amor incomensurável, Pascal nomeia de “amor-próprio”: a “natureza do amor-próprio e desse eu humano é não amar senão a si e não considerar senão a si” (PASCAL, 1979, fr. 100). 1 Graduando em Filosofia pela Faculdade João Paulo II – FAJOPA.
O argumento de Pascal estabelece que é melhor apostar na existência de Deus do que na tese oposta: se ganhar, ganha tudo; se perder, não perde nada ou perde muito pouco.
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Qual foi o filósofo que disse que Deus está morto?
Nietzsche expressou a sentença "Deus está morto" pela primeira vez no terceiro livro do escrito A gaia ciência, publicado em 1882. Com esse escrito começa o caminho de Nietzsche em direção à conformação de sua posição metafísica fundamental.
Pascal converteu-se naquela época, ao jansenismo, uma corrente religiosa nascida no catolicismo. O movimento teve início com com um bispo holandês que protestava contra o racionalismo supostamente exagerado da teologia escolástica.
O homem está destinado ao meio, mas não pode perder de vista os dois extremos. Diante deles, tudo é ínfimo, desnecessário, passageiro. A morte é o que o espera pois, comparados à eternidade, oitenta anos ou oitocentos são o mesmo que nada.
O princípio de Pascal é uma lei da Mecânica dos Fluidos que afirma que a pressão aplicada sobre um fluido em equilíbrio estático é distribuída igualmente e sem perdas para todas as suas partes, inclusive para as paredes do recipiente em que está contido.
Blaise Pascal foi um cientista francês do século XVII que deixou grandes contribuições nas áreas da física e da matemática. Blaise Pascal foi um cientista do século XVII com profundas contribuições para os campos da física e da matemática.
Ao apontar os limites da razão humana, Pascal contrapõe-se ao otimismo racionalista da sua época, cujo projeto reside em levar o homem, somente via razão, ao conhecimento claro e evidente do mundo.
O pascal (símbolo: Pa) é a unidade padrão de pressão e tensão no Sistema Internacional de Unidades (SI). Equivale à força de 1 N aplicada uniformemente sobre uma superfície de 1 m². O nome desta unidade é uma homenagem a Blaise Pascal, eminente matemático, físico e filósofo francês.