O argumento contempla apenas duas possibilidades: ou Deus existe ou Deus não existe. Se Deus existe, ele é necessariamente o criador, o governador e o juiz de tudo o que existe, bem como infinito, onipotente, onipresente, onisciente e benevolente.
A base da aposta de Pascal parece ser esta: temos de apostar (acreditar) em que Deus existe ou em que Deus não existe. Se Deus não existe, aquilo em que apostarmos fará pouca diferença. Mas se existir, fazemos um grande negócio. Assim, a pessoa esperta ou sensata apostará (acreditará) que Deus existe.
se acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho infinito; se acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda finita; se não acreditar em Deus e estiver certo, terei um ganho finito; se não acreditar em Deus e estiver errado, terei uma perda infinita.
Blaise Pascal, formado dentro da tradição cristã que é o ponto de partida de suas categorias filosóficas, viveu na efervescência do pensamento racionalista e do sistema filosófico que tinha como pretensão desvendar todos os mistérios, inclusive aqueles relacionados à fé.
Já o Deus de Pascal é a como um engenheiro do mundo, que após projetado seguiria seu rumo em cego mecanismo, sendo assim esse Deus não parece somente fazer suas criações e deixa-las de forma que se mantenham sozinha, mas ainda que a crença no divino se assentaria apenas na fé, ou seja, para ele valeria mais a pena ...
O pensamento de Blaise Pascal revela a busca pela compreensão da relação razão humana e fé em Deus. A razão como condição humana que pretende a investigação de verdades divinas. E fé como confiança num caminho que não se limita a racionalidade.
“O coração tem razões que a própria razão desconhece.” Blaise Pascal, autor dessa frase, foi um filósofo, matemático, físico e inventor francês moderno.
A discussão filosófica no ocidente da existência de Deus começou com Platão e Aristóteles, que formularam argumentos que hoje podem ser classificados como cosmológicos.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Qual foi o filósofo que disse que Deus está morto?
Nietzsche expressou a sentença "Deus está morto" pela primeira vez no terceiro livro do escrito A gaia ciência, publicado em 1882. Com esse escrito começa o caminho de Nietzsche em direção à conformação de sua posição metafísica fundamental.
Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. 1. A mesma noite da morte para os egípcios, foi a noite de libertação para os hebreus.
Segundo Pascal, o homem é um ser miserável, um “nada do ponto de vista do infinito universo, um tudo do ponto de vista do nada, isto é, um meio-termo entre o nada e o tudo”. Ele é incapaz de atingir a verdade, pois a razão humana é constantemente enganada pela imaginação ou outras “potências enganadoras”.
Esse amor incomensurável, Pascal nomeia de “amor-próprio”: a “natureza do amor-próprio e desse eu humano é não amar senão a si e não considerar senão a si” (PASCAL, 1979, fr. 100). 1 Graduando em Filosofia pela Faculdade João Paulo II – FAJOPA.
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel. Maria teria dado à luz em uma manjedoura, e lá, segundo a tradição cristã, Jesus recém-nascido foi visitado por três magos — sábios vindos do Oriente com o intuito de presenteá-lo e reverenciá-lo.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.
Pascal converteu-se naquela época, ao jansenismo, uma corrente religiosa nascida no catolicismo. O movimento teve início com com um bispo holandês que protestava contra o racionalismo supostamente exagerado da teologia escolástica.
O Teorema de Pascal foi desenvolvido pelo cientista francês Blaise Pascal e tem aplicações na mecânica dos fluidos. Segundo ele, quando uma força é aplicada a um fluido, a pressão causada é distribuída integral e igualmente em todas as direções e sentidos.