A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
Esse problema, geralmente associado à resistência do organismo ao hormônio, gera complicações sérias para a saúde, como diabetes tipo 2, ganho de peso e problemas cardíacos. Entender as causas e os riscos dessa condição, portanto, ajuda a prevenir esses problemas e tomar medidas adequadas para o controle eficaz.
Primeiro de tudo, é importante esclarecer que em caso de superdosagem de insulina, é importante procurar atendimento médico imediatamente e que os sintomas de superdosagem de insulina incluem náuseas, fraqueza, sudorese, confusão, sonolência, e, em casos graves, coma e até mesmo morte.
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Quais os efeitos colaterais da insulina?
Como qualquer tratamento, sobretudo de longo prazo, a insulina pode apresentar alguns efeitos adversos, como: aumento de peso; alergia, inchaço, coceira ou vermelhidão no local de aplicação; espessamento da pele (lipodistrofia);
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia.
Outra ação clássica da insulina é ativação da síntese de ácidos graxos no fígado em períodos de excesso de carboidratos. A atuação desse hormônio sobre a homeostase lipídica é regulada por uma família de fatores de transcrição designada SREBP (sterol regulatory element-binding proteins).
indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
Incorporar atividades como caminhadas, ciclismo, natação e treinamento com pesos pode ser extremamente benéfico. Manter uma rotina regular de exercícios, com pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana, é recomendado para otimizar a resposta à insulina.
Escolher carboidratos complexos é crucial para quem deseja saber como controlar e reduzir insulina. Esses carboidratos, encontrados em alimentos como batata-doce, quinoa e arroz integral, têm um índice glicêmico mais baixo em comparação com os carboidratos simples.
O consumo em excesso de alimentos, principalmente carboidratos de alto índice glicêmico, como doces e produtos feitos com farinhas refinadas, geram uma superestimulação do pâncreas, que libera quantidades enormes de insulina em resposta à rápida entrada de açúcar no sangue.
A Importância da Atividade Física Regular para Controlar e Reduzir Insulina. Em primeiro lugar, praticar atividades físicas regulares é uma das formas mais eficazes de controlar e reduzir insulina. Quando você se exercita, seu corpo utiliza a glicose disponível no sangue para gerar energia.
A intoxicação voluntária por insulina é uma situação rara, sobretudo em idade pediátrica. Pode causar hipoglicémia per- sistente, de difícil controlo, podendo evoluir para coma, défices neurológicos permanentes e morte.
Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade e/ou falta de insulina exercer adequadamente seus efeitos, caracterizando altas taxa de açúcar no sangue ( hiperglicemia) de forma permanente.
A insulina é responsável por manter o controle no sangue do açúcar ingerido através dos alimentos. Ela deixa de ser produzida quando há uma disfunção no pâncreas, o que pode causar o diabete. Essa doença pode ser de caráter hereditário, mas também pode ser adquirida por maus hábitos de alimentação e sedentarismo.
Os sintomas são tontura, palidez, confusão mental, palpitações, tremedeira e ansiedade. Já o excesso de glicose no sangue causa a hiperglicemia. Essa taxa elevada de açúcar é uma condição perigosa que, em casos graves, pode levar até ao coma. Por isso, a insulina é tão importante para o organismo.
Os valores de referência são: Normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL pelo menos em dois exames.
Os efeitos colaterais que a insulina pode causar incluem hipoglicemia (baixos níveis de glicose no sangue), ganho de peso, reações no local da injeção (como vermelhidão, inchaço e coceira), lipodistrofia (alterações na distribuição de gordura sob a pele), e raramente reações alérgicas sistêmicas.
Reações como vermelhidão, inchaço e coceira no local da injeção podem ocorrer durante o tratamento com insulina. Estas reações são normalmente transitórias e geralmente desaparecem sob continuação do tratamento. Raramente podem ocorrer reações de hipersensibilidade generalizada, gerando potencial risco de vida.
A hiperinsulinemia pode ser provocada pela obesidade, sobrepeso, sedentarismo e consumo elevado de carboidratos refinados (farinha branca), que provocam aumento da glicose no sangue e consequentemente uma produção aumentada de insulina pelas células pancreáticas.
Interpretação: Os valores da insulinemia normalmente acompanham os níveis de glicemia. Os valores da insulina são baixos (menos de 10 uU/ml) quando a glicose for menor que 60 mg/dl. A relação da insulina em jejum (uU/ml) com glicose (mg/dl) é 0,3 ou menor.
Se for injetada na corrente sanguínea, seu efeito é imediato, causando o coma e a falência dos órgãos. “O que pode acontecer em casos muito raros é encontrar resquícios de insulina no sangue, mas não tem como comprovar a overdose porque boa parte dela já foi depurada e não terá mais comida no estômago também”, afirmou.
Em casos de diabetes tipo 1, todos os pacientes precisam da injeção diária, pois há ausência da produção de insulina devido a alteração nas células do pâncreas responsáveis pela produção desse hormônio. Já nos quadros de diabetes tipo 2, nem sempre se faz necessário o uso do hormônio.