Mioclonia pode ocorrer normalmente (por exemplo, espasmos de uma perna quando a pessoa está adormecendo), mas pode resultar de um distúrbio, como insuficiência hepática, traumatismo craniano, baixo nível de açúcar no sangue ou em decorrência de doença de Parkinson ou do uso de certos medicamentos.
Trata-se de contrações musculares sobre as quais o indivíduo não possui controle. Ela pode ser ainda de causa fisiológica, quando tem causas benignas e gera abalos, principalmente durante o início do sono.
O tratamento da mioclonia deve ser feito pelo clínico geral ou reumatologista de acordo com sua causa, podendo ser recomendado o uso de remédios anticonvulsivantes, tranquilizantes ou cirurgia, por exemplo, especialmente nos casos em que os espasmos são frequentes e interferem na qualidade de vida.
Atualmente, tranquilizantes costumam ser os mais prescritos nestes casos, combatendo os sintomas. A terapia ocupacional também pode ser uma saída, uma vez que os espasmos podem estar relacionados com situações de estresse no cotidiano.
Mioclonia (Abalos Musculares) - Quando Procurar um Médico? | Dr Diego de Castro Neurologista
O que é bom para mioclonias?
Tratamento de mioclonia
Se a causa não puder ser corrigida, certos medicamentos anticonvulsivantes (como valproato e levetiracetam - consulte a tabela Medicamentos usados para tratar convulsões) ou clonazepam (um sedativo leve) podem aliviar os sintomas.
Pode ocorrer várias vezes por minuto. Além disso, a condição geralmente afeta ambos os lados igualmente e causa a contração dos dedos, punhos, cotovelos e até mesmo os pés de vez em quando. Pode ocorrer repetidamente, mas também durar longos períodos durante a noite.
Se os seus espasmos musculares não diminuíram e as dores e outros desconfortos associados a eles não melhorou visivelmente após 72 horas de auto-cuidado, contate o seu prestador de serviços médicos, pois pode haver uma condição médica/espinhal subjacente que precisa ser abordada por um profissional.
Quais medicações são utilizadas para controle de mioclonias?
O tratamento medicamentoso deve ser orientado conforme a sua origem anatômica, destacando-se as seguintes drogas clonazepam, levetiracetam, piracetam e valproato de sódio. A politerapia é mais eficaz do que a monoterapia, particularmente nas mioclonias de origem cortical.
São desconfortos que acontecem nas pernas das pessoas, normalmente, no período da tarde para noite, pioram muito em repouso e são pequenos desconfortos que, com o movimento, elas sentem um alívio. Então, não é mioclonia do sono; isso normalmente acontece acordado.
Reatividade sensorial: a mioclonia é desencadeada por estímulos (p. ex., ruído súbito, movimento, luz, ameaça visual) e também pode ocorrer quando uma pessoa se assusta repentinamente (resposta de sobressalto). Espontânea: a mioclonia é desencadeada sem um gatilho, como costuma ocorrer quando a causa é metabólica.
Formas focais estão associadas a lesões em pontos específicos do sistema nervoso, como é o caso da mioclonia palatal (atinge os músculos do "céu da boca"). Nas formas generalizadas, os abalos são muito frequentes e assemelham-se a um espasmo ou tremor irregular.
As crises mioclônicas são abalos breves, semelhantes a choques, de um membro, de vários membros ou do tronco. Podem ser repetitivas, causando uma crise epiléptica tônico-clônica. Os abalos podem ser bilaterais ou unilaterais.
Movimentos involuntários, súbitos e de curta duração, causados por contração de um músculo ou grupo muscular, denominada mioclonia positiva; ou por inibição muscular na qual há breve perda do tônus muscular de músculos agonistas seguidas de contrações compensatórias dos grupos musculares antagonistas, denominada ...
A mioclonia são movimentos abruptos da musculatura, como um movimento quando se toma um choque. A fasciculação é são contrações contínuas, leves, como após um exercício extenuante em que ao relaxar a musculatura pode fazer esses discretos "puxões".
Quando estamos ansiosos, o nosso corpo se prepara para lidar com o causador da apreensão demasiada. Para enfrentar o aparente perigo, nossos membros se preparam para agir, resultando em uma sensação de tremor ou espasmo.
Mas o pior mesmo é quando os espasmos podem desiquilibrar e provocar um acidente. Podem ser fracos e espaçados, e depois ir aumentando a frequência e força, até dar fortes contrações como se fosse uma convulsão. Quando eles começam, se eu fizer uma pressão em cima das pernas, consigo inibir a reação temporariamente.
O diagnóstico dos espasmos musculares pode ser realizado a partir da avaliação clínica pelo neurologista, combinada com resultados de exames complementares, como a eletroneuromiografia, que permite avaliar o estado dos nervos e músculos dos braços e pernas, além de exames de imagem.
Quais medicamentos podem causar espasmos musculares?
Certos medicamentos: especialmente, neurolépticos de alta potência, antipsicóticos, por exemplo, alguns tipos de anticonvulsivantes, antiemético e também alguns antidepressivos – e, principalmente, se estiver em uso de medicamento, é importante ler a bula e também conversar com o seu médico a respeito disso.
Deve ser procurado um fisiatra, um clínico geral ou um ortopedista, que observará o histórico do paciente e realizará exames físicos, laboratoriais e radiológicos, para detectar a causa correta do sintoma.
Os espasmos nervosos são também conhecidos como tiques e são movimentos involuntários e repetitivos de músculos faciais ou corporais. Eles podem ser breves e ocorrer apenas por alguns segundos ou podem se prolongar por minutos ou até mesmo horas.
Mioclonia é uma contração breve, em onda, de um músculo ou grupo de músculos. O diagnóstico é clínico e, às vezes, confirmado por testes eletromiográficos. O tratamento consiste na correção das causas reversíveis e, quando necessário, fármacos orais para aliviar os sintomas.
Mioclonia benigna do sono, caracterizada por contrações mioclônicas, simétricas ou assimétricas, envolvendo membros superiores e inferiores, tronco ou corpo todo. Predomina no início do sono (sono não REM). O quadro é benigno, com evolução favorável.