Pode ser causada por diversos fatores, como o uso de toalhetes perfumados, espuma de banho ou sabonete, uso de sprays vaginais, irritação causada pela água de piscina ou jacuzzi, alergia a espermicidas ou papel higiénico, uso de roupa interior sintética, uso prolongado de fato de banho, andar de bicicleta ou a cavalo, ...
O caroço nos lábios vaginais pode ser causado por uma espinha, pelo encravado, bartolinite ou ser sinal de tumores benignos, como o angioma senil ou queratoacantoma vulvar. Além disso, o caroço nos lábios vaginais também pode surgir devido ao câncer na vulva.
Outras DSTs, como gonorreia, clamídia e tricomoníase, também podem causar dor, coceira e queimação vaginal, todas essas doenças são altamente contagiosas.
O que fazer: deve-se ir ao ginecologista ou urologista para que seja determinada a causa e, assim, ser estabelecido o tratamento. É aconselhado usar roupas mais leves, bem arejadas e que não sejam de tecido sintético, além de optar por calcinhas de algodão.
Como saber se estou com alguma infecção nas partes íntimas?
Diagnóstico da vaginite. Se a menina ou a mulher tiver um corrimento vaginal com coceira ou um odor fétido, ou se tiver outros sintomas vulvares ou vaginais, tais como vermelhidão, ardência, desconforto ou dor durante a relação sexual, ela deve consultar um médico.
Você sente desconforto nos pequenos lábios? | Dra. Carla Lebiedziejewski
O que tem nos pequenos lábios?
Os grandes lábios e o períneo são cobertos com pele semelhante à do resto do corpo. Em contraste, os pequenos lábios são revestidos com uma membrana mucosa, cuja superfície é mantida úmida pelo líquido secretado por células especializadas. A abertura até a vagina é chamada de introito.
Geralmente quando as mulheres apresentam sintomas são relacionados à presença de verrugas ou manchas que podem aparecer nos genitais. É possível descobrir que a mulher está infectada pelo HPV quando apresenta essas lesões, as quais são detectadas pelo exame clínico no ginecologista.
uso de roupa íntima apertada ou falta de higiene. infecções por sarnas, parasita ou vermes. excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, principalmente tricomoníase.
Vulvite e Vulvovaginite são inflamações da vulva e da vagina que apresentam sintomas como vermelhidão, inchaço, ardor e corrimento na região genital e podem ter fundo infeccioso ou inflamatório. O tratamento é realizado por medicamentos via oral e cremes vaginais, e apresenta altas taxas de cura.
A maioria dos casos de vulvovaginite é causada por bactérias, sendo indicado nesses casos o uso de antibióticos por via oral, como metronidazol, amoxicilina ou cefalosporinas. Saiba como tomar o metronidazol. Nos casos em que a vaginite é causada por vírus pode ser recomendado pelo médico o uso de antivirais.
O principal sintoma de HPV é a presença de verrugas irregulares de tamanhos variáveis na região genital do homem e da mulher, que também podem aparecer na boca ou na garganta. Eventualmente, o paciente ainda pode sentir coceira e ardência no local.
O HPV na boca é a infecção pelo papiloma vírus humano na mucosa bucal, o que geralmente acontece devido ao contato direto com lesões genitais durante o sexo oral desprotegido, com uma pessoa infectada pelo HPV, levando ao surgimento de sintomas como lesões ou pequenas verrugas esbranquiçadas, aftas frequentes ou ...
O principal sintoma de HPV no homem são as verrugas genitais com aparência semelhante ao de uma couve-flor. Além disso, caroços e feridas no pênis, bolsa escrotal, ânus, boca ou garganta também são lesões consideradas suspeitas e devem ser investigadas.
Sinéquia é a aderência entre tecidos, e a sinéquia vulvar significa a ocorrência de aderência entre os pequenos lábios vulvares, que ocorre na menina entre 3 meses e 10 anos de idade. Antes dos 3 meses de idade, devido ao estrógeno materno, é menos frequente ocorrer esta aderência.
Conhecida como hipertrofia ou assimetria dos lábios vaginais é que o excesso de pele nessa região. Então alterações hormonais naturais, ou produzidas pela obesidade, hipertireoidismo, problemas renais ou até pelo uso de medicamentos podem afetar essa região e causar a hipertrofia.
O diagnóstico da infecção pelo HPV se faz pelo exame preventivo (Papanicolau) e também pelos exames de biologia molecular, em que se avalia a presença do DNA do vírus nas células do material coletado, através de técnicas moleculares.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
O diagnóstico se faz através do exame colpocitológico de Papanicolaou, usado para rastrear o câncer de colo do útero. Consiste em um esfregaço ou raspado das células esfoliadas da região cervical e vaginal [3].
Sintomas. O HPV pode ser sintomático clínico e subclínico. Quando sintomático clínico, o principal sinal da doença é o aparecimento de verrugas genitais na vagina, pênis e ânus. É possível também o aparecimento de prurido, queimação, dor e sangramento.
Como os HPV são transmitidos? A transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Assim sendo, o contágio com o HPV pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
Pode ser causada por diversos fatores, como o uso de toalhetes perfumados, espuma de banho ou sabonete, uso de sprays vaginais, irritação causada pela água de piscina ou jacuzzi, alergia a espermicidas ou papel higiénico, uso de roupa interior sintética, uso prolongado de fato de banho, andar de bicicleta ou a cavalo, ...
Uma reação alérgica pode fazer com que os lábios inchem. A reação pode ser causada pela sensibilidade a determinados alimentos ou bebidas, medicamentos, drogas ilícitas, substâncias, produtos cosméticos ou partículas irritantes presentes no ar.