As ondas de calor são mais frequentes na menopausa, mas também podem acontecer em pessoas com histórico de câncer de mama, mulheres que tiveram os ovários removidos, na andropausa, na gravidez, ou ser consequência do uso de alguns medicamentos e de alterações no funcionamento da tireoide.
Mas essa não é a única alteração que o calor excessivo pode indicar. Além da menopausa e da andropausa, que são as causas mais comuns, existem outros distúrbios relacionados com essa sensação. Entre os principais, podemos citar alterações na tireoide, ansiedade, diabetes e até hipertensão.
Calor em excesso ou calafrios também são sensações que ocorrem devido à resposta do corpo ao estresse e à ativação do sistema nervoso simpático. As ondas de calor podem vir acompanhadas de suor excessivo e vermelhidão na pele.
As causas da Sudorese podem ser inúmeras, podendo ser decorrente de ansiedade, abcessos, abstinência de psicoativos, distúrbios do sono, derrame, HIV, leucemia, hipertireoidismo, tuberculose, e algumas outras.
São necessários dois principais fatores climáticos para que ela se desenvolva: massas de ar quente e seco e bloqueios atmosféricos. No ano passado, Brasil viveu 9 ondas de calor e, neste ano, enfrenta a terceira.
Sentir calor em ambientes aquecidos, clima quente ou durante o exercício é normal e a transpiração é uma resposta essencial do corpo para se refrescar. Se as pessoas estiverem com calor o tempo todo ou suando mais que o normal, isso pode ser um sinal de um problema subjacente.
A febre emocional acontece porque as células do cérebro reagem ao estresse fazendo com que a temperatura do corpo aumente para mais de 37°C, podendo chegar aos 40°C, e os vasos sanguíneos fiquem mais comprimidos causando vermelhidão no rosto e aumento dos batimentos cardíacos.
Por essa razão, nos dias quentes ocorre a vasodilatação das artérias, fazendo com que o sangue circule mais livremente. Além disso, a transpiração aumenta, ocorrendo perda intensa de água e como grande parte do sangue é formado por ela, há queda do volume de sangue circulando nas artérias e consequentemente da pressão.
Na prática, essa elevação da temperatura estimula a ação das células de defesa e ainda limita a proliferação de bactérias e vírus que invadem o corpo humano4. Para isso acontecer, nosso cérebro, por meio do hipotálamo, desencadeia uma série de reações que promovem o aumento controlado da temperatura2.
O calor excessivo, ou extremo, é caracterizado por temperaturas muito mais altas do que a média para um determinado local numa época do ano, e que pode aumentar a sensação térmica quando os níveis de umidade também estão elevados.
Os sintomas incluem: elevação da temperatura corporal, pele vermelha, dor de cabeça, tontura, náusea, confusão mental e, em casos extremos, perda de consciência. Se não for tratado rapidamente, o quadro pode trazer danos ao cérebro, ao coração, aos rins e aos músculos.
As ondas de calor são mais frequentes na menopausa, mas também podem acontecer em pessoas com histórico de câncer de mama, mulheres que tiveram os ovários removidos, na andropausa, na gravidez, ou ser consequência do uso de alguns medicamentos e de alterações no funcionamento da tireoide.
Para amenizar os efeitos negativos das altas temperaturas, alguns cuidados são fundamentais. O principal deles é beber bastante água, mesmo antes de sentir sede, para manter o corpo hidratado. Além disso, a água também ajuda a manter a temperatura do corpo mais resfriada, reduzindo os riscos de uma insolação.
As ondas de calor da menopausa, chamadas de fogachos ou afrontamentos, acometem 3/4 das mulheres no período pós-menopausa. Os seus sintomas costumam ser uma sensação de calor, transpiração e ruborização da pele, principalmente na face.
O estresse térmico no corpo humano ocorre quando há um aumento de temperatura durante um tempo determinado, como ondas de calor. Durante esse tempo de adaptação de um organismo humano saudável é comum haver dores de cabeça, mal-estar e perda da agilidade nas ações.
Ainda não é possível cravar o motivo do calor afetar o nosso bem-estar, mas é provável que se deva a uma variedade de fatores psicológicos inter-relacionados. O calor está associado ao aumento do estresse – ou dos níveis de cortisol – e à redução da produção de serotonina, o “hormônio da felicidade”.
Os níveis de cortisol variam ao longo do dia, mas, em situações de estresse (incluindo calor intenso), o corpo reage de maneira semelhante às situações de perigo, provocando um aumento imediato do hormônio. Esse aumento brusco é uma reação até positiva, porque deixa o corpo alerta aos perigos à sua volta.
As ondas de calor provocam um aumento de mediadores inflamatórios no organismo humano, afetando, principalmente, os extremos de idade, gestantes, obesos e pessoas com doenças crônicas, agravando as doenças alérgicas, prioritariamente as alergias respiratórias, como asma e rinite, e de pele, como dermatite atópica.
Se sentir algum mal-estar, busque um lugar fresco o mais rápido possível e meça a temperatura do seu corpo e beba um pouco de água ou suco de frutas para reidratar; No período de maior calor, tome banho com água ligeiramente morna. Evite mudanças bruscas de temperatura.
Sensação térmica é a sensação de temperatura sentida pelos nossos termorreceptores, estruturas sensoriais sensíveis à temperatura capazes de detectar os estímulos térmicos no ambiente e transformá-los em impulsos nervosos que serão interpretados pelo cérebro. Também é chamada de temperatura aparente.
Elas são causadas pela ação de massas de ar quente. No entanto, esse fenômeno tem sido intensificado pela ação humana. As ondas de calor são um dos elementos que compõem as mudanças climáticas atuais. Elas provocam consequências em termos ambientais, econômicos e sociais.
A febre interna pode acontecer quando o organismo tenta combater uma infecção, surgindo como um primeiro sinal antes da febre. Dessa forma, é possível que algumas pessoas infectadas com COVID-19 possam sentir febre interna antes de qualquer outro sintoma.
Existem diversas causas de febre sem sintomas localizatórios, podendo ser infecciosas ou não. Neste caso, é imperativo uma consulta médica para melhor avaliação do quadro e investigação.