Além da menopausa e da andropausa, que são as causas mais comuns, existem outros distúrbios relacionados com essa sensação. Entre os principais, podemos citar alterações na tireoide, ansiedade, diabetes e até hipertensão.
Para começar, a ansiedade é um exemplo. Quando estamos ansiosos, há elevação da frequência cardíaca e aumento do envio de sangue aos músculos. Com isso, podemos sentir calor e suadeira3. Outras condições que trazem essa percepção são o hipotireoidismo e o hipertireoidismo.
As ondas de calor são mais frequentes na menopausa, mas também podem acontecer em pessoas com histórico de câncer de mama, mulheres que tiveram os ovários removidos, na andropausa, na gravidez, ou ser consequência do uso de alguns medicamentos e de alterações no funcionamento da tireoide.
Calor em excesso ou calafrios também são sensações que ocorrem devido à resposta do corpo ao estresse e à ativação do sistema nervoso simpático. As ondas de calor podem vir acompanhadas de suor excessivo e vermelhidão na pele.
Por que acontece queimação no corpo? Ardência nos músculos é da Fibromialgia?
O que pode ser sensação de queimação no corpo?
Para a Medicina, ardência pode ser sinal ou sintoma indicativo de doença ou de que algo não vai bem. Assim, ardência pode indicar determinados tipos de infecção ou inflamação, ou talvez uma reação alérgica a algum produto utilizado, por vezes um determinado tipo de tecido etc.
A febre interna pode acontecer quando o organismo tenta combater uma infecção, surgindo como um primeiro sinal antes da febre. Dessa forma, é possível que algumas pessoas infectadas com COVID-19 possam sentir febre interna antes de qualquer outro sintoma.
Sim pode acontecer, por variações normais da temperatura corporal durante o dia. Sempre que tiver estas sensações, confirme sua temperatura com termômetro e caso ela esteja abaixo de 38 não se medique. Nestes momentos procure ficar em locais mais arejados e tome muito líquido.
Sentir muito calor é normal em algumas situações e em outras pode ser um sinal de uma complicação de saúde ou mesmo efeito colateral de algum remédio ou tratamento. Independentemente da causa, o excesso de calor também pode desencadear uma transpiração anormal, que coloca em jogo a qualidade de vida e o bem-estar.
Além da menopausa e da andropausa, que são as causas mais comuns, existem outros distúrbios relacionados com essa sensação. Entre os principais, podemos citar alterações na tireoide, ansiedade, diabetes e até hipertensão.
Tomar um banho frio ajuda a resfriar o corpo, diminuindo a temperatura central, disse Porter. Para uma sensação extra, experimente o sabonete de hortelã-pimenta.
A ingestão de líquidos ajuda também a baixar a temperatura corporal. Prefira alimentos fáceis de digerir. Descanse e evite atividades intensas que possam aumentar a temperatura corporal, atrasando a recuperação. Tome um banho morno (não frio) ou aplique toalhas húmidas na testa e pulsos.
Os sintomas incluem: elevação da temperatura corporal, pele vermelha, dor de cabeça, tontura, náusea, confusão mental e, em casos extremos, perda de consciência. Se não for tratado rapidamente, o quadro pode trazer danos ao cérebro, ao coração, aos rins e aos músculos.
Pessoas com diabetes tipo 1 ou tipo 2 podem sentir mais os efeitos do calor. Diabetes pode causar danos aos vasos sanguíneos e nervos, o que afeta as glândulas sudoríparas. Isso significa que o corpo não pode se resfriar tão efetivamente como de costume. Pessoas com diabetes também podem se desidratar mais facilmente.
Para amenizar os efeitos negativos das altas temperaturas, alguns cuidados são fundamentais. O principal deles é beber bastante água, mesmo antes de sentir sede, para manter o corpo hidratado. Além disso, a água também ajuda a manter a temperatura do corpo mais resfriada, reduzindo os riscos de uma insolação.
Muitas vezes, esta sensação é conhecida popularmente como "febre interna", mas esse é um termo que não é reconhecido pela medicina. Entenda melhor o que é a febre interna. Se a sensação de corpo quente persistir, trouxer desconforto ou não for possível identificar a causa, consulte um clínico geral.
Por essa razão, nos dias quentes ocorre a vasodilatação das artérias, fazendo com que o sangue circule mais livremente. Além disso, a transpiração aumenta, ocorrendo perda intensa de água e como grande parte do sangue é formado por ela, há queda do volume de sangue circulando nas artérias e consequentemente da pressão.
No entanto, a febre interna não existe, uma vez que um quadro febril está sempre ligado ao aumento da temperatura do corpo indicada pelo termômetro. Os sintomas podem estar relacionados a outra condição clínica, como gripe ou resfriado comuns, e devem ser observados se persistirem.
Segundo o Alerta Rio, quando a umidade relativa é elevada, a taxa de vaporização do suor produzido pelo corpo é reduzida, fazendo com que ele mantenha mais calor do que aconteceria com o ar seco mais seco, por exemplo, elevando a percepção do calor.
Manifestações sensoriais. Outras manifestações comuns da doença são as alterações sensoriais, especialmente nos pés e nas mãos. Os pacientes podem ter formigamento, dormência e excessiva sensibilidade ao frio ou ao calor.
Esse desconforto todo que está sentindo no corpo pode ser um reflexo sim do estresse e ansiedade, mas, para ter certeza, é importante visitar o médico e também conversar com um psicólogo.
Uma das suas causas é a exposição ao calor excessivo. Em dias muito quentes, por exemplo, devemos estar atentos para evitar a ocorrência do problema, bebendo muita água e evitando a prática de atividades físicas ao ar livre.
Por exemplo, a sensação pode ser de aperto, pressão e ardência na região torácica da pessoa, podendo e normalmente se estendendo até a boca do estômago. Aliás, a queimação no estômago acompanhada desses sinais pode também ser um indício de infarto, acompanhado com uma sensação de estômago embrulhado.