A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
Em 2022, a Faixa de Gaza exportou 44,6 milhões de dólares (R$ 245,1 milhões na cotação atual) em produtos agrícolas, especialmente para Cisjordânia e Israel. Morangos e tomates representaram 60% desse total, segundo a FAO.
A recuperação econômica de Gaza pode levar décadas, segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU). A organização estima que, em 2023, o produto interno bruto (PIB) de Gaza contraiu 24%, com uma queda total de US$ 655 milhões.
Possui climas Árido e Semiárido, além de feições de relevo planas e onduladas. Sua população é atualmente de 2.106.745 habitantes, e se trata de um território densamente povoado, com mais de cinco mil hab./km².
A Faixa de Gaza não só é contígua a dois enormes novos campos de gás, como também é adjacente a uma bacia petrolífera muito grande: a bacia do Levante (ao largo da costa de Israel, da Palestina até à costa de Chipre), que se estima conter 1,7 bilhões de barris de petróleo recuperável e cerca de 122 trilhões de pés ...
Israel x palestinos: como histórico da Faixa de Gaza ajuda a entender o conflito
Qual a fonte de renda de Gaza?
Economicamente, predomina o setor terciário, marcado pelas atividades informais no comércio e nos serviços. A infraestrutura da Faixa de Gaza foi duramente atingida pelos conflitos bélicos, que são recorrentes na região.
As principais atividades econômicas de Gaza são as indústrias de pequena escala e a agricultura. No entanto, o bloqueio e os conflitos recorrentes colocaram a economia local sob forte pressão. A maioria dos habitantes de Gaza é muçulmana, embora haja também uma pequena minoria cristã.
Com cerca de dois milhões de habitantes, é um dos territórios mais densamente povoados do mundo. Sua localização estratégica geograficamente e política torna essa região um ponto-chave no confronto entre as partes envolvidas.
Etimologia. Hamas é um acrônimo da frase árabe حركة المقاومة الإسلامية ou Ḥarakah al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah, que significa "Movimento de Resistência Islâmica". Este acrônimo, HMS, foi posteriormente alterado no Pacto do Hamas pela palavra árabe ḥamās (حماس), que literalmente significa "zelo", "força" ou "bravura".
Mais de 80% da população vive na pobreza em Gaza, onde os níveis de desemprego estão entre os mais elevados do mundo, atingindo 45% em 2022. O desemprego entre os mais jovens é ainda maior, com 73,9% das pessoas entre 19 e 29 anos que possuem diplomas de Ensino Médio ou universitário sem trabalho.
Palestina fornece fármacos para 22 países e quer atender também a América Latina. Produção de remédios e alimentos foi um dos assuntos de seminário virtual nesta quarta-feira (23). São Paulo – A Palestina é produtora e exportadora de medicamentos.
Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza.
Os palestinos produzem verduras, frutas, flores, biscoitos, sorvetes, granito, mármore, vidro, porcelana, sapatos, confecções e móveis apreciados em Israel, na Europa, nos EUA e até no Brasil. 'Os israelenses gostam da mão-de-obra palestina e há boas relações entre empresários dos dois lados', diz Ismail.
Gaza depende de Israel para o seu fornecimento de eletricidade, bem como para a importação de combustível para alimentar a sua única central, mas desde sábado não recebeu nem uma coisa nem outra.
Segundo a pesquisa, Azerbaijão, Cazaquistão, Gabão, Nigéria, Brasil e, mais recentemente, a República do Congo e a Itália, forneceram 4,1 milhões de toneladas de óleo cru a Israel, sendo que quase metade foi enviada desde a decisão da CIJ.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
O Hamas quer um estado muçulmano. O Hamas, em árabe, significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Esse grupo, no seu estatuto, não aceita a presença de judeus e israelenses na região. Eles defendem a aniquilação deles para a criação do Estado Palestino.
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
O grupo extremista Hamas , que atacou Israel hoje, administra um território onde vivem mais de 2 milhões de palestinos. HAMAS: uma sigla da frase em árabe que significa “Movimento de Resistência Islâmica”. É o maior de vários grupos extremistas palestinos armados.
A Faixa de Gaza, no passado, era um local habitado pelos Filisteus, um povo originário do Sul da Europa e celebrizado pelo episódio da Bíblia que conta a destruição do seu templo por Sansão. Desde o século VII d. C., passou a ser um território predominantemente muçulmano, embora ali também se tenham fixado judeus.
A falta de uso de métodos contraceptivos por diferentes razões é uma das causas da alta natalidade, e por consequência, população jovem de Gaza. O grupo islâmico Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007 e assumiu o controle das instituições remanescentes, antes sob comando da Autoridade Nacional Palestina.
Primeiramente, a Faixa de Gaza foi oficialmente administrada por um governo completamente palestino estabelecido pela Liga Árabe em setembro de 1948. A partir da dissolução desse governo em 1959, a Faixa de Gaza tornou-se uma área diretamente administrada por um governador militar egípcio até 1967.
Israel vende ao mercado brasileiro equipamentos militares e de alta tecnologia. Também exporta para o Brasil produtos como adubos e fertilizantes, aeronaves e produtos químicos.
Israel é o mais importante centro de produção e comércio de diamantes. A principal razão é que o setor de diamantes de Israel é tão multifacetada quanto seus diamantes.
Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.