A comunidade científica tende a distanciar-se de uma corroboração ou refutação de Deus. Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
Não há nenhuma evidência física que pode ser usado para provar ou refutar a existência de Deus. Isso significa que não poderia cientificamente afirmar que Deus existe ou não . Se acreditamos em Deus ou não, a nossa fé é algo que nós escolhemos.
DEUS EXISTE? GUILHERME FREIRE EXPLICA | Os Sócios 178
Qual a maior evidência da existência de Deus?
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
A prova mais contundente de que Jesus existiu é o fato de que milhares de cristãos do primeiro século, incluindo os 12 apóstolos, efetivamente aceitaram arriscar ou entregar suas vidas como mártires por Cristo Jesus.
O abandono da Iluminação divina – experiência interna – pela analogia – experiência externa – acarretou suas consequências e dificuldades, a saber: em primeiro lugar, as criaturas semelhantes a Deus por serem causadas por Ele (causa equívoca) devem conter seus efeitos.
A resposta a essa pergunta, porém, é simples: Ninguém criou Deus. Deus existe sem uma causa. Ele sempre existiu e não há como Ele não existir. Só faz sentido a gente perguntar quem criou o universo e as coisas que existem dentro dele.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Por que a Bíblia não tenta provar a existência de Deus?
A Bíblia não tenta provar a existência de Deus, ela simplesmente assume essa existência como um fato. O excelente teólogo reformado Louis Berkhof afirma: “Para nós, a existência de Deus é a grande pressuposição da teologia”.
Pela tradição religiosa, estes cinco livros teriam sido escritos por um único homem, Moisés. "Lendo e interagindo com o [poeta e tradutor] Haroldo de Campos (1929-2003), eu aprendi que há duas abordagens possíveis. A da sinagoga diz que quem escreveu a Torá foi Moisés e ponto final.
Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade.
A existência de Jesus Cristo não é uma questão de fé, mas de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e osso.
O físico acreditava que Deus desempenha um papel importante tanto na religião quanto na ciência, embora isso não necessariamente significasse a mesma coisa para ambas. Na palestra, Planck afirmou que “a religião representa um vínculo do homem com Deus.
Façamos a pergunta: “Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus? Resposta: Num axioma que aplicamos às nossas ciências. Não há efeitos sem causa. Procuramos a causa de tudo o que não é obra do homem e a nossa razão responderá que é obra de Deus.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.