Na linguagem regional gauchesca, prevalece, atualmente, a forma escrita e falada “tchê”, empregada geralmente ao final de uma frase, como expressão de espanto, surpresa ou como forma de chamar a atenção de alguém, como se fosse um vocativo. Exemplo: “O que é isso tchê?” Mas bah tchê, tava bom barbaridade!”
Essa expressão era usada para expressar que algo era bom, bonito, legal, entre outras coisas boas. Lentamente, o “afuzel” foi substituído pelo “afudê”, que significa a mesma coisa: algo bom.
Muitas das vezes usamos acompanhada da palavra legal: “tri legal”. Usamos ela para nos referir a “muito” só que de uma maneira mais intensa, podemos dizer que é o muito multiplicado pelo 3!!
Reforça o esforço do motorista que não aplica a pressão máxima no pedal. É o mesmo que outras siglas do carro: EBA (Emergency Brake Assist), BA (Brake Assist) ou AFU (em francês: Assistance au Frenage d'Urgence).
Expressão de espanto ou admiração utilizada pelos gaúchos. Sendo bah, diminutivo de barbaridade e tchê, palavra herdada dos indígenas tupi-guarani, que significa "meu". Seria como dizer, mas que barbaridade meu.
Pessoas tri são pessoas que possuem a capacidade de sentir atração por pessoas de três gêneros diferentes. Por exemplo, uma pessoa trissexual pode sentir atração sexual por homens, demimulheres, e pessoas agênero, enquanto uma pessoa trirromântica pode sentir atração por mulheres, andrógines, e inavires.
Tri é uma gíria muito usada no Rio Grande do Sul. Muitas das vezes usamos acompanhada da palavra legal: “tri legal”. Usamos ela para nos referir a “muito” só que de uma maneira mais intensa, podemos dizer que é o muito multiplicado pelo 3!!
A teoria de resposta ao item (TRI) garante a isonomia das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mesmo se aplicadas em períodos diferentes. A TRI baseia-se em modelos matemáticos que permitem a elaboração de provas diferentes com o mesmo grau de dificuldade.
(Se lê Tchê) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco e para chamar pessoas ou animais.
Devido à proximidade do espanhol rioplatense, o pronome já circulava na boca do povo da então Província de São Pedro antes das fronteiras do Estado serem como conhecemos hoje. Depois, os italianos que chegaram ao Rio Grande do Sul, por também terem tu em seu idioma materno, incorporaram o “tu” gaúcho com facilidade.