O termo "axé" (de àṣẹ, termo iorubá que significa "energia", "poder", "força") pode se referir tanto aos assentamentos de orixás que ficam nos pejis (altares de candomblé) quanto à força mágica que sustenta os terreiros de candomblé, uma filosofia iorubá definida para representar o poder que faz as coisas acontecerem.
Há uma grande dificuldade dos brasileiros em usar a língua Yorùbá corretamente. Um dos exemplos é o emprego da palavra Axé, cuja grafia correta em Yorùbá é Àṣẹ. Axé já faz parte do léxico da língua portuguesa e assim ela deveria ser escrita pelas pessoas que não conseguem escrevê-la corretamente em Yorùbá.
Axé significa "força, poder" mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o povo de santo, como por exemplo: Eu digo: - "Eu estou muito bem." Outro responde: -"Axé!" Esse "axé" aí dito equivaleria ao "Amém" do Catolicismo ("que Deus permita").
A palavra axé é utilizada no contexto das religiões afro-brasileiras, principalmente em cumprimentos. Ela tem sua origem na língua iorubá e significa força de realização, poder e desejo felicidade.
Espiritualmente, a cabeça como o ponto mais alto (ou superior) do corpo humano representa o Ori, não existe um Orixá que apoie mais o homem do que o seu próprio Ori.
Olodumarê (em iorubá: Olódùmarè), também chamado Olorum (Ọlọrun), é um conceito de Ser Supremo e Deus presente nas religiões Iorubá e afrodescendentes, como o Culto de Ifá, Umbanda e Candomblé.
Palavra usada no Candomblé como sinônimo de força, poder, mas também é empregada como complemento para frases como "bom dia", "estou bem", e significa o mesmo que "pra você também" ou "eu também".
Em qualquer candomblé, o axé é o conteúdo mais valioso, tanto que cada terreiro tem um “plantado”, ou seja, um conjunto de elementos sagrados enterrado aos pés de uma coluna central, ainda que simbólica, e representa a pedra fundamental, o alicerce e a base de tudo.
A palavra axé é utilizada principalmente no contexto das religiões afro-brasileiras e equivale a palavra amém da religião católica. Ela tem sua origem na língua iorubá, e significa principalmente força de realização e manifestação do poder divino.
Nas casas de Candomblé é tradição pedir "àgò" para entrar em determinadas áreas, para falar algo quando se corta uma conversa, quando vai se pegar algo de algum òrìṣà e quando se erra em alguma coisa, usando essa palavra como pedido de desculpas. . .
"Laroyê, Exu", que também pode ser escrito como "Laroiê, Exu", é uma expressão usada como saudação à entidade Exu. Ela pode ser traduzida como "Salve, mensageiro", com uso sendo comum em rituais do Candomblé e da Umbanda.