Chegou o temido fim do mês, e, com ele, as saidinhas gastronômicas ficam na berlinda. Se der para economizar, melhor. Por isso, uma alternativa é recorrer às casas que permitem que os clientes levem sua própria garrafa de vinho, sem taxa de rolha. É a chamada “rolha free”, que alivia a conta no final da noite.
Alguns estabelecimentos cobram uma taxa adicional para que o cliente possa consumir a bebida trazida de casa, o que chamamos de “taxa de rolha”. Assim, caso você não encontre seu vinho favorito na carteira de opções do restaurante, você já pode contar com a isenção de rolha oferecida para clientes Mastercard.
Taxa de rolha é um adicional cobrado dos clientes, pelo restaurante, por levarem o seu próprio vinho de casa para serem consumidos no estabelecimento. É comum ouvir falar que muitos restaurantes permitem que os clientes levem sua própria garrafa de vinho de casa para o respectivo estabelecimento.
O cliente tem a liberdade de levar uma bebida de casa (geralmente vinho) para consumir no restaurante e harmonizá-lo com o prato que escolher, porém precisa pagar algo por isso.
Rolha = o que não é interessante, supérfluo, chato. Sacovox = antigo sistema de comunicação existente entre o Estado – Maior da AMAN e as alas, que servia para dar avisos e chamar os cadetes. Vem da gíria um saco: chato, inconveniente. Safo = esperto, malandro, que resolve os problemas.
Como não há uma regulamentação precisa sobre a taxa de rolha, há muitas diferenças na forma de cobrança desse serviço. Há restaurantes que cobram até R$ 150,00, outros não cobram nada do cliente. Há aqueles ainda que sequer permitem que seus clientes tragam os seus vinhos.
Contudo, é importante ressaltar que a cobrança da taxa de rolha não é obrigatória. No entanto, se o estabelecimento decidir cobrar o imposto, é importante que a cobrança seja justa e proporcional aos custos do serviço prestado.
A taxa de rolha, como o nome já diz, é um valor cobrada por alguns bares e restaurantes quando clientes trazem suas próprias bebidas alcoólicas, especialmente vinhos, para consumo no local.
Nesta coluna, irei abordar, com argumentos pró e contra, um tema polêmico: a “taxa de rolha”, aquele valor que o restaurante cobra quando levamos nosso próprio vinho para tomar com a refeição que ele oferece.
Nesses casos, vale deixar a carta do restaurante de lado e levar o vinho de casa. E para servir esses rótulos, os locais costumam cobrar a chamada taxa de rolha, que consiste em um valor adicional para que o cliente possa consumir o vinho trazido por ele.
Muitos restaurantes cobram a taxa de rolha, ou seja, um valor adicional para que o cliente possa consumir o rótulo trazido de casa. Essa taxa é cobrada para cobrir o serviço prestado por um profissional, que muitas vezes é um sommelier capacitado para dar a melhor experiência com o vinho.
Aplica-se tal disposição à conhecida taxa de rolha, que é uma cobrança praticada em bares, restaurantes e hotéis para cada bebida aberta e servida ou levada pelos hóspedes para os estabelecimentos. Se tais locais colocarem avisos prévios relativos à existência dessa taxa, tal conduta é legal.
A rolha livre é quando o estabelecimento não cobra essa taxa de rolha para você consumir seu próprio vinho. Alguns locais já tem dias especiais para isso.
Por que que o garçom entrega a rolha do vinho para o cliente?
Outro gesto comum em muitos restaurantes é o garçom oferecer a rolha para o cliente logo após abrir a garrafa de vinho. Neste caso, basta observar se a rolha está intacta e em perfeitas condições. Isso é um sinal de que o vinho foi bem armazenado.
Assim como no Brasil, a controversa “taxa do bolo”, valor cobrado por bares e restaurantes dos clientes que (literalmente) levam bolo para a festa, está longe de ser bem aceita pelos consumidores do Reino Unido.
A cobrança do Couvert Artístico não é obrigatória para o cliente. O Código de Defesa do Consumidor estabelece que o pagamento do couvert artístico é opcional, ou seja, o cliente tem o direito de escolher se deseja ou não pagar a taxa.
"A cobrança antecipada é ilegal porque o pagamento deve corresponder ao serviço efetivamente prestado pelo fornecedor", disse o relator na comissão, deputado Chico Lopes (PCdoB-CE).
Se você não pagar a taxa cobrada, a sua mercadoria passa a ser propriedade da União, que irá decidir o que será feito com ela. Dentre as opções, estão: doação, leilão, destruição ou incorporação ao patrimônio público.
Algumas casas, no entanto, oferecem a promoção de “rolha free”, ou seja, a isenção desse valor, como forma de atrair mais fregueses. A política geralmente é praticada em dias específicos, com ou sem limite de garrafas.
“Sem falar que os vinhos são uma fonte de receita importantíssima para estabelecimentos do ramo”. De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a taxa de rolha não é ilegal ou abusiva, desde que as informações sobre ela e seu valor sejam claramente apresentadas, de preferência no cardápio.
A taxa de rolha é um valor cobrado em restaurantes. Ela permite que o cliente leve bebidas compradas fora para consumir no local (como vinhos e espumantes). Nos eventos fechados nos Buffets e Espaços raramente é cobrada. Mas é interessante verificar quando seu evento for realizado em um Restaurante ou Hotel.