O homem e a sociedade modificam-se, e a educação é fundamental para a necessária adaptação a essas modificações. Rousseau afirma que a educação não vem de fora, é a expressão livre da criança no seu contato com a natureza.
Para Rousseau a educação do homem deveria ser, desde criança, baseada na natureza (a educação natural), ou seja, seguir os próprios sentimentos e vontades. Essa é a educação que prepara a criança a ser homem, a ser aquele que não se deixa influenciar por ninguém e nem pelo espaço em que vive.
Rousseau defende que a sociedade opera modificações sobre os homens, que podem ser positivas ou negativas. A partir do contrato social, as ações individuais devem respeitar as leis que levam em consideração a vontade geral. Dessa forma, há normas que regulam e limitam aquilo que os cidadãos podem ou devem fazer.
Rousseau divide estas etapas em quatro: 1) a idade da natureza (até 12 anos), período em que se recebe a educação da sensibilidade, moral, intelectual, do corpo e sensorial; 2) a idade da força (de 12 a 15 anos), período em que ocorre um nível mais elevado da educação intelectual, manual e social; 3) a idade da razão e ...
Qual foi a contribuição do filósofo Rousseau para a educação infantil?
Rousseau ao desenvolver suas pesquisas, destacou a importância do desenvolvimento infantil individual, ou seja, desenvolver a capacidade de maneira autônoma e racional. Em sua concepção ao constituir sua essência natural, caberia ao homem seguir e obedecer a instruções do crescimento natural do ser-humano.
Sua pedagogia norteadora dos ideais iluministas apresenta uma preocupação com os primeiros anos de vida do homem. No livro I, valoriza a infância do nascimento aos dois anos de idade demonstrando que a educação do homem começa ao nascer, que antes mesmo de falar e de entender muitas coisas, deverá tê-las apreendido.
Deste seu pensamento, surgiu sua famosa frase: “O homem nasce bom, e a sociedade o corrompe”. Em sua teoria, disse também que a propriedade privada causou a desigualdade e as mazelas da humanidade após a realização do contrato social.
Segundo a afirmação de Salinas, para Rousseau a educação deve seguir a marcha da natureza (a educação negativa), ou seja, o indivíduo deve se orientar pela natureza para se desenvolver naturalmente e impedir os vícios da vida em sociedade.
O pensamento de Rousseau surgiu de sua noção sobre a natureza humana. Contrapondo alguns de seus precursores e contemporâneos (como Montesquieu e Hobbes), ele acreditava que os seres humanos possuíam uma bondade inata, e que cuidar de si não excluía a preocupação com o bem-estar alheio.
Rousseau, por outro lado, defende a democracia participativa, direta, afirmando que “Na verdade, as leis são as condições da associação civil. O povo submetido às leis deve ser o seu autor, só aos que se associam cabe reger as condições da sociedade” (Rousseau, 1995:99).
Contudo, a crítica de Rousseau é direcionada aos poderes exacerbados da razão e da ciência, que ele foi o primeiro pensador a questionar em plena vigência do Iluminismo. É muito comum agirmos de maneira polida e educada mesmo quando, na verdade, queremos prejudicar, manipular ou levar vantagem sobre os outros.
Para Rousseau, ao professor na figura do preceptor caberia a tarefa de pensar a educação como um processo formativo da criança de modo independente, no qual a criança seja capaz de descobrir o caminho natural e não naquela educação imposta pela ação do adulto ou adultos em forma de coletividade.
Paulo Reglus Neves Freire OMC (Recife, 19 de setembro de 1921 – São Paulo, 2 de maio de 1997) foi um educador e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira.
Qual a visão de Rousseau em relação à educação da criança?
Considerando, portanto, a importância desta primeira educação, Rousseau nos diz o seguinte: A educação primeira é a que mais importa, e essa primeira educação cabe incontestavelmente às mulheres: se o Autor da natureza tivesse querido que pertencesse aos homens, ter-lhes-ia dado leite para alimentarem as crianças.
Os cinco tipos de frases são: declarativas, imperativas, interrogativas, exclamativas e optativas. Existem também frases nominais (sem verbos) e frases verbais (com verbos). As frases são classificadas de acordo com a intenção expressa nelas.
No plano filosófico geral de Rousseau, a contradição homem/cidadão se dá através da contradição existente entre o homem e a sociedade. Para Rousseau, o homem nasce bom e a sociedade o corrompe, ou seja, o homem através da história torna-se mau , com o objetivo de lesar o outro.
O Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens é dividido em 3 partes, sobre as quais apresentarei uma síntese a seguir: a primeira é a Dedicatória, seguida do Prefácio e por último o próprio Discurso, .
Para Rousseau a educação do homem deveria ser, desde criança, baseada na natureza (a educação natural), ou seja, seguir os próprios sentimentos e vontades. Essa é a educação que prepara a criança a ser homem, a ser aquele que não se deixa influenciar por ninguém e nem pelo espaço em que vive.
Com efeito, Kant busca uma educação para a liberdade, que é a condição de possibilidade para que esse homem torne‐se esclarecido e autônomo, um homem que procura seu próprio caminho e assim se realiza enquanto homem, concretizando seu plano que é o de ver‐se enquanto humanidade.
Rousseau acreditava que a educação deveria ser adaptada às necessidades individuais de cada criança, permitindo que ela crescesse e se desenvolvesse de acordo com seus próprios ritmos. Suas ideias influenciaram profundamente a forma como pensamos sobre a educação até os dias de hoje.
O presente trabalho dedica-se a analisar um importantíssimo texto de Friedrich Froebel (1782-1852), fundador dos jardins-de-infância (kindergartens): "De como Lina aprendeu a escrever e a ler: Uma história para crianças que gostam de estar ocupadas".
Jean-Jacques Rousseau, como pensador iluminista distinguiu-se pelo seu avançado pensamento político e social, enquanto a sua sensibilidade literária o converteu num claro precursor do romantismo.