Quando o som vocálico é forte e marcado, é chamado de “vogal”, podendo ser representado pelas letras “A”, “E”, “I”, “O” e “I”. Quando o som vocálico é fraco e menos marcado, é chamado de “semivogal”, ocorrendo apenas com as letras “I” e “U”.
Vogais: são fonemas pronunciados sem obstáculo à passagem de ar, chegando livremente ao exterior. Exemplos: pato, bota. Semivogais: são os fonemas que se juntam a uma vogal, formando com esta uma só sílaba. Exemplos: couro, baile.
A semivogais não são pronunciadas com tanta intensidade como as vogais. Geralmente, são as letras “i” e “u” que assumem a função de semivogais. Exemplos: coisa, caixa, vai, andei, ouro, papai, biscoito, saudade, pão, série, mão, etc. Consoantes também podem ser semivogais, é só elas terem o som de “i” ou “u”.
A semivogal é a vogal que se apoia em outra, de tonicidade maior, para formarem uma única sílaba. Conceito de semivogal. Perceba que, enquanto em “pai” o i permanece na mesma sílaba que o a; em “país”, ele se separa, formando uma sílaba independente.
Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
São cinco as vogais: a, e, i, o, u. As vogais são fonemas (sons) formados pela passagem de ar vinda dos pulmões, a qual passa livremente pela boca ou pelo nariz, fazendo vibrar as pregas vocais. As vogais são representadas graficamente pelas letras A, E, I, O e U.
Na língua portuguesa, existem duas semivogais: A aproximante palatal (representada por /j/ no AFI) é formada quando o pré-dorso da língua aproxima-se do palato anterior, sem, no entanto, existir fricção de ar. Encontramos essa semivogal, por exemplo em: leite /ˈlej.
e o ão não é uma vogal, o ão é um ditongo, é uma junção de uma vogal com uma semi vogal, não é uma vogal. Mas no português. a gente tem cinco letras que representam as vogais, a e i, o, u, porém se a gente parar por aí ficaria muito fácil.
As vogais sempre possuem som mais forte em relação às semivogais. Assim, se na mesma sílaba houver duas ou três letras que representam semivogais (e, i, o, u), a vogal será sempre a que tiver som de “e” ou “o” (som mais forte), enquanto as semivogais serão as que tem som de “i” ou “u” (som mais fraco).
Isso quer dizer que quando vogais ou semivogais (sons vocálicos ditos com menos força) aparecem umas ao lado das outras numa palavra, acontece um encontro vocálico. Se uma consoante aparecer entre as vogais ou semivogais, elas deixam de estar juntas e não ocorre o encontro vocálico. Exemplos: lua, madeira, Uruguai.
Na língua portuguesa são cinco as letras usadas para representar vogais: A, E, I, O, U. Também há outras três letras que podem ser consideradas como vogais: L por ter o som /u/ (apenas no final das sílabas). W por ter som /u/.
As semivogais podem ser representadas pelas letras “e”, “i”, “o”, “u”, sendo que as letras “e” e “o”, quando semivogais, apresentam som de “i” e “u”. As semivogais sempre acompanham alguma vogal, com a qual formam uma sílaba.
O que é ditongo? Ditongo é um encontro vocálico, caracterizado pela união entre uma vogal e uma semivogal ou entre uma semivogal e uma vogal. Portanto, tanto a palavra “vitória” (“i” é semivogal, e “a” é vogal) quanto o vocábulo “coice” (“o” é vogal, e “i” é semivogal) apresentam um ditongo.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.