O território gazeu faz fronteira com Egito e Israel, além do mar Mediterrâneo, que banha toda a sua costa oeste. A Faixa de Gaza é predominantemente plana, formada por áreas de planície litorânea, que se estendem ao longo da costa oceânica.
O Egito está agindo para evitar um êxodo em massa da Faixa de Gaza para a Península do Sinai, depois que os bombardeios israelenses interromperam as travessias no único ponto de saída do enclave palestino nesta terça-feira (10), disseram autoridades de Gaza e fontes de segurança egípcias.
Israel tem aproximadamente 470 km de comprimento e aproximadamente 135 km de largura em seu ponto mais largo. O país faz fronteira com o Líbano ao norte, com a Síria a nordeste, com a Jordânia a leste, com o Egito a sudoeste e com o Mar Mediterrâneo a oeste.
A Faixa de Gaza é uma área de grande importância para o povo palestino, uma vez que representa uma de suas sedes territoriais, ou ao menos uma parcela dela, levando em consideração que o território palestino não é contíguo.
A História do Muro que Separa GAZA de ISRAEL | Globalizando Conhecimento
De quem pertence a Faixa de Gaza?
Geografia da Faixa de Gaza
A Faixa de Gaza é uma região do território da Palestina, localizado no Oriente Médio. O território gazeu faz fronteira com Egito e Israel, além do mar Mediterrâneo, que banha toda a sua costa oeste.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o propósito da ofensiva de Israel em Gaza é "destruir as capacidades governamentais e militares do Hamas" — e falou repetidas vezes do seu objetivo de eliminar o grupo islâmico que controla o território.
Israel nasceu como um Estado em 1948 após o fim do mandato britânico na antiga Palestina. Mas suas fronteiras hoje são muito diferentes daquelas de 75 anos atrás, quando David Ben-Gurion se tornou o primeiro líder do então nascente país.
Capital: Jerusalém Oriental (não reconhecida pela Organização das Nações Unidas - ONU), Ramallah (Cisjordânia) e Gaza (Faixa de Gaza). População: 4.685.000 habitantes.
Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina.
Os militares israelenses afirmaram nesta quarta-feira (29) que estabeleceram “controle operacional” sobre o Corredor Philadelphi, uma faixa de 14 quilômetros ao longo da fronteira entre Gaza e o Egito.
O surgimento da cidade de Gaza aconteceu no século 5 antes de Cristo. Filisteus, piratas do Mediterrâneo, chegaram à região, que fica na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio. O local foi invadido diversas vezes por tribos israelitas, babilônios, persas, assírios, macedônios e romanos.
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Várias explicações foram apresentadas. Os Estados Unidos têm pressionado Israel a esperar para dar mais tempo às negociações com os reféns e às entregas de ajuda humanitária, e para que mais recursos militares dos EUA sejam enviados para a região.
Porque Gaza será abandonada, e Asquelom ficará deserta; Asdode, ao meio-dia, será expulsa, e Ecrom será desarraigada. Ai dos que habitam no litoral, do povo dos queretitas!
Se e quando as forças terrestres israelenses entrarem em força em Gaza, o número de mortos só aumentará mais. Militares israelenses também morrerão em emboscadas, armadilhas e por franco-atiradores. Grande parte dos combates poderá ocorrer até abaixo do solo, em quilômetros de túneis em Gaza.
A capital, entretanto, não é um consenso internacional. Israel reivindica como tal a cidade de Jerusalém, cuja parcela oriental é disputada pela Palestina. A cidade de Tel Aviv, em contrapartida, abriga muitas embaixadas de outros países e é reconhecida como capital.
Atualmente Jerusalém é um município em Israel e também a sua capital e a sede do governo, embora não seja reconhecida como tal pelas Nações Unidas e pela União Europeia.
A área correspondente à Palestina até 1948 encontra-se hoje dividida em três partes: uma parte integra o Estado de Israel; outra a atual Jordânia e duas outras (a Faixa de Gaza e a Cisjordânia), de maioria de árabes palestinos, deveriam integrar um estado palestino a ser criado - de acordo com a lei internacional, bem ...
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Depois disso, a Organização Sionista Mundial começou a organizar a compra de terras na Palestina para que elas pudessem ser habitadas por judeus. O motivo desse desejo dos judeus de migrarem para a Palestina está diretamente ligado ao crescimento do antissemitismo em todo o continente europeu nesse mesmo período.
Os palestinos consideram a criação de Israel como um evento traumático, pois muitos foram forçados a deixar para trás suas casas, propriedades e vidas estabelecidas há gerações. A expulsão foi realizada por tropas israelenses, que alegavam a necessidade de criar espaço para o novo estado judeu.
Etimologia. Hamas é um acrônimo da frase árabe حركة المقاومة الإسلامية ou Ḥarakah al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah, que significa "Movimento de Resistência Islâmica". Este acrônimo, HMS, foi posteriormente alterado no Pacto do Hamas pela palavra árabe ḥamās (حماس), que literalmente significa "zelo", "força" ou "bravura".
Embora a retirada tenha sido vista, a princípio, como uma vitória da resistência palestina contra a ocupação israelense, alguns analistas consideram a desocupação da Faixa de Gaza como um movimento estratégico de Israel, visando manter o controle da Cisjordânia e evitar que eventuais ataques aéreos israelenses a Gaza — ...
Israel afirmava que seu bloqueio a Gaza se justifica como forma de tentar forçar o Hamas a observar o cessar-fogo. A tensão aumentou depois que os israelenses realizaram uma incursão no sul de Gaza, no início de novembro, para destruir túneis que, segundo eles, eram usados para contrabando de armas.