O rasgar-se da cortina do templo permite que deixemos a dependência do véu de Moisés para contemplar diretamente a glória do Cristo ressurreto. Permite que nos aproximemos “com toda confiança do trono da graça, onde receberemos misericórdia e encontraremos graça para nos ajudar quando for preciso” (Hb 4.16).
Qual o significado do véu do templo ter se rasgado?
Quando o véu do templo se rasgou em dois, após a morte de Jesus Cristo, isso foi um símbolo dramático de que Jesus Cristo, o Grande Sumo Sacerdote, tinha atravessado o véu da morte e muito em breve entraria na presença de Deus, o Pai.
Quando pecamos, criamos uma barreira entre nós e Deus. O véu do templo foi uma das maneiras que Deus ensinou sobre essa separação. Mas, quando Jesus morreu, o véu foi rasgado. Foi rasgado de alto a baixo, mostrando que foi pela intervenção divina que a barreira foi removida.
O que aconteceu depois que o véu do templo se rasgou?
Jesus, porém, com um alto brado, expirou. Então, o véu do templo rasgou‑se em duas partes, de alto a baixo. Quando o centurião que estava em frente de Jesus ouviu o seu brado e viu como ele morreu, disse: ― Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus! Algumas mulheres estavam observando de longe.
O que se rasgou no templo no momento em que Cristo?
No momento exato da morte de Jesus, o véu do templo se rasgou de alto a baixo. Mas por que o rompimento de uma “simples” cortina é tão importante? Neste livro vamos entender, a partir das Escrituras, a função do véu no templo e a simbologia que se manteve viva até a morte Daquele que nos deu livre acesso ao Pai.
Quantos metros tinha o véu do templo que se rasgou?
O templo de Jerusalém tinha um grande véu de linho fino, uma cortina com 18 metros de altura com anjos bordados a ouro, e que guardava o lugar mais sagrado do templo: o Santo dos Santos, sítio onde só o sumo sacerdote podia entrar, uma vez ao ano.
Já era quase meio-dia, e houve trevas sobre toda a terra até as três horas da tarde; o sol deixara de brilhar. Então, o véu do templo rasgou‑se ao meio.
O rasgar do véu indica que, por meio da morte de Jesus, o caminho para Deus foi aberto. Não há mais necessidade de um mediador humano, como o sumo sacerdote, nem de sacrifícios de animais. Jesus é o nosso sumo sacerdote (Hebreus 4:14) e o nosso sacrifício perfeito (Hebreus 10:10).
No templo de Deus o véu estava entre o santuário e o Santo dos Santos, e o fato de ele ter se rasgado significa que o que separava Deus das pessoas acabou.
51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. 52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados, 53 E saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.
O propósito desta cortina era estabelecer uma divisão entre o Santo Lugar e o Santo dos Santos. No Santo Lugar estavam o candelabro, a mesa para o pão da proposição e o altar do incenso. No Lugar Santíssimo estava a arca da aliança, coberta pelo propiciatório, sobre a qual dois querubins guardavam a presença de Deus.
As cortinas brancas que formavam o cercado do pátio do Tabernáculo, eram feitas de linho torcido, símbolo da santidade e pureza de Jesus, num mundo de impureza. Elas tinham o objetivo de fazer separação dos pecadores, entre o santo e o profano (38.9-13).
O "Partir do Véu", "Penetração do Véu", ou "Rasgar do Véu" refere-se, na tradição do mistério ocidental e na feitiçaria contemporânea, a abrir o "véu" da matéria, ganhando assim entrada para um estado de consciência espiritual em que os mistérios da natureza são revelados.
O significado bíblico do uso do véu refere-se a honra e a dignidade das mulheres (Cant 4:1), sendo, também, considerado sinal da subordinação da mulher ao marido.
O que se rasgou no templo no momento em que Cristo expirou na cruz?
Depois de rasgarem-se os céus, de lá se ouviu uma voz: “Tu és o meu Filho amado ...” Quando Jesus grita e expira e se rasga o véu do Templo de cima a baixo, uma voz da terra afirma: “Verdadeiramente este homem era filho de Deus!”. A voz vinda dos céus foi ouvida, desceu à terra.
Qualquer pessoa, seja qual for sua religião, pode entrar numa capela SUD e frequentar suas reuniões. No entanto, devido à natureza sagrada dos templos como “casas do Senhor”, apenas membros fiéis da Igreja têm permissão para entrar nos templos.
Véu: O sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo passando por um véu. Havia querubins, ou anjos, bordados no véu (ver Êxodo 26:31–33; D&C 132:19). O véu pode lembrar-nos de que estamos agora separados da presença de Deus por um véu. O grande Sumo Sacerdote — Jesus Cristo — pode abrir o véu.
O que aconteceu com o templo depois da morte de Jesus?
Outra vez, as muralhas e o Templo de Jerusalém (que o rei Herodes, o Grande, ampliara e embelezara, tornando-o portentoso) foram destruídos, e o resto da cidade voltou a ficar em ruínas. A destruição de Jerusalém, também conhecida como Cerco de Jerusalém, ocorreu durante o governo do imperador romano Vespasiano.
Bastante suntuoso, composto de degraus, pórticos e tabernáculo com o Santo dos Santos, com arca da aliança e as tábuas da Lei. Muitos consideravam o templo como a morada de Deus no meio do povo.
Além de Moisés, sabemos que apenas outra pessoa poderia entrar naquele “lugar santíssimo” (Êxodo 26:34) — o sumo sacerdote. Como os outros sacerdotes, ele primeiro tinha que ser lavado e ungido (ver Êxodo 40:12–13) e vestido com as roupas sagradas que simbolizavam seu ofício (ver Êxodo 28).
Na tradição cristã, o véu era um símbolo de dignidade, castidade e virgindade. De modo mais geral, a questão do código de vestimenta feminina – e sua relação com a devoção e a observância dos códigos morais – faz parte do cristianismo e tem sido imposta ao longo dos séculos pelos chefes das Igrejas.
Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos. Para expressar a morte e a ressurreição, utilizavam os verbos “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição). Nesse caso, o substantivo descreve o estado de quem foi reerguido, foi colocado de pé, após ter se deitado (morrido).