Os Denisovanos foram hominínios que habitaram a Terra entre o Paleolítico médio e o Paleolítico superior, por volta de há 200 mil anos; embora uma cronologia precisa seja difícil de se estabelecer, as evidências genéticas atestam para uma existências mais antiga da espécie.
Mas, de acordo com pesquisas, os denisovanos são um parente extinto dos humanos modernos que viveram na Sibéria e no leste da Ásia. Alguns especialistas argumentam que os denisovanos são uma espécie completamente nova do nosso gênero, mas outros acreditam que são simplesmente neandertais orientais.
É um tamanho grande para a época, quando a média entre os hominídeos era de 1.200 cm3. É maior, inclusive, que a dos sapiens modernos. O tamanho do crânio do Xujiayao 6 é semelhante ao dos neandertais.
Os neandertais pareciam semelhantes aos humanos, mas tinham sobrancelhas mais proeminentes, faces salientes e costelas mais curtas, mais profundas e mais largas. Além disso, suas órbitas eram muito maiores, embora não esteja claro se sua visão diferia da nossa.
O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie irmã de Homo sapiens, com a qual o homem moderno conviveu. Surgiu durante o Pleistoceno Médio na Europa e no Médio Oriente há cerca de 400 mil anos e extinguiu-se há 28 mil anos, na Península Ibérica.
As populações da Austrália e Oceania, seguidas dos asiáticos e europeus, são as que mais apresentam material genético de origem neandertal (ver mapa). Dados anteriores sugeriam que a contribuição dos neandertais, espécie mais próxima do ponto de vista evolutivo do H. sapiens, no DNA humano flutuava entre 1,5% e 2,1%.
“Os neandertais quase certamente falavam línguas que eram bastante parecidas com os nossos idiomas, mas aparentemente menos complexas estruturalmente e menos funcionalmente flexíveis”, diz o autor principal do estudo, Antonio Benítez-Burraco, linguista da Universidade de Sevilha, na Espanha.
Os neandertais evoluíram há mais de 400 mil anos, provavelmente a partir do Homo heidelbergensis. Eles tiveram muito sucesso e se espalharam do Mediterrâneo para a Sibéria. Eles eram altamente inteligentes, com cérebros em média maiores que os do Homo sapiens.
RIO - A altura média da população mundial subiu quase sete centímetros entre 1820 e 1980 (o último dado disponível na pesquisa da OCDE), passando de 1,634 m para 1,702 m.
sapiens posterior que viveram nesses continentes podem de alguma forma ter sobrevivido melhor ao severo resfriamento global do que grupos relacionados às pessoas de hoje.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Conhecida como Shanidar Z, em referência à caverna no Curdistão Iraquiano onde foi encontrada em 2018, a mulher era uma neandertal, um tipo de ser humano antigo que desapareceu cerca de 40 mil anos atrás.
Então, o grupo que inclui somente nós humanos e nossos ancestrais mais próximos, é a Tribo Hominini. Portanto, são os membros da Tribo Hominini que chamaremos de: Hominínios! Trocando em miúdos, Hominínios são os humanos atuais e todas as espécies da nossa árvore evolutiva.
Originário do sul da Mesopotâmia, o idioma sumério foi descrito pela primeira vez em 3.100 a.C. e é considerado pela Encyclopaedia Britannica como o idioma mais antigo existente.
“Crânios neandertais têm grandes arcos superciliares e falta de queixos, com um rosto médio projetado que resulta em narizes mais proeminentes”, explica Emma Pomeroy. Os crânios dos Homo sapiens e dos neandertais são bastante diferentes.
Há aproximadamente 40 mil anos, os Neandertais deram lugar ao Homo Sapiens. Sabe-se, no entanto, que essa substituição não se deu de uma hora para a outra, e as duas espécies coexistiram e se relacionaram por alguns milhares de anos.
Para descobrir se uma pessoa possui DNA neandertal ou denisovano, cientistas buscam por determinadas sequências presentes no genoma chamadas de marcadores genéticos. Essas sequências ganharam esse nome porque estão presentes em grande frequência em populações específicas e em baixa frequência nas demais pessoas.
Contudo, a luta pela sobrevivência, principalmente a busca de alimentos e abrigo e até a evolução foram as razões para a extinção da espécie. Outras inúmeras hipóteses foram levantadas, como a mudança climática. Pois alguns cientistas acreditam que o frio mortal da Europa Central possa ter eliminado os neandertais.
Há muitos restos mortais de crianças e jovens adultos, mas também parece que um bom número de neandertais morreu em uma idade relativamente madura, após 50 anos ou talvez mais.
Sensibilidade ao sol e predisposição à calvície são reforçadas por algumas variantes genéticas de neandertais. Um estudo de 2021 sugere que essas características podem ter sido vantajosas para os humanos modernos que se deslocaram para regiões de menor luminosidade solar na Eurásia.
O neandertal foi capaz de resistir à última glaciação, mas o seu enigmático desaparecimento coincidiu com a chegada dos primeiros Homo sapiens provenientes de África.
Baseados em vestígios de animais encontrados em sítios arqueológicos ou em análises bem-sucedidas com isótopos de nitrogênio, diferentes estudos concluíram que os neandertais eram grandes caçadores e tinham uma dieta extremamente carnívora. De seu cardápio, faziam parte cervos e até mamutes.