O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul. No início, o estilo era considerado indecente, pois a palavra “funk” tinha conotações sexuais na língua inglesa. O funk acabou incorporando a característica, tem uma música com um ritmo mais lento e dançante, sexy, solto, com frases repetidas.
Chegou ao Brasil no final dos anos de 1970. Os primeiros bailes aconteciam na zona sul do Rio de Janeiro. No fim da década de 1980, DJ Malboro incluiu a bateria eletrônica ao ritmo. Não demorou muito para o funk conquistar espaços, ocupar territórios.
Conhecido pelas frases de efeito e por ser polígamo, Wagner Domingues Costa, seu nome de batismo, deixa três esposas, 32 filhos e quatro netos. Confira algumas curiosidades sobre a vida e carreira do rei do funk.
Acontece que o funk brasileiro surgiu apenas na década de 80, mais especificamente no final da década. O responsável por tal mudança no gênero, e pela caracterização que conhecemos tão bem atualmente, foi Fernando Luís Mattos da Matta, vulgo DJ Marlboro.
Outro grande preconceito enfrentado pelo Funk é a hipersexualização e objeti cação das mulheres nas letras. De fato, isso existe. Inclusive, o Funk ''Surubinha de leve'' do MC Diguinho foi fortemente criticado e penalizado pela clara alusão ao estupro.
O Funk é um estilo muito em alta atualmente, ele abrange várias temáticas, porém geralmente transmitem sentimentos de descontração, por isso é tão popular. O Pagode, apesar de ser igualmente descontraído, ele tende a retratar os assuntos amorosos, seja de decepção ou de alegria.
[Brasil] • [ Música ] Estilo de música surgido nas favelas do estado brasileiro do Rio de Janeiro, com ritmo sincopado e acelerado e, por vezes, letras sexualmente explícitas ou vulgares.
De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante. O funk surgiu como uma “mescla” entre os estilos R&B, jazz e soul.
O ritmo de funk americano, também conhecido como funk dos Estados Unidos, é um estilo musical que se originou na década de 1960, principalmente nas comunidades afro-americanas. Ele é caracterizado por uma combinação de elementos rítmicos, melódicos e harmônicos que criam um groove único e altamente dançante.
O funk (pronúncia: [fânc]) é um gênero musical que se originou em comunidades afro-americanas em meados da década de 1960, quando músicos afro-americanos criaram uma nova forma de música rítmica e dançante através da mistura de soul, jazz e rhythm and blues.
“O funk é tudo isso, mistura musical, poesia que expressa a realidade das pessoas e é também festa, é música feita pra dançar, é corpo, é uma forma de lidar com o corpo e com a sexualidade”, conta. “É uma expressão artística de vanguarda, inovadora, transgressora, que desafia regras, códigos e limites”.
O funk, segundo Viana (1987), tem raízes africanas e surge nos Estados Unidos nas décadas de 1930 e 1940 oriundo do soul, estilo importante que marcou o movimento de luta pelos direitos civis e pela conscientização dos negros norte-americanos, de classes menos abastadas.
O funk é um ritmo que possui alta rejeição por uma parcela da sociedade brasileira – e às vezes, o funk passa até por uma certa “criminalização”, mas isso não significa que ele deixa de ser considerado uma produção cultural. Afinal, cultura é todo o tipo de conhecimento, tradições e leis produzidas por um grupo social.
A sugestão alcançou quase 22 mil assinaturas e agora tramita no Senado. Ela classifica o funk de “falsa cultura”, acusando os bailes de serem um recrutamento organizado para atender “criminosos, estupradores e pedófilos”, entre outros crimes.
O Funk carioca foi o segundo gênero musical mais escutado em 2022; já o Funk ostentação ocupou a 12ª posição. Neste primeiro semestre de 2023, as regiões Sudeste e Sul dominam o ranking dos estados brasileiros que mais escutam os estilos, segundo o Spotify.
Tal segmento do funk, modernamente também conhecido como “Trap” trata de questões como a violência, a desigualdade, o racismo, o preconceito e a política. Letras mais fortes e com ritmos mais agressivos vem com o intuito de fazer o ouvinte não apenas curtir o som mas principalmente refletir sobre a realidade social.
Ranking com Alok no topo e Anitta em 2º é dominado pelo phonk brasileiro, estilo mais exportado pelo país no Spotify. Três dos cinco artistas brasileiros mais ouvidos pelos gringos no Spotify em 2023 são funkeiros.
O cantor James Brown foi o principal expoente do gênero, recebendo a alcunha de “pai do funk”. No Brasil, a sonoridade encontrou público em bailes que tocavam música negra durante a década de 70 no Rio de Janeiro. Nomes como Tony Tornado e Tim Maia também flertaram com o gênero americano em suas produções.