Das cem vezes que “anan”', (“nuvem”) se encontra no Antigo Testamento, cerca de setenta vezes apa- rece ligada às aparições e intervenções do Senhor com sua glória2. De fato kavod, (“glória”) é a palavra que se encontra com a nuvem nos textos sa- cerdotais (Ex 16,10; 24,15-18; 40,34-38; Nm 9,15-23; 10,11-12,34).
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.
Nimbostratus: representam nuvens baixas e são, geralmente, escuras. Estão associadas a períodos de chuvas contínuas e impedem que o Sol seja visto. Cumulonimbus: representam nuvens de tempestade associadas a fenômenos atmosféricos, como trovoadas, granizos e aguaceiros.
Os principais tipos de nuvem são: Cirrus: são formações bastante comuns na atmosfera, tendo um formato tradicionalmente alongado e uma coloração branca, sendo consideradas de elevada altitude. Cirrocumulus: são formações muito extensas e de coloração variada que estão dispostas em grandes altitudes da atmosfera.
Nas escrituras, as nuvens costumam ser usadas para indicar uma presença espiritual. O Senhor apareceu numa nuvem para guiar os filhos de Israel pelo deserto rumo à terra prometida. Jesus, já ressuscitado, foi recebido por uma nuvem quando ascendeu ao céu.
Essa nuvem de glória, descrita incontáveis vezes ao longo das Escrituras, é a que a Igreja precisa aprender a desenvolver sensibilidade se quiser avançar no sobrenatural.
Cada vez que a nuvem se elevava da tenda, o povo de Israel levantava acampamento e a seguia. No lugar onde a nuvem parava, eles acampavam. Assim, viajavam e acampavam por ordem do SENHOR, para onde ele os conduzia.
Por definição, nuvens são aglomerados de gotículas de água, partículas de gelo ou ambos, que ficam suspensas na atmosfera. Portanto, elas são compostas por água em diferentes estados físicos, que são o líquido e o sólido. Além da água, existem no interior das nuvens partículas denominadas núcleos de condensação.
A definição de nuvem pode parecer obscura, mas, basicamente, é um termo utilizado para descrever uma rede global de servidores, cada um com uma função única. A nuvem não é uma entidade física, mas uma vasta rede de servidores remotos ao redor do globo que são conectados e operam como um único ecossistema.
Há vários processos de formação das nuvens e consequentes formas e dimensões. As nuvens são formadas pelo resfriamento do ar até a condensação da água, devido à subida e expansão do ar. É o que sucede quando uma parcela de ar sobe para níveis onde a pressão atmosférica é cada vez menor e o volume de ar se expande.
Quem inventou o armazenamento em nuvem? Tudo começou com o cientista da computação estadunidense John McCarthy, que esboçou o conceito inicial de Cloud Computing (em português, Computação em Nuvem) em 1957.
A formação das nuvens dá-se por meio do resfriamento do ar, que constituem as partículas suspensas na atmosfera, especialmente por meio de pequenas formações de água e/ou de gelo.
Como as partículas, as gotículas de nuvem são tão pequenas que não caem no chão (a menos que a nuvem esteja liberando chuva). O ar ascendente ao seu redor empurra-as para cima, a gravidade as puxa para baixo e elas acabam flutuando no céu.
Nas escrituras, as nuvens costumam ser usadas para indicar uma presença espiritual. O Senhor apareceu numa nuvem para guiar os filhos de Israel pelo deserto rumo à terra prometida. Jesus, já ressuscitado, foi recebido por uma nuvem quando ascendeu ao céu.
Tem mais depois da publicidade ;) As nuvens são compostas de partículas de água ou de gelo ou de ambos os estados ao mesmo tempo. Normalmente, as nuvens altas são constituídas, essencialmente, por gelo, as médias são constituídas por gelo e água e as baixas são constituídas, exclusivamente, por água.