A alienação é a diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar ou agir por si próprios. Os indivíduos alienados não têm interesse em ouvir opiniões alheias e apenas se preocupam com o que lhe interessa, por isso são pessoas alienadas.
A alienação religiosa fundamenta-se, por um lado, na propria estrutura da consciência e, por outro, na tensão entre indivíduo e espécie daí decorrente. Em primeiro lugar, o homem tem consciência de si, isto é, ele é capaz de tomar sua própria essência como objeto de sua consciência.
A alienação de bens de propriedade privada pode ocorrer por várias formas. Alguns exemplos são venda, doação, dação em pagamento, permuta, penhora, usucapião. Enquanto isso, a alienação dos bens públicos só pode ser realizada pelos meios previstos e seguindo os procedimentos determinados na legislação.
Para Marx o ateísmo é algo bem claro, tão claro que não carece de nenhuma investigação mais apurada de sua parte. Deus não passa de uma projeção do homem, e assim a religião nada mais é que produção e alienação do homem; Berg diria que ela (a religião) seria uma legitimadora das questões humanas, logo, manipulável.
É a transmissão de um bem ao credor, para que o mesmo fique com o bem em seu nome enquanto o devedor o paga, como garantia de que a dívida será quitada. Nos casos mais comuns, a alienação fiduciária é utilizada como forma de financiamento que pessoas fazem com instituições financeiras.
Pessoas alienadas são fabricadas nas igrejas evangélicas, acríticas, que não pensam por si só, mas que deixam uma doutrina criadas pelo clero pensar por elas. Não existe salvação para a "instituição igreja".
Uma pessoa alienada é aquela que está fora de si, fora de sua autonomia, de sua participação na vida coletiva. Estar alienado é ficar de fora ou colocar-se de fora de propósito. Alienação é sempre um risco, pois produz perda de autonomia.
Separação ou dissociação dos seres humanos de algum aspecto essencial de sua natureza ou da sociedade, muitas vezes resultando em sentimentos de impotência e desamparo.
A alienação, também chamada de alheação e alheamento, é o termo jurídico, de caráter genérico, pelo qual se designa todo e qualquer ato que tem o efeito de transferir o domínio de uma coisa para outra pessoa, seja por venda, por troca ou por doação.
Mas para que não nos tornemos alienados, precisamos sempre nos manter informados, questionar aquilo que é nos passado através da mídia. Sempre lendo e procurando saber de outras fontes de informações.
Qual a origem e o significado da palavra alienação?
A origem do conceito e suas implicações para pensamento social. Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare e quer dizer "tornar alguém alheio a alguém". Como conceito filosófico, o termo foi pensado, pela primeira vez, pelo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel.
Alienação (do latim alienatione) nas Ciências sociais, é um conceito que designa indivíduos que estão alheios a si próprios ou a outrem tornando-se escravos de atividades ou instituições humanas, devido a questões econômicas, sociais ou ideológicas.
Quais são as principais características da alienação?
O conceito de alienação pode variar e assumir vários significados em áreas de conhecimento distintas, como o direito, a psicologia, a filosofia, a cultura ou a sociologia. Mas todos convergem para o significado mais amplo como um ato pelo qual alguém torna-se estranho a outros, alguém ou algo.
A manipulação constante pode resultar em ansiedade, depressão, baixa autoestima e dificuldades de confiança. A criança pode desenvolver sentimentos contraditórios, questionando sua própria identidade e enfrentando um conflito interno entre lealdade aos dois pais.
A alienação se dá por meio da produção de coisas, para expressar-se em objetos, sejam coisas físicas, produtos culturais ou instituições sociais. A isto Hegel chamou objetificação, que segundo o filósofo é uma forma de alienação.
A alienação foi uma das questões mais importantes e debatidas do século XX e a teoria do fenômeno proposta por Karl Marx teve um papel fundamental na construção do conceito.
A oposição de Marx à religião foi baseada sobretudo no ponto de vista, em que ele acreditava, que a religião alienava os seres humanos da realidade, limitando eles de seu verdadeiro potencial. Ele considerou que a religião precisava ser eliminada da sociedade.
era judeu. O que Marx faz é analisar a religião judaica do século XIX para demonstrar sua relação direta com os interesses e o aparelho ideológico do Estado.
"Quem não paga o justo salário é um homicida"O filósofo cita depois uma passagem do livro bíblico do Eclesiástico: "O pão dos indigentes é a vida dos pobres; quem o tira é um homicida, quem não paga o justo salário é um homicida." Foi este texto que, lido por Bartolomeu de las Casas, o converteu num defensor dos índios ...