A escala ATA (AVALIAÇÃO DE TRAÇOS AUTÍSTICOS) é um questionário utilizado por profissionais da área da saúde para averiguar a possibilidade da presença de autismo em crianças, assim como a escala CARS (acesse a CARS aqui).
A escala de traços autísticos (ATA), elaborada por Ballabriga e col.10, nasceu a partir da discussão dos aspectos mais significativos da síndrome, partindo-se de diferentes instrumentos e da experiência clínica dos autores, sendo, entretanto, embasada primordialmente nos critérios diagnósticos do DSM III-R11.
Mas, no âmbito clínico, as características desses indivíduos se encon- trarem dentro do espectro do autismo. A ATA avalia o perfil de conduta da criança, embasada nos diferen- tes 23 aspectos diagnósticos do autismo e com ponto de corte de 23 pontos.
A escala se pontua com base nos seguintes critérios: cada subescala da prova tem um valor de 0 a 2; pontua-se a escala positiva no momento em que um dos itens for positivo; a pontuação global da escala se faz a partir da soma aritmética de todos os valores positivos da subescala.
Sua pontuação é feita da seguinte forma: são 23 subescalas, cujas pontuações variam de 0 a 2 cada, sendo “0” quando não há presença de qualquer dos comportamentos citados naquela subescala, “1” quando a criança apresenta apenas um dos vários subitens citados ou “2” quando apresentar dois ou mais subitens.
Quer saber se seu filho pode ser autista? Aprenda a utililizar a ATA, escala de traços autísticos
Quem pode aplicar o teste ata?
A escala ATA (AVALIAÇÃO DE TRAÇOS AUTÍSTICOS) é um questionário utilizado por profissionais da área da saúde para averiguar a possibilidade da presença de autismo em crianças.
Só podem ser um acompanhante terapêutico (AT) profissionais da área da psicologia, pedagogia ou terapia ocupacional. E, para cada pessoa no espectro, a demanda vai ser diferente, pois, cada um terá uma necessidade específica.
O acompanhante terapêutico (AT) é um profissional que contribui muito com o desenvolvimento da criança com autismo na escola. Seu trabalho visa garantir que o indivíduo aproveite ao máximo todas as ferramentas pedagógicas e de sociabilização que o ambiente escolar tem a oferecer.
A ata é um relato oficial de tudo o que ocorreu em uma reunião e tem como objetivo democratizar o acesso às decisões tomadas e aos assuntos abordados. Esse documento é essencial para registro, formalização e divulgação de resoluções aplicadas em reuniões.
Ata é um texto técnico que serve como registro documentado por escrito e com o máximo de fidelidade do que aconteceu em uma reunião, encontro, congresso, convenção etc.
O que deve constar em um modelo de ata de reunião? Todos os modelos de ata devem incluir as mesmas seções básicas: informações da reunião, tópicos de discussão, ações a realizar e informações da próxima reunião.
O contexto desta tese é a Tecnologia Assistiva, área da Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) aplicada aos processos de aprendizagem mediada de crianças com autismo. A CAA, por definição, consiste em um sistema integrado de símbolos, recursos, técnicas e estratégias.
Uma ATA serve como prova documental do que foi discutido durante o encontro e serve como arquivo de conferência pós-evento para quem precisou ausentar-se no dia. Por esse motivo, precisa ser detalhada e deve incluir nomes das pessoas participantes, os tópicos abordados e as resoluções.
O valor de cada hora se assemelha ao de consultas com outros profissionais de saúde — em torno de R$ 250 —, mas o que inviabiliza o pagamento é a quantidade de sessões necessárias.
Vale lembrar que os custos financeiros decorrentes da contratação e manutenção desse profissional devem recair sob a responsabilidade exclusiva da escola, ficando a família absolutamente isenta de qualquer despesa neste sentido. A assistência à criança autista não resta resumida ao acompanhamento escolar especializado.
A faixa salarial estimada do cargo de Acompanhante Terapêutico na empresa Unimed é de R$ 9 a R$ 28 por hora. Ela inclui o salário base e a remuneração variável.
Além da formação em saúde mental, psicologia ou áreas relacionadas, como Pedagogia, é altamente benéfico buscar especializações em terapia do comportamento aplicada, técnicas de comunicação alternativa, estratégias de intervenção precoce e outras abordagens terapêuticas específicas para crianças com TEA.
Sua aplicação é indicada em crianças a partir de 2 anos de idade (Assumpção et al., 2008). O estudo de validade e confiabilidade da ATA foi realizado em amostra brasileira com idades entre 2 e 18 anos.
De acordo com as subdivisões, o TEA (6A02), na CID 11, é classificado como: 6A02.0 – Transtorno do Espectro do Autismo sem Transtorno do Desenvolvimento Intelectual e com leve ou nenhum comprometimento da linguagem funcional.