A própria sigla “ESi” ressalta duas destas características principais: a presença da partida elétrica (ES) e da injeção eletrônica (i). O modelo foi desenvolvido de olho em um público que deseja uma motocicleta mais potente que a CG 125 Fan, mas não quer abrir mão de robustez visual.
Mas e o ED (ou ESD dependendo da fabricante)? Essa sigla no nome das motos segue a mesma lógica das outras e significa que a moto tem partida elétrica e freio a disco.
A CG 150 Fan ESDi foi uma moto street produzida pela Honda entre 2011 e 2015. Era a versão mais completa da Fan 150, que contava com freio a disco na roda dianteira, além de injeção eletrônica. Na época, dividia espaço nas lojas com as versões de 125 cc da CG, mais simples, bem como com as irmãs de 150 cilindradas.
A Honda CG 150 Fan chegou ao mercado em duas versões, a ESi e a ESDi. A grande diferença é que a ESi conta com um freio dianteiro a tambor e a ESDi é equipada com freio dianteiro a disco. Os outros modelos da Honda CG150 mantiveram os atributos.
TUDO SOBRE A HONDA CG FAN 150 ESDI (detalhes sobre a fan 150 esdi) @RafaStabile94
Qual a diferença da Titan KS para ESD?
Top de linha da família CG, a Titan agora estará disponível somente em duas versões: ESD e EX. As antigas Titan KS (partida a pedal) e ES, que não tinham freio a disco, foram aposentadas. A diferença mais visível entre as duas versões do modelo 2011 – ESD e EX – é a roda de liga leve que equipa a versão EX.
Abreviaturas: KS = Kick Starter (Pedal de Partida) ES = Electric Starter (Partida Elétrica) Este manual deve ser considerado como parte permanente da motocicleta e deve continuar com a mesma quando esta for revendida.
O modelo é da categoria Street, que tem como características a posição de pilotagem sentada, motores de 125 a 500 cilindradas, lugar para garupa, poucos acessórios e velocidades máximas entre 110 e 160 km/h, sendo muito utilizadas no Brasil pois são acessíveis e ideias para circulaçào na cidade.
A velocidade máxima se aproxima dos 130 km/h, porém somente em uma descida para superar essa marca. Nas subidas, como era de se esperar, a moto perde velocidade, mas não exige reduções de marchas.
Equipada com novo motor FlexOne de 160 cilindradas, possui melhor desempenho e baixo consumo de combustível. Com painel digital e novas carenagens ficou ainda mais moderna.
Quantos quilômetros uma Fan 150 faz com 1 litro de gasolina? consumo na cidade muito bom. Na estrada com velocidade de 110km/h consumo gasolina chega a 38km/l tranquilamente, mas abastecida com etanol fica em torno de 31km/l.
O sistema de freios na versão top de linha, a ESD, é formado por um disco simples de 240 mm de diâmetro, na dianteira, e tambor, na traseira. Com isso, dá conta do recado. Nas outras versões (ES e KS) o freio dianteiro também é a tambor.
A descarga elétrica (ESD – Electrostatic Discharge) é uma ocorrência normal quando a carga elétrica se acumula em uma superfície e depois é descarregada em outro material. O exemplo mais comum de ESD é quando uma pessoa caminha sobre uma superfície acarpetada e depois toca uma maçaneta.
A sigla “EX” deriva da palavra “exclusividade”, característica inerente ao modelo e que o diferencia dos demais integrantes da linha. Isto porque agrega esportividade dentro da categoria Utility, disponibilizando aos usuários uma motocicleta ainda mais sofisticada.
Sim, deixamos justamente para o fim a sigla da motocicleta mais vendida no Brasil, CG, cujo senso geral indica significar “City General”, ou seja, uma utilitária pau para toda obra. Porém, do mesmo modo que não há um posicionamento oficial da Honda para determinar o significado da sigla CB, o mesmo ocorre com CG.
Afinal, é com o pedal que o piloto aciona o pequeno motor de 124,7 cc que atinge a potência máxima de 11,8 cv a 8.500 rpm – torque de 1,06 kgf.m a 5.000 giros. Números capazes de levar essa pequena utilitária, que pesa 107 kg (a seco), a pouco mais de 100 km/h de velocidade máxima.
Kronreif Trunkenpolz Mattighofen, abreviada por KTM, cuja razão social é KTM Sportmotorcycle AG, é uma empresa austríaca que fabrica motocicletas de alto rendimento.
A família XRE encerra nossa jornada, representada pelas XRE 300 e 190. Essas não são apenas motos off-road; são símbolos da versatilidade que marcou as XL e XLX dos anos 1980 e 1990. Assim como suas predecessoras, as XRE combinam o espírito aventureiro com a adaptabilidade para encarar as estradas urbanas.
Toda essa imersão tecnológica nos tornou verdadeiros experts na arte de economizar texto: oq (o que), qd (quando), vc (você), fz (fazer), sqn (só que não)...