Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
É normal as pessoas se confundirem em relação a quantos Herodes existiram, pois não haveria lógica alguma somente um Heroes viver tanto tempo. A bíblia cita pelo menos 6 Herodes, pois esse nome era bem comum entre os governantes daquela época.
O Mestre chamou Herodes de raposa, ou seja, alguém sagaz, mas insignificante diante dos desígnios de Deus; porquanto a raposa é considerada por muitas culturas como sendo símbolo de esperteza e de falsidade. Isso, porque esse mamífero usa da enganação e do oportunismo para caçar suas presas.
Por isso, ele o envia para ele para ser julgado. Herodes Antipas queria há muito se encontrar com Jesus, pois esperava poder testemunhar um de seus milagres.
Quando soube que Jesus era da região governada por Herodes, Pilatos o mandou para ele, pois Herodes também estava em Jerusalém naquela ocasião. Herodes ficou muito contente quando viu Jesus, pois tinha ouvido falar a respeito dele e fazia muito tempo que queria vê-lo. Ele desejava ver Jesus fazer algum milagre.
Era um déspota cruel e com ímpetos de loucura, que mandou matar três filhos, diversos oponentes e pelo menos uma das dez esposas, e que morreu demente, vítima de uma misteriosa e dolorosa infecção. O Rei Herodes, o Grande não se tornou infame à toa.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Mas o casamento com Herodias pode ter sido a causa do infortúnio de Herodes Filipe, isso porque sua esposa era filha de Aristóbulo, nascido de Herodes com a princesa hasmoniana Mariana, morta por ordem do marido, sob a acusação de adultério.
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Tetrarquia de Herodes é o nome geralmente dado ao sistema de governo que se criou nos domínios de Herodes, o Grande depois de sua morte em 4 a.C. Ele deixou disposto em testamento o que pretendia fosse feito do reino que conquistara e governara com mão de ferro.
Herodes teve, no total, nove esposas, e teve filhos com sete delas. Quando Herodes morreu, de acordo com o Testamento de Herodes, Filipe recebeu a Traconítida e regiões vizinhas, Herodes Antipas seria tetrarca da Galileia e Arquelau se tornaria rei.
Pilatos, não convencido da gravidade do relatado e considerando o fato de que Cristo era da Galiléia, enviou-o a Herodes Antipas para que o julgasse. Este, todavia, não encontrando nada que o incriminasse e não vendo em Jesus nenhum sinal de que praticasse milagres, mandou-o de volta a Pilatos.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Por fim, o próprio Herodes (37-4 AC) foi nomeado pelo senado romano rei da Judeia e fica até depois o nascimento de Jesus, que se deu por volta do ano 5 AC. O rei Herodes estendeu seu poder além da Judeia. Seu governo foi extremamente repressor, era o braço forte do imperador Augusto de Roma.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.