Bonito em tupi é porang. Agora: kunhã-porang-a - mulher bonita, (ou mulheres bonitas) - Acrescentamos um A porque o adjetivo termina em consoante. Bom em tupi é katu.
Abaixo estão alguns exemplos: Paçoca – do tupi-guarani paçoca = coisa pilada. Alimento que se prepara no pilão. Jacaré – do tupi-guarani jaeça-caré = o que olha de banda.
Outro termo muito comum para chamar os brancos é caraíba, karaíba ou kajaíba. Na região do Xingu, no Mato Grosso, diversos povos diferentes, como os Mehinako, os Kuikuro, os Kalapalo e os Kawaiwete, usam variações dessa palavra.
Desde então, tornou-se símbolo de muitos povos e crenças. Os astecas, por exemplo, acreditavam que o jacaré era a origem do mundo. Por outro lado, para os gregos, ele representava a morte. Em contrapartida, para a cultura chinesa, o jacaré é símbolo de harmonia.
Adaptação e Sobrevivência: Jacarés são conhecidos por sua habilidade de se adaptar a diferentes ambientes e por sua capacidade de sobrevivência. Como animal de poder, o jacaré pode simbolizar a necessidade de adaptação e a resiliência diante das mudanças na vida.
O termo "jacaré" se origina do termo tupi yaka're, que significa «o curvo» O termo "aligátor" se origina do termo inglês "alligator", que provavelmente é uma forma anglicanizada do espanhol "el lagarto". Algumas variações antigas da grafia em inglês incluem "allagarta" e "alagarto".
(2) Tatih,: “Oi” é um cumprimento Tupi, e é uma das muitas palavras indígenas que utilizamos no português brasileiro. (3) “Oi” é uma interjeição que expressam um cumprimento positivo de boas-vindas. É utilizado como saudação entre duas pessoas. (4) É uma meta linguagem.
Ñe'é, palavra-alma, é o princípio da pessoa Mbya, do espírito que sustenta a vida; a maneira de ser da cada pessoa. Nós, humanos, somos simples representações imperfeitas dessa dimensão perfeita, que é o princípio do Ñe'é.