Laje: uma coisa ruim/difícil. Mec: algo que foi muito legal. Mitou: "virou mito", usado quando alguém faz algo muito bem. PPRT: abreviação para “papo reto.”
A gíria “laje” é usada para representar um fiasco e quando a pessoa se sente ignorada ou péssima. Por exemplo: “Minha namorada terminou comigo e me deixou na laje” ou “Não arrumo emprego e não tenho dinheiro pra nada, estou mesmo na laje”.
As lajes são estruturas que realizam a interface entre pavimentos de uma edificação, podendo dar suporte a contrapisos ou funcionar como teto. Geralmente, apoiam-se em vigas, que por sua vez, apoiam-se em pilares e realizam a distribuição adequada da carga da edificação.
Mutirão da Laje - “Virar a laje” ou “bater a laje” são expressões populares com origem no trabalho coletivo e solidário de parentes, vizinhos e amigos, que corresponde à armação de escoras, “bater” e “esticar” o concreto fresco.
Por exemplo, comunidades controladas pelo Comando Vermelho usam gírias como “é nós” e o Terceiro Comando, por sua vez, usa “é a gente”. São frases parecidas que reforçam simultaneamente o sentimento de comunidade íntima e a divisão territorial na comunidade.
De tão popular, a prática levou à criação do concurso “gata da laje” cujo objetivo é identificar e premiar, a cada verão, aquela que seria a mais bela da favela.
Se no lugar onde você mora é comum ter chuvas muito fortes, a laje pode te proporcionar uma sensação melhor de acolhimento. Em um eventual destelhamento, você estará mais seguro. A laje é a cobertura sobre nossas cabeças, que pode ou não ser transitável.
Sempre vejo as pessoas se confundirem na hora de escreverem LAJE, aquela estrutura feita de qualquer material duro (pedra, cerâmica, concreto), usada para revestir pisos, paredes e tetos. O erro consiste na troca do J pelo G: daí, as pessoas escrevem LAGE, que não existe na língua portuguesa.
Para esta dúvida de português, só há uma resposta ortograficamente correta: é laje, com “j”. Segundo o dicionário Michaelis, a palavra “laje” significa uma pedra de superfície plana e de pouca espessura, feita de um material resistente, que serve para cobrir tetos, pisos e pavimentos.
As lajes são elementos planos bidimensionais, onde o comprimento e a largura são da mesma ordem de grandeza e muito maiores que a espessura. Também são chamadas de elementos de superfície ou placas. As lajes podem ser de concreto armado ou protendido, de madeira ou aço.
A gíria "brota" é comumente utilizada para convidar ou chamar alguém a aparecer em um determinado local. Geralmente é usada de forma amigável e informal, sugerindo que a pessoa vá ao encontro do falante ou se junte a uma atividade ou grupo de amigos.
Gíria para pessoa que, após nascer, cresce e vive as experiências do cotidiano da favela. Que é ou foi criado nela. Aquele que é um “fruto” desse lugar, podendo morar por toda a vida ou até certo período, desde que a partir do nascimento. Pessoa originalmente da favela.
Todo mundo se mobilizava para ajudar a bater laje do vizinho —processo que consiste em colocar massa de concreto (cimento, pedra, água e areia) em cima de uma estrutura formada por lajotas de cerâmica e vigas. Nesse processo, pouco importava se a casa era sua ou não, uns ajudavam os outros.
No caso da laje, a sua origem é controversa, já que a gramática não informa com segurança a matriz do substantivo. Nesse sentido, o termo “laje” faz parte de um grupo de palavras que precisam ser escritos com “j” em vez de “g' — como pajé e jequitibá —, sem existir uma explicação aprofundada sobre o assunto.
Laje: uma coisa ruim/difícil. Mec: algo que foi muito legal. Mitou: "virou mito", usado quando alguém faz algo muito bem. PPRT: abreviação para “papo reto.”
A gíria 22, para se referir a pessoas com transtornos mentais, faz alusão ao caput do artigo 22 do antigo Código Penal de 1940 (Decreto-Lei N° 2.848, de 7 de dezembro de 1940), que trazia: "É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da ...
O sotaque carioca apresenta algumas semelhanças com o português lusitano. Entre tais semelhanças, percebe-se a pronúncia do "s" chiado e as vogais abertas em palavras como "também", características comuns em ambos.