Motor Fire tem quase 40 anos O “Fire” já chegou a ser nome de versões de carros como Palio e Siena, mas é um acrônimo para “Fully Integrated Robotised Engine”, que pode ser traduzido como “Motor Completamente Montado por Robôs”.
Qual a diferença do motor Fire para o motor comum?
O Motor Fire se diferencia no mercado por alguns aspectos-chave: sua fabricação robotizada assegura alta qualidade e confiabilidade; sua leveza e compactação são ideais para veículos menores, sem comprometer o desempenho; e sua eficiência energética e baixa emissão de poluentes estão alinhadas com as demandas ...
Dentro da fábrica da Fiat em Betim, a FPT possui um centro de engenharia especializado no desenvolvimento de propulsores com combustíveis alternativos e duas fábricas, onde são produzidos os motores Fire 1.0 Economy Flex, Fire 1.0 Flex, Fire 1.3 Flex, Fire 1.4 Flex e Fire 1.4 Tetrafuel e as transmissões C510, C510 ...
Mas talvez os Fiat Fire sejam os motores com a melhor reputação entre mecânicos e consumidores dos que a Fiat já usou no Brasil. A manutenção é fácil, as peças são baratas e têm poucos problemas crônicos. Mas é inegável que a entrega de força deles está defasada há muitos anos.
Quem estreou o motor Fire no Brasil foi o Fiat Palio, em março de 2010, à época em uma configuração 1.3 16V. Em outubro daquele mesmo ano, veio a variante 1.0, com opção de cabeçote com duas ou quatro válvulas por cilindro. Por fim, em 2005, o 1.3 foi substituído por um 1.4, sempre com oito válvulas.
Portanto, é o tipo de motor mais comum em picapes, SUVs e vans. Quando você ver um carro que tem motor “V6”, “V8”, “V10” ou “V12”, quer dizer que esse automóvel tem um motor em V com 6, 8, 10 ou 12 cilindros. O V6 é o mais usado no Brasil atualmente.
A temperatura ideal de trabalho desses motores varia de 87°C (abertura da válvula termostática), até 100°C, em veículos com ar condicionado e segunda velocidade do eletroventilador acionada.
A terceira geração do Fiat Palio, da qual o modelo de 2010 faz parte, é considerada por muitos a melhor versão desse carro, além de ser a que durou mais tempo em linha, ficando marcada pelo visual agressivo e por novidades tecnológicas que surgiram em seu tempo.
Este 1.4 Fire Evo é um dos motores mais antigos ainda em produção, lançado em 2010 com atualizações sobre o anterior (por isso o sobrenome “Evo” de evolução). Passou por vários carros como Punto, Mille, Uno, Grand Siena, Weekend, Doblo, Palio e até mesmo uma versão do 500 (bem controversa por sinal).
Linha 2017. Palio Fire, depois de 20 anos de mercado teve a produção encerrada em janeiro de 2017, disponível apenas como carro de frota para empresas com o motor 1.0 8v na carroceria 4p.
A melhor versão da Fiat Strada é a Volcano Cabine Dupla com câmbio manual. Ela traz o melhor custo/benefício da gama atual da picape. A Strada Volcano pode ser equipada com câmbio automático CVT com sete marchas simuladas.
A taxa de compressão é 10,35:1 e a potência específica fica em 58,4 cv/litro (gasolina) e 59,2 cv/litro (álcool). Inteiramente produzido na subsidiária brasileira da Fiat-Powertrain, o motor foi desenvolvido simultaneamente com o novo 1.4, de 16 válvulas, a gasolina, feito pela matriz italiana.
O motor Fire fez sua estreia no Brasil em 2000, ocasião em que equipou o Fiat Palio da primeira fase (1996-2001). Embora hoje o motor 1.0 Fire exista apenas para equipar o Fiat Mobi, quando surgiu por aqui o propulsor veio como um 1.3 16V quatro cilindros com 80 cv de potência.