Nosferatu é uma palavra de origem húngaro-românica, sinônimo de vampiro. No entanto, ambos parecem ser em grande parte uma criação literária e sua base no folclore romeno é incerta.
À época, Bram Stoker havia falecido há poucos anos, mais precisamente em 1912. Desde então, a viúva do autor, Florence Stoker, detinha os direitos sobre a obra do marido, e não os cedeu à Prana Film, impossibilitando que a produtora retratasse a história nas telas legalmente.
Assim poderíamos resumir o começo da história de Nosferatu, um dos vampiros mais famosos da história do cinema, imortalizado pela primeira vez em 1922 pelo diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau.
A mudança mais visível foi feita no próprio vampiro protagonista. Conde Drácula virou Conde Orlok, e seu visual foi radicalmente transformado. Drácula é descrito com uma aparência mais humana e sedutora, enquanto Nosferatu é um mostro sem vida.
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Qual a origem de Nosferatu?
A verdadeira história por trás de Nosferatu começa com o romance “Drácula”, de Bram Stoker, publicado em 1897. Quando o cineasta F.W. Murnau e o produtor Albin Grau decidiram adaptar a obra para o cinema, as questões legais sobre os direitos autorais já estavam bem estabelecidas, especialmente na Alemanha.
Apesar das mudanças, as semelhanças com o livro original eram inegáveis, e Florence Balcombe, viúva de Bram Stoker, tomou medidas legais para proteger os direitos autorais de seu falecido marido. Drácula veio antes de Nosferatu e já foi adaptado várias vezes em séries e filmes.
Para evitar a violação de direitos autorais, Friedrich Wilhelm Murnau, diretor do Nosferatu de 1922, mudou o nome do vampiro de Stoker, Conde Drácula, para Conde Orlok, bem como os de outros protagonistas da história.
Nosferatu seria a personificação dos desejos reprimidos de Ellen, relacionados a Eros e Thanatos, ao desejo e à morte. Nosferatu também pode ser associado à peste e ao medo do contágio, símbolos de um terror coletivo compartilhado.
Robert Tigers deu a sua declaração explicando que ele escolheu por o bigode no porque na época os homens da Transilvânia tinha um bigode inclusive o o empalador tinha bigode o Drácula verdadeiro Drácula original então por isso que o nosso querido com aparência grotesca tá usando um bigodinho mas me diz aí vocês, cês ...
Nosferatu, ícone do expressionismo alemão do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, inspirou diversas outras caracterizações de chupadores de sangues e o Conde Orlock se tornou uma referência no cinema de terror — veja bem, ele até mesmo aparece em um dos episódios da animação Bob Esponja.
Ela se sacrificou para distraí-lo, para que ele não percebesse que era amanhecer até ser tarde demais. Ela, essencialmente, o seduziu a exagerar no sangue e esquecer a hora.
😅 Os produtores tentaram adaptar Drácula, não conseguiram os direitos para adaptação, e gravaram Nosferatu. Tanto que de fato por muitos anos o filme foi proibido por ter sido judicialmente condenado por plágio, antes de se tornar o clássico do terror que é hoje!
O filme fala muito sobre a vergonha, como nos vemos e quanto estamos dispostos a nos aceitar, mesmo que não sejamos perfeitos e que haja coisas das quais não temos orgulho, ou que as pessoas não entendem. Hoult – É uma história de amor e sacrifício, os quais andam de mãos dadas.
O longa narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero.
Drácula, o aristocrata vampírico, é praticamente um super-herói sombrio. Ele pode se transformar em névoa, lobo ou morcego, controlar animais, e até mesmo atravessar paredes. Já Nosferatu é bem mais limitado: ele não pode se transformar e não possui o charme hipnótico de Drácula.
Quando FW Murnau lançou "Nosferatu: Uma Sinfonia de Horror" em 1922, ele talvez não imaginasse que sua obra redefiniria como vampiros seriam retratados no cinema.
Nosferatu, deliciava-se em ser um vampiro agora, era muito mais fácil caçar a matar pessoas, para ele isso representava um desafio, ele foi o primeiro a desenvolver o poder de ofuscação. Nosferatu ensinou este poder a Assam e tudo o que ele sabe, por este motivo os Assamitas são os assassinos que são hoje.
“Nosferatu” se tornou a principal referência de vampiros no cinema, com a versão recém-lançada sendo a segunda releitura cinematográfica do longa. Neste texto, o Nexo apresenta a relação entre o Conde Drácula e o Conde Orlok, quais os impactos do filme de Murnau e as reações às releituras de “Nosferatu”.
Sua estética perturbadora, somada à ausência de diálogos falados, potencializou o uso da atmosfera e da música para induzir medo, tornando “Nosferatu” um clássico antecipado do suspense e do horror psicológico.
Em Vampiro: A Máscara, Caim, o "Pai Sombrio" é considerado ser o primeiro vampiro. Ele pode ser identificado com o personagem bíblico, Caim, que é mencionado no Livro do Gênesis. Antes da formação da Camarilla, muitos vampiros se referiam a si próprios como "Cainitas" em reconhecimento a sua origem.
O diretor de "A bruxa" lança o novo filme "Nosferatu", refilmagem do clássico alemão de 1922. O projeto já faturou US$ 45 milhões nos EUA. Relembre todas as versões da história nos cinemas, incluindo as de 1922, 1979 e 1988, antes do lançamento de "Nosferatu" em 2024.
O sobrenome romeno de Vlad III era Dracuela, que significa algo próximo de “filho do dragão”. Isso porque seu pai, Vlad II, pertencia a uma seita religiosa cujo símbolo era o dragão. Por essa razão, Vlad III também ficou conhecido como Vlad Dracul¹ ou, simplemente, Drácula.