Apocalipse 5:6-7 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P) Parecia que o Cordeiro tinha sido oferecido em sacrifício. Ele tinha sete chifres e sete olhos, que representam os sete espíritos de Deus enviados a todas as partes do mundo.
Qual o significado do chifre de carneiro na Bíblia?
Na Bíblia, os chifres integram metáforas, simbolizando a glória, a dignidade, o poder, a honra, a vitória, a liderança, a coragem, a proteção, a salvação, entre outros1.
Mas aqui os chifres e os olhos representam "os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra", significando o Espírito Santo de Deus com todo o poder em todas as épocas e com total compreensão para ver o que está no coração dos homens e mulheres em cada idade de tempo.
O Cordeiro em Apocalipse 5:6 é uma representação de Jesus Cristo. A imagem do Cordeiro está profundamente enraizada no simbolismo bíblico. No Antigo Testamento, o cordeiro é um animal sacrificial, mais notavelmente na narrativa da Páscoa (Êxodo 12).
Cordeiro entre lobos evidencia que o cordeiro não obtém vitória por sua astúcia, tamanho, ferocidade ou sagacidade. Sua expectativa de vitória, para não dizer sua própria sobrevivência, está no pastor que o acompanha.
Apocalipse 5:6-7 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Parecia que o Cordeiro tinha sido oferecido em sacrifício. Ele tinha sete chifres e sete olhos, que representam os sete espíritos de Deus enviados a todas as partes do mundo.
Na arte e na simbologia icónica cristã, é frequentemente representado por um cordeiro com uma cruz. A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de João, onde João Batista diz de Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29).
Eles cantam que o Cordeiro é “digno” de “tomar o livro e de abrir-lhe os selos” porque foi “morto” (cujo sentido é: “foi degolado”, “foi imolado”, uma linguagem cultual) e, assim, “redimiu” pessoas para Deus por meio de seu “sangue” (Ap 5,9), uma linguagem de sacrifício e sacerdócio expiatório.
Sinopse. Os 7 selos do Apocalipse são eventos fantásticos que mudarão toda a vida na terra, são pragas terríveis que assolarão o planeta e quase exterminarão toda a vida na terra. Os sinais mostram que a hora esta chegando, estamos diante da grande mudança, o caos mundial indica que os selos logo serão abertos.
Os 4 seres viventes são seres angelicais que representam os seres vivos da terra, dividido em 4 categorias: o homem, o líder de toda criação; o leão, representando os animais selváticos, o novilho representando os animais domésticos, e a águia, quando está voando, que representa as aves.
Segundo a tradição, um chifre de carneiro era tocado para comemorar a fé de Abraão no Monte Moriá, quando o Patriarca não evitou o sacrifício do seu filho Isaac. Um carneiro preso com os chifres a um silvado era, na realidade, um sinal de que a sua obediência era agradável a Deus.
O animal é o símbolo da aliança entre Deus e os hebreus. O sacrifício do cordeiro celebra a libertação da escravidão no Egito. Dai-nos a paz, a vossa paz!” Devido ao seu alto poder de reprodução, os coelhos tornaram-se um dos grandes símbolos da Páscoa que representa a fertilidade.
Porque, se no Antigo Testamento o povo pegava um cordeiro de sua pertença e fazia o sacrifício em favor de si mesmo, no Novo Testamento é o próprio Deus que faz o sacrifício do Seu “Cordeiro”, Seu único Filho, em favor de toda a humanidade. Por isso, até hoje rezamos a Jesus utilizando o termo “Cordeiro de Deus”.
Este é um dos símbolos mais antigos da Páscoa, lembrando a aliança que Deus teria feito com o povo judeu no Antigo Testamento. Naquela época, a Páscoa era celebrada com o sacrifício de um cordeiro. Para os cristãos, Jesus Cristo é o “cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo”.
Estes chifres encontram pelo menos três interpretações possíveis: 1) os chifres seriam a arma de Moisés contra os anjos, que se opuseram à sua subida ao céu para receber a Torá; 2) os chifres seriam uma característica de uma máscara ritual, a qual Moisés teria utilizado; 3) os chifres seriam uma alusão ao bezerro de ...
E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados a toda a terra.
— Seu cordeiro atrevido, como ousa me dirigir a palavra com tamanha prepotência? E, bufando de ódio, o lobo foi embora... Moral da fábula: É importante respeitar o direito dos outros.
O que a Bíblia diz sobre lobo em pele de cordeiro?
A expressão “lobo em pele de cordeiro” tem origem numa frase de uma parábola de Jesus, proferida no Novo Testamento: «Cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores» (Mateus 7:15).
Menciona-se doze vezes o lobo nas Escrituras, sempre em sentido metafórico, para designar crueldade, ou qualquer qualidade deste gênero, e quase sempre em conexão com as suas devastações nos rebanhos. Há, muitas vezes, referências ao hábito que tem o lobo de atacar a presa à noitinha (Jr 5.6 – Hc 1.8 – Sf 3.3).
