A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero. O plano de fundo é a doca do fiorde de Oslo (em Oslo) ao pôr do sol. O Grito é considerado uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
A pintura de Munch representa uma figura andrógina que aparenta viver uma profunda angústia e também desespero. Com as mãos levadas ao rosto e boca aberta, como se de fato estivesse gritando, o quadro busca expressar esse sentimento, que, segundo os pesquisadores, o pintor vivenciava.
A mensagem central de 'O Grito' é a representação da profunda ansiedade e angústia existencial. A obra é vista como um símbolo da crise emocional e do medo que Munch e, por extensão, a humanidade, enfrenta diante da modernidade e das mudanças sociais.
Edvard Munch teve uma vida marcada por tragédias pessoais, que influenciaram profundamente sua obra. Sua mãe morreu de tuberculose quando ele tinha apenas cinco anos, e sua irmã mais velha faleceu quando ele tinha 14. Essas experiências de perda e sofrimento são refletidas na intensidade emocional de suas pinturas.
Recentemente essa obra teve mais um segredo revelado.
Isso porque alguns pesquisadores do Museu Nacional da Noruega descobriram que o próprio Edvard Munch deixou uma mensagem no canto superior da tela, com lápis e letras pequenas, que diz: Só pode ter sido pintado por um louco.
Criada em 1893, esta obra expressionista é famosa por sua representação visceral da angústia e do desespero humanos. 'O Grito' transcende a arte para se tornar um símbolo cultural de ansiedade e alienação, ressoando profundamente com as experiências emocionais de muitas pessoas ao longo do tempo.
A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero. O plano de fundo é a doca do fiorde de Oslo (em Oslo) ao pôr do sol. O Grito é considerado uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona Lisa de Leonardo da Vinci.
A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O plano de fundo é a doca de Oslofjord, em Oslo, ao pôr-do-sol. O quadro O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista.
A ideia inicial de Munch era representar as várias fases de um caso amoroso, desde o encantamento inicial o término traumático. “O Grito” representava a última etapa, envolta em sensações de angústia. Os críticos de arte da época foram ferozes, classificando “Amor” como uma série demente e perturbadora.
Em 1893 pintou "O Grito", sua obra máxima, que retrata a angústia do artista em relação ao amor e à amizade. O quadro se tornou bastante popular, como símbolo do desespero humano.
Em 1994, O Grito foi roubado de um museu de arte norueguês. O quadro foi recuperado poucos meses depois com a ajuda de detetives britânicos que posaram de colecionadores de arte.
O Grito - Reprodução de obra de arte em tela canvas
Artista Edvard Munch - Obra: O Grito, 1893. A obra original uma das 4 versões de "O Grito" produzida pelo artista Edvard Munch tornou-se a pintura mais cara da história a ser vendida em um leilão pelo preço de US$ 119,9 milhões.
Muitos se decepcionam ao descobrir que no Museu Munch não é possível ver alguma das versões de "O Grito", a obra mais conhecida de Munch que se encontra na Galeria Nacional. No entanto, o museu tem muito mais a oferecer a seus visitantes.
“Só pode ter sido pintado por um louco”: assim diz uma pequena inscrição feita a mão em um canto de O grito, a tela mais famosa do artista norueguês Edvard Munch (Løten, 1863 – Skøyen, 1944), pintada em 1893.
'O Grito' é considerado uma obra expressionista devido à sua ênfase na expressão emocional e subjetiva. A pintura utiliza cores vibrantes e linhas distorcidas para transmitir sentimentos de ansiedade e desespero, características centrais do expressionismo.
Folha de S. Paulo - Ilustrada: Ladrões levam quadro "O Grito" à luz do dia - 23/08/2004. Dois ladrões armados irromperam ontem de manhã em um museu de Oslo e roubaram uma das mais conhecidas telas do acervo mundial, "O Grito", do norueguês Edvard Munch (1863-1944). As salas do Museu Munch estavam repletas.
As diferentes versões da mesma obra: O Grito e suas quatro artes. Uma peculiaridade dessa obra é que ela possui quatro versões: a de 1893 (mais famosa), outra de 1893, uma de 1895 e a última de 1910. Agora falaremos da obra principal e depois traremos as diferenças das demais.
Além disso, a profundidade emocional de "O Grito" ressoa com muitos espectadores devido ao seu retrato universal de ansiedade e sofrimento. A figura central, com seu rosto distorcido em uma expressão de terror, capta um sentimento de alienação e medo que é atemporal e universal.
Podemos então definir a releitura, como uma atualização do olhar que se transforma, que se amplia a cada nova leitura. Releitura no âmbito do Fazer Artístico significa fazer a obra de novo, acrescentando ou retirando informações. Não é cópia. Cópia é a reprodução da obra.
Fazendo uma análise artística e emocional da tela "O Grito" de Edvard Munch, podemos concluir: 1. As cores predominantes na tela são o vermelho (céu ao pôr do sol), o azul (água) e o marrom (madeira da ponte). Também podemos identificar tons de amarelo, preto e verde.
Por que a obra O Grito é considerada expressionista?
As inovações estéticas trazidas pelo expressionismo, enquanto movimento de vanguarda, podem ser observadas na obra O Grito (1893), de Edvard Munch. Suas variadas formas e cores tendem a chamar fortemente a atenção do receptor, impactando-o.
A tela "O Grito", de Edvard Munch, utiliza principalmente as linhas onduladas e distorcidas no céu e na paisagem para criar um espaço representativo de angústia e ansiedade. Essas linhas conduzem o olhar do observador para o centro da obra, onde se encontra a figura em desespero, reforçando a sensação de isolamento.
É acometido pela Gripe Espanhola, a partir da qual pinta o quadro Autorretrato com a Gripe Espanhola de 1919 (ver no álbum abaixo), mas supera a doença. Faleceu em 23 de janeiro de 1944. Encontra-se sepultado no Cemitério de Nosso Salvador, Oslo, na Noruega.