Forma convencionada de falar a palavra "crioula" que, atualmente, é usada para designar mulheres da raça negra. Um grupo de mulheres negras colocaram o nome "criola" em uma organização social.
No Brasil do século XX e atual, a palavra "crioulo" designa pessoas de pele escura descendentes de africanos subsaarianos, incluindo negros e mestiços, e pode ser considerado racialmente ofensivo. Não inclui pessoas de origem asiática, norte-africana, ameríndios ou qualquer outra que tenha a pele escura.
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1 Diz-se de ou indivíduo descendente de europeus, nascido em uma das colônias de ultramar. 2 Que ou aquele que nasceu escravo em países sul-americanos, por oposição aos africanos que já chegaram escravizados a esses países. 3 Diz-se de ou indivíduo da raça negra nascido na América, por oposição ao originário da África.
Etimologicamente, a palavra vem do latim, crear - português crioulo, francês créole, espanhol criollo: "negro criado - na casa do senhor". Fala-se hoje de cultura crioula, línguas crioulas, comida crioula - como a da Louisiana. Fala-se, sobretudo nos meios acadêmicos, em "crioulidade" ou "crioulização".
As palavras "crioula" e "crioulo" eram utilizadas de maneira pejorativa para descrever pessoas negras, especialmente durante o período escravagista. Esses termos eram usados para se referir aos descendentes de pessoas escravizadas.
Esta palavra é francesa e faz alusão, diz a História, à criação deste pão na forma do crescente, símbolo muçulmano, para comemorar a derrota dos turcos que cercavam Budapest em 1686. Acréscimo e incremento são outros derivados.
Em sua origem os criollos eram: brancos nascidos na América e descendentes dos espanhóis. brancos vindos da Espanha e que se tornaram a elite política nas Américas. mestiços nascidos na América e descendentes dos espanhóis. mestiços nascidos na América, fruto da miscigenação de brancos e povos originários.
No Brasil, o termo “crioulo” é também usado para designar pessoas de pele negra. No entanto, a depender de quem usa esse termo e do contexto da conversa, isso pode ser taxado como crime de racismo. Como dito, crioulo também é usado para designar as pessoas que falam a língua crioula ou pessoas de pele negra.
Enquanto o termo 'crioulo' surgiu no século XVI e foi usado para se referir a uma variedade linguística colonial apenas no século XVII, o termo 'pidgin' emergiu somente no final do século seguinte.
Chamava-se de crioulo o escravo nascido no Brasil. Geralmente dava-se preferência aos mulatos para as tarefas domésticas, artesanais e de supervisão, deixando aos de cor mais escura, geralmente os africanos, os trabalhos mais pesados.
Línguas crioulas são, por uma definição mais ampla, linguagens originárias da necessidade de comunicação forçada entre povos falantes de duas ou mais línguas diferentes.
Forma convencionada de falar a palavra "crioula" que, atualmente, é usada para designar mulheres da raça negra. Exemplo de uso da palavra Criola: Um grupo de mulheres negras colocaram o nome "criola" em uma organização social.
A raça Crioula é um tesouro cultural do Brasil, uma expressão da nossa identidade e história. Neste artigo, mergulharemos nas origens e na fascinante história dessa raça, destacando sua importância e peculiaridades.
A proibição de falar crioulo não foi inédita. A associação anti-racista SOS Racismo tem pelo menos quatro queixas por proibição de falar em crioulo dirigidas a empregados negros, cabo-verdianos e guineenses em três cadeias de supermercados.
Língua oficial do país, Iíngua do ensino, Iíngua do antigo colonizador, como no Brasil, mas que na Guiné-Bissau está longe de ser a Iíngua da con~unicação quotidiana. A Iíngua franca da Guiné-Bissau é o crioulo. Ao ouvir-se um intelectual falando, o cri- oulo parece português mal falado.
A área cultural do Brasil crioulo abrange do estado de Pernambuco a Bahia, com uma quantidade enorme de negros vindos do continente africano para serem escravos na lavoura de cana-de açúcar.