No Testamento de Jó (século I a.C. - século I d.C.) seu nome é Uzit (em transliteração grega, Sitidos ou Zitidos), em homenagem à terra de Uz, e após cortar seu cabelo ela é repreendida por Jó, então ela vende sua alma ao Diabo e amaldiçoa Deus, e morre.
Segundo o relato, Jó teria sido um homem que vivia na terra de Uz, um local nunca identificado ao certo. Ele seria casado com uma mulher árabe — cujo nome não é mencionado. Era um homem rico, dono de 7 mil ovelhas, 3 mil camelos, 500 juntas de bois, 500 jumentas.
1 Depois disso o Senhor respondeu a Jó de um redemoinho, e disse: 2 Quem é este que obscurece o conselho com palavras sem conhecimento? 3 Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me farás saber. 4 Onde estavas tu, quando eu fundava a terra?
Após esse episódio apresentou três novos internamentos, sempre com mesmo quadro clínico e radiológico, permanecendo assintomático por um período que variava de duas a quatro semanas.
Deus tirou praticamente tudo de Jó, mas deixou-lhe a esposa para que o auxiliasse a suportar todo o sofrimento que viria em razão dos ataques de Satanás.
Quanto tempo durou a prova de Jó? A bíblia não nos dá uma resposta, porém, como ele recebeu tudo em dobro, após ser aprovado, imagina-se que o sofrimento durou menos de ano. Jó viveu 140 anos após a prova.
Resposta verificada por especialistas. O sofrimento de Jó durou alguns meses, segundo pode-se interpretar na Bíblia Sagrada. Ele ocorreu em algumas fases, sendo que durante a primeira (Jó 1:13-19) todos os fatos aparentam ter ocorrido no mesmo dia.
Jó era antes da época de Moisés e a Lei, pois ele mesmo oferecia os holocaustos a Deus para o perdão dos pecados, Jó 1:5. Êxodo: Moisés nasceu e a saída do Egito e Aliança feita no Sinai com bênçãos ou maldições.
Significa hostilizado e indica uma pessoa paciente diante das adversidades. Refere-se ao patriarca bíblico que sofreu muito mas nunca se voltou contra Deus.
Jó é um homem: “íntegro e reto, que temia a Deus e se afastava do mal”(1,1b)6, nele não existe dupla personalidade. Trata-se de uma pessoa perfeita em si. É um homem reto, ou seja, justo nos relacionamentos com o próximo, principalmente com os empobrecidos.
O nome desta instituição se refere às três filhas de Jó: Quézia (fé), Jemima (pureza) e Keren-Happuch (triunfo da fé), que são citadas na Bíblia como as "mulheres mais justas de toda a Terra".
Jó era um homem receoso, e por isso, ele viveu aquilo receava, ele mesmo confessa: “O que eu temia veio sobre mim; o que eu receava me aconteceu” [Jó 3:25]. Ele temia perder as riquezas, os filhos e a saúde, e isto lhe sobreveio.
De acordo com os versículos 9–10, o que Satanás alegou sobre Jó? (Satanás alegou que Jó temia e adorava a Deus somente porque o Senhor o havia abençoado e protegido.)
A mulher de Jó foi muito injustiçada ao longo da história, não pela oração proferida, mas pelo verbo usado ao construir sua fala: amaldiçoa. Convenhamos que não é sinal de sabedoria, mesmo na época patriarcal, mandar alguém amaldiçoar a Deus.
Era um homem rico, dono de 7 mil ovelhas, 3 mil camelos, 500 juntas de bois, 500 jumentas. Ele teria sido pai de sete filhos e três filhas. E senhor de muitos servos. No texto bíblico, é dito que "este homem era maior do que todos os do oriente".
O livro de Jó contém o relato de um homem íntegro que permaneceu fiel mesmo em meio a duras provações. A experiência de Jó nos convida a refletir sobre perguntas difíceis a respeito das causas do sofrimento, a fragilidade da existência humana e os motivos para crer em Deus mesmo quando a vida parece injusta.
Jó teve uma das maiores decepções financeira, ele dorme milionário e acorda pobre, com notícias das piores que um pai de família pode receber. Seus filhos morrem em um desastre, seu gado morre em outro. Seus pés não sabiam mais onde repousar. Os servos de Jó foram mortos ao fio da espada.
O livro de Jó traz o caso de um justo sofredor. O problema capital do livro é como conjugar os males de um inocente com a justiça de Deus. 1 Jó pertence a um estágio da vida judia em que o problema do sofrimento parece insolúvel.
Os 400 anos do Período Interbíblico caracterizam-se pela cessação da revelação bíblica, pelo silêncio profundo em que Deus permaneceu em relação ao seu povo, pois durante esse tempo nenhum profeta se levantou em nome de Deus.