Assim, os postes de Aserá, que eram árvores ou postes sagrados, são mencionados muitas vezes na Bíblia Hebraica, traduzida como palus sacer (postes sagrados) na Vulgata Latina.
o culto da Deusa Árvore Asherah realizava-se, principalmente, em torno de uma árvore natural ou estilizada, ou seja, de um poste sagrado que podia estar ao lado de um altar seu ou de uma outra divindade, inclusive YHWH.
“Ela foi uma poderosa divindade, a mulher do Deus chefe El”. À BBC News Brasil, por e-mail, a pesquisadora definiu Asherah como “o antigo nome hebraico de uma importante deusa adorada em várias culturas levantinas [Levante é uma ampla área do Oriente Médio] no segundo e primeiro milênios a.C.”.
Os poste-ídolos eram bosques utilizados na adoração dos falsos deuses. Eles faziam parte da maneira como os ídolos eram considerados sagrados. Eles eram plantados, guardados e cultivados. A adoração aos ídolos nunca ocorre em locais de distração.
Como deusa da fertilidade, Aserá era representada por uma árvore que era colocada nos pátios dos templos, o que se tem referências desde o século VIII a.C. na cidade de Mari, onde o termo árvore também era usado para designar Aserá.
Gênesis 31:19 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Labão, o pai de Raquel, havia ido para outro lugar a fim de cortar a lã das suas ovelhas; e, enquanto ele estava fora, Raquel roubou as imagens dos deuses da casa dele.
Havia uma grande quantidade de sacerdotes, que queimavam incenso, sacrificavam crianças, dançavam em torno do altar, e, caso suas preces não fossem atendidas, cortavam-se até o sangue jorrar, de forma a conseguir a compaixão de Baal.
Em sua teoria, os ídolos se classificam em quatro categorias: Ídolos da Tribo, Ídolos da Caverna, Ídolos do Foro e Ídolos do Teatro, que serão apresentados a seguir. Idola Tribus (ídolos da tribo).
Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18). “Ai daquele que diz a madeira: Acorde, e a pedra muda: Desperta” (Hc 2, 19). A idolatria consiste em achar que a divindade está em uma imagem.
Moloque, Moloc ou Moloch é o deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), cultuavam. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística.
Aserá é uma deusa mencionada na Bíblia, principalmente no Antigo Testamento. Ela era adorada pelos povos cananeus e era considerada a deusa da fertilidade, da natureza e da maternidade.
No entanto, o nome também era usado como um título, significando “Senhor”, e era aplicado a várias divindades diferentes em todo o antigo oriente Próximo. Baal é mais conhecido hoje na Bíblia como o antagonista do culto israelita de Yahweh.
Rainha dos céus. No livro do profeta Jeremias (Antigo Testamento) há menções a uma “rainha dos céus”. Especialistas contemporâneos acreditam se tratar, na verdade, de Asherah, a esposa de Javé.
O Poste da Deusa Aserá é um objeto religioso utilizado em cultos e rituais relacionados à deusa Aserá. Também conhecido como poste sagrado, ele representa a presença divina e é considerado um símbolo de fertilidade e prosperidade.
Com respeito ao ofício de “apostolas”, “bispas”, “sacerdotisas” e “pastoras”, em especial estes, mas também no oficio de “diaconisa” e “presbitera”, Deus nunca mencionou mulheres nestes ofícios, pois se assim fosse, a bíblia os relataria, e isso é bem claro ao longo dos 66 livros da bíblia.
Essas sacerdotisas eram encarregadas de realizar rituais de purificação, fazer sacrifícios específicos, cuidar do templo, interceder pelo rei, além de cantar canções à divindade ou dividir a cama com o deus.
Suprimindo os rituais mosaicos, Jezabel passou a cultuar Baal de forma ostensiva e dominadora, sacrificando crianças em nome da santidade e inocência. Sua atuação mística superava as expectativas dos Israelitas que aceitavam tudo de forma normal.
O seu nome é uma palavra semítica que significa "senhor" ou "dono", sendo inicialmente um título que depois se tornou nome próprio. Havia vários deuses Baal, para diversas tribos, como se pode verificar no Velho Testamento em que se refere "o Baal" de cada tribo; daí que se empregue também o plural, Baalim.
Foi, portanto, em um descuido de Labão que Raquel roubou os ídolos (ou seja, as escrituras). Com o fim de entregá-los posteriormente a Jacó e fazer dele o novo senhor daquelas terras. Tratava-se de uma tentativa de indenização do esposo pelo engano que o levou a sete anos extras de trabalho nas terras de seu pai.
Raquel (Thaís Melchior) se desesperará com um problema de fertilidade em Gênesis. A segunda mulher de Jacó (Miguel Coelho) conversará com Bila (Allana Lopes) sobre sua frustração por não dar um filho ao amado. "Por que não consigo engravidar?", lamentará a megera na novela bíblica da Record.