Assim, o maranhês se configura como uma das variações da língua e evidencia que o falante realiza escolhas lexicais que são picas do local em que habita, seu território, e da população da qual faz parte; então, isso mostra o quanto a língua é indissociável dos aspectos socioculturais e ambientais.
Entre os achados da Preply, plataforma online de idiomas com mais de 300.000 avaliações 5 estrelas, estão o famoso "sextou", que lidera a listagem com 74%. O termo é seguido de "treta" (64%), "zueira" (62%), em terceiro lugar, e "trocar ideia" (61%), em quarto.
Esculhambado - Expressão para indicar algo que está quebrado. Escangalhado - Expressão para indicar algo que está quebrado. Só o cuí - Expressão para indicar alguém que é muito magro. Pai D'égua - A expressão significa algo muito bom.
Baixada. O sotaque da Baixada, ou sotaque de Pindaré, originado na porção norte do Maranhão, traz singularidades estéticas nas vestimentas e nos instrumentos utilizados por seus brincantes.
Naturalmente, a digital influencer colocou o KIU no mapa e fez todo mundo sorrir com essa expressão já bastante usada na região. Quando alguém exagera ou chama atenção “além da conta”, a palavra “esparroso” é o adjetivo mais utilizado entre os maranhenses.
A O Imparcial, Leticia afirma que outra expressão semelhante é 'Siow', que ela diz usar quando está suspeitando de algo, quando acha que alguma coisa vai dar errado ou para chamar alguém.
Calçado de madeira, espécie de chinelo artesanal, só que com mais de três centímetros de altura. Trata-se de uma espécie de tamanco, e usado, até alguns anos atrás, nos festejos juninos por dançantes de quadrilhas no Maranhão.
Maranhão é um estado localizado em uma área geográfica de transição entre as regiões Norte e Nordeste do Brasil. É conhecido pela concentração de espécies de palmeiras.
A origem de Maranhão, estado que abriga os Lençóis Maranhenses, é uma das mais misteriosas entre os estados brasileiros. Sabe-se que vem de Marañón, mas o termo pode ter origem tupi-guarani e significar "o mar que corre" ou vir do espanhol e se referir a cajueiros.
Na frente do grupo, fica o cordão de rajados, cablocos de fitas, índias, vaqueiros e caboclos de pena. Os principais grupos de boi de matraca são: Boi de Maracanã, Boi da Madre Deus, Boi de São José dos Índios, Boi da Maioba, Boi da Pindoba, Boi de Iguaíba, Boi de Ribamar e Boi do Sítio do Apicum.
Atualmente, a relação entre identidade maranhense e manifestações culturais de caráter popular e negro – como o bumba-meu-boi e o tambor de mina – é apresentada como harmônica, atávica e natural.
A população do Maranhão é uma das mais miscigenadas do Brasil, de acordo com o IBGE, 68% dos habitantes são pardos, resultado da mistura de diferentes composições étnicas. A maioria da população estadual é composta por afro-descendentes, consequência do intenso fluxo de tráfico negreiro entre os séculos XVIII e XIX.
A estratégia PICO (acrônimo para P: população/pacientes; I: intervenção; C: comparação/controle; O: desfecho/outcome) é utilizada para auxiliar o que de fato a pergunta de pesquisa deve especificar.
PICO representa um acrônimo para Paciente, Intervenção, Comparação e “Outcomes” (desfecho). Dentro da PBE esses quatro componentes são os elementos fundamentais da questão de pesquisa e da construção da pergunta para a busca bibliográfica de evidências(7,9-10,13-15).
Cortar a Curica - Expressão com o mesmo significado de "Cortar o barato". Kikão - Maneira de falar "cachorro-quente", em Manaus. Leso - Alguém que faz alguma besteira é chamado de "leso".