Significado simbólico: No Novo Testamento, a mirra costuma estar associada ao ato de embalsamar e ao sepultamento, devido a suas propriedades de conservação (ver João 19:39–40).
Mirra: composto usado no embalsamamento, fazia referência ao sacrifício de Cristo e a sua ressurreição. Ouro: representava a realeza de Jesus Cristo, ressaltando o fato que ele era o rei dos judeus. Incenso: usado nos templos, era um presente exclusivo aos sacerdotes, reforçando, assim, a divindade de Cristo.
Mirra — expressão de fé acerca da vitória sobre a morte. A mirra era usada com fins terapêuticos para sanar dores e sangramentos e também estava presente em rituais funerários. Por isso, foi um dos elementos utilizados no ato do sepultamento de Jesus.
A Mirra é famosa por ser um dos presentes levados ao menino Jesus pelos três reis magos,A principal função da mirra, segundo a Bíblia, é sanar dores e auxiliar no processo de cura de feridas – espiritualmente falando, ela cura tanto as feridas do corpo quanto as feridas da alma.
Especialmente sobre a mirra, a Bíblia registra que seis quilos de mirra líquida foram utilizados na composição do óleo da unção que deveria servir para ungir o Tabernáculo, seus utensílios e os sacerdotes, como sinal de consagração e santificação a Deus.
Los Cuatro Evangelios abiertos para tu bendiciones | Joseph Prince | New Creation TV Español
Para que serve a mirra espiritualmente?
A mirra é uma erva comum no norte da África e nas proximidades do mar Mediterrâneo, que está relacionada à cura e à purificação. A erva possui propriedades medicinais, como a ação antisséptica e anti-inflamatória. O incenso de mirra é conhecido por suas propriedades de purificação e proteção contra energias negativas.
Essas misturas tinham o objetivo de melhorar o sabor, aumentar a durabilidade ou alterar os efeitos da bebida. Por exemplo, o vinho misturado com mirra era usado como analgésico, com aloés era usado como purgante, e com absinto era usado como vermífugo.
Também conhecida como falsa mirra, incenso, pau de incenso, pluma de névoa, limonete ou umuravumba, a mirra possui ramagem que cresce de forma irregular, com ramos finos, lisos e de cor marrom.
A mirra foi como que a preferida de Salomão que a cita 7 (sete) vezes no livro de Cantares. A mirra é uma resina derivada da planta de mesmo nome. A mirra verdadeira era valiosa e estimada pelos antigos tanto como perfume como incenso nos templos. Era também usada como unguento e bálsamo.
A palavra mirra deriva do aramaico e quer dizer "amargo". É um óleo bíblico e um dos 3 presentes que Jesus recebeu dos reis magos. Desperta a autoconsciencia e a mente. Traz paz interior e otimismo.
Mirra verdadeira (Commiphora myrrha). Essa planta tem propriedades medicinais. A ação analgésica da sua resina, bem como outras propriedades já foram descritas em vários estudos científicos. Popularmente essa planta é chamada de incenso, mirra-arábica ou mirra-verdadeira.
Símbolo de força e amor, por pertencer a uma árvore que sobrevive em uma região bem seca e ainda é capaz de dar frutos. A palavra Mirra deriva do aramaico e árabe (mur), que significa "amargo". O perfume de Mirra tem o poder, através de seu aroma, de renovar, purificar, iluminar e encher de amor.
Os egípcios empregavam a mirra no culto ao deus Sol e como ingrediente na mumificação, uma vez que suas qualidades embalsamadoras já eram conhecidas. Até o século XV, era usada em funerais e cremações e foi utilizada também para unção dos reis de Israel e de Judá.
Já a mirra, uma oferta do rei mago Baltazar, era usada para preparar os corpos para o sepultamento. Assim, ao presentear Jesus com a mirra, os magos viram nele humanidade, como se aquele que é o rei universal também fosse verdadeiramente humano.
Em Mateus 2:19–23 , lemos que, quando Herodes morreu, o Senhor deu outra mensagem a José enquanto ele, Maria e Jesus estavam no Egito. Por meio dessa comunicação com José, aprendemos que, se estivermos dispostos a ouvir e obedecer, podemos receber revelação e orientação.
Significado simbólico: No Novo Testamento, a mirra costuma estar associada ao ato de embalsamar e ao sepultamento, devido a suas propriedades de conservação (ver João 19:39–40).
- Mirra (Jo 19:39): especiaria utilizada para o sepultamento de Jesus, representa ressureição, libertação, mudança de vida. COMPOSIÇÃO: Óleo Mineral, fragrância e corante.
A principal função da mirra, segundo a Bíblia, é sanar dores e auxiliar no processo de cura de feridas – espiritualmente falando, ela cura tanto as feridas do corpo quanto as feridas da alma.
No caso do incenso, ele reforçava que Jesus era digno de adoração. A mirra (usada para funerais) foi destinada à sua eventual morte e possível sepultamento.
Mirra é uma planta medicinal da espécie Commiphora myrrha, indicada para dor de garganta, inflamação na gengiva, infecções na pele, acne ou rejuvenescimento da pele, pois tem propriedades antissépticas, antimicrobianas e anti-inflamatórias.
Descrição: O cheiro é quente, apimentado e amargo, com notas esfumaçadas e almiscaradas. A mirra é revigorante na natureza, O impacto sobre as emoções é incrível, induzindo a calma e sensação de bem estar apenas sentir seu cheiro por um tempo. Família Olfativa: Resinas e balsâmicos.
Além do mais, para corroborar com esta teoria, sabe-se que, durante a semana da Páscoa, os israelitas não podiam beber líquidos fermentados, nem mesmo provar o pão com fermento. Assim, o mais provável é que o vinho servido por Jesus Cristo aos seus discípulos durante a Santa Ceia era livre de álcool.
O arqueólogo Patrick McGovern, professor do Museu de Arqueologia da Universidade da Pensilvânia diz que o vinho servido na Santa Ceia seria muito parecido com o Amarone, um vinho do Vêneto feito com uvas secas. Ele chegou a essa conclusão com base em evidências das práticas de vinificação daquele momento histórico.