Hawking não falava muito sobre religião. Ele só admitiu com todas as letras que era ateu em 2014, numa entrevista para um jornal espanhol. Ele declarou: “Antes de entendermos a ciência, é natural acreditar que Deus criou o universo.
A ampliação do conhecimento implica a diminuição do papel da religião. Perante a possibilidade de existência de Deus, Hawking é taxativo: “Somos todos livres de acreditar no que quisermos e é da minha opinião que a explicação mais simples é: Deus não existe.
Ateísmo. Hawking se descrevia como ateu. Em algumas ocasiões, usou a palavra "Deus" em seus livros e discursos, mas, segundo ele próprio, no sentido metafórico e relativo. Sua ex-esposa Jane afirmou que, durante o processo de divórcio, ele se descreveu como ateu.
Hawking. Stephen Hawking (1942-2018) era conhecido por seu ateísmo declarado. Ele via o Universo regido apenas por leis físicas, sem a necessidade de uma intervenção divina. Em várias ocasiões, o inglês expressou sua visão sobre a inexistência de um criador divino.
Stephen Hawking Por que você não Acredita em Deus?
O que a física quântica diz sobre Deus?
Na física quântica, os objetos não são coisas determinadas. São, na verdade, possibilidades dentre as quais a consciência quântica, Deus, escolhe uma. A escolha de Deus, então, transforma essa possibilidade quântica em evento real, experimentado por um observador.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Poucos pesquisadores duvidam que Jesus tenha sido um condenado político submetido à uma execução com requintes de crueldade; especialistas especulam que a morte na crucificação ocorreu ou por falta de ar com 'dores gigantescas no corpo todo' ou por infarto do miocárdio.
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
"A palavra Deus não é para mim mais que a expressão e resultado da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas veneráveis, mas primitivas", dizia Einstein no texto do documento posto hoje à venda, que foi enviado ao filósofo alemão Eric Gutkind.
Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
A maior parte dos cientistas da Pontifícia Academia das Ciências e da qual fazem parte, por exemplo, dois prêmios Nobel: o físico alemão Klaus von Klitzing e o químico taiwanês Yuan Tseh-Lee acreditam na existência de Deus e consideram que fé e ciência podem conviver harmoniosamente.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
"Acredito no Deus de Spinoza, que se revela num mundo regrado e harmonioso, não em um Deus que se preocupa com o destino e os afazeres da humanidade", afirmou ele em um telegrama ao rabino Herbert S. Goldestein, publicado pelo jornal americano "New York Times" em 1929 (segundo o livro "The Ultimate Quotable Einstein").
O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel. Maria teria dado à luz em uma manjedoura, e lá, segundo a tradição cristã, Jesus recém-nascido foi visitado por três magos — sábios vindos do Oriente com o intuito de presenteá-lo e reverenciá-lo.
Atualmente, 95% dos historiadores acreditam que Jesus existiu. São unânimes: existem mais provas da sua existência que da existência de outros personagens históricos, como Júlio César, por exemplo, nascido 100 anos antes dele.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A tradição cristã indica que Jesus, embora conhecido por Jesus de Nazaré, teria nascido em Belém. No entanto, de acordo com os especialistas consultados pelo UOL, o mais provável é que Jesus teria nascido em Nazaré mesmo.
A existência de Jesus Cristo não é uma questão de fé, mas de ciência. Ao menos é o que diz a maioria dos historiadores, que considera um consenso que a figura central do cristianismo, de fato, existiu em carne e osso.
A primeira via que leva à demonstração da existência de Deus, baseia-se no movimento ou motor primário, ou seja, no mundo todas as coisas estão em constante movimento, transformação, isto é perceptivo a todos, sendo assim, há algo que move todas as coisas, não tem como alguma coisa mover-se por sim mesma.
Talvez a questão seja realmente para agnósticos, que não sabem se Deus existe. É aí que, de fato, a ciência e a religião diferem. A ciência requer prova, a crença religiosa requer fé. Os cientistas não tentam provar ou refutar a existência de Deus porque sabem que não existe um experimento que possa detectar Deus.
Spinoza apresenta o conceito de Deus em seu livro mais famoso a Ética demonstrada à maneira dos geômetras. Nele afirma que, afora Deus, nada pode ser dado nem concebido e que, tudo o que existe, existe em Deus, sem Deus nada pode ser, nem pode ser concebido.