O navio não afunda por causa do equilíbrio entre a força peso e a força empuxo atuantes sobre ele e pelo fato de a densidade média do navio ser menor do que a densidade da água.
Quanto maior a densidade, mais pesado é o material. A mesma relação é aplicada para navios, eles não afundam por que possuem densidade menor que a da água.
As âncoras são comumente chamadas a bordo de os ferros do navio. Servem para agüentar o navio no fundeadouro, evitando que ele seja arrastado por forças externas, como ventos, correntezas ou ondas.
O que sustenta um barco é a água. Assim como a sustentação do avião é proporcionada pelo ar através da força aerodinâmica, a sustentação do barco é proporcionada pela água, que cria uma força de empuxo que mantém o barco flutuando.
Por que os navios mesmo sendo tão pesados não afundam?
O formato do navio faz com que ele mantenha o equilíbrio e compense a pressão. Estando na água vazia, a maior parte do barco fica para fora da água, mas conforme vai recebendo peso, vai ficando mais fundo. Se o peso for grande demais, não fica igual à pressão e o navio afunda.
Espia é um termo muito conhecido no meio marítimo que significa "cabos de amarração ou atracação". As espias compõem o conjunto de cabos que têm a função de amarrar ou atracar a embarcação à terra firme (cais, píer, etc.) ou a outra embarcação.
Mastro. O mastro é a estrutura vertical que suporta as velas em embarcações à vela, sendo essencial para a propulsão. Em embarcações motorizadas, o mastro tende a servir para fixar equipamentos de navegação e sinalização.
Existem dois métodos para tal: a destilação térmica, que imita o ciclo natural da chuva, e a osmose reversa, que desloca fluidos até alcançar o equilíbrio entre eles, retendo partículas sólidas em uma membrana semipermeável durante o processo.
Como a água do mar tem densidade maior, o empuxo exercido sobre um navio é maior quando ele está no mar, já que o empuxo exercido depende da densidade do líquido. Para ter uma idéia, a densidade da água doce é 1 x 103 kg/m3 e a densidade da água do mar é em média 1,03 x 103 kg/m3.
A possibilidade de um navio de cruzeiro moderno afundar é extremamente baixa. A indústria de cruzeiros é uma das mais seguras do mundo, graças a regulamentos rigorosos e tecnologia avançada. De acordo com a Cruise Lines International Association (CLIA), a taxa de incidentes graves em navios de cruzeiro é de 0,000006%.
A água deslocada exerce uma força sobre o corpo, empurrando-o para cima: ela tenta, desta forma, voltar ao lugar que ocupava. é esta força que impede que o navio afunde. Mas para isso, ele precisa afundar o suficiente para que a força da água deslocada permita que ele flutue.
Feita de metal pesado e com um formato intrigante, a âncora possui hastes. que se estendem a partir do ponto central de ancoragem. Essas hastes. aumentam a área de superfície em contato com o fundo, melhorando sua capacidade de retenção.
A âncora é presa por grandes correntes de ferro e. fica parcialmente enterrada. Então, quando a corrente marinha empurra o navio, o atrito da âncora, com o fundo arenoso, é suficiente para equilibrar a força do. mar e manter a embarcação praticamente imóvel.
Seus recifes de corais e de ostras, além de florestas de algas abrigam a vida marinha e protegem nossas costas reduzindo a energia das ondas e das marés de tempestade. Nas margens dos oceanos, as terras úmidas costeiras, tais como manguezais, pântanos de água salgada e prados de sargaços, também protegem nosso litoral.
Em alto mar, ou um navio tem "seguimento", ou seja, é impulsionado para a frente por um motor ou por velas (e nesse caso pode controlar a sua direcção), ou não tem seguimento, fica à deriva, e nesse caso não controla a sua direcção, ficando à mercê de ventos e correntes. Mas fundear, no alto mar, não é possível.
Casco. Basicamente, o casco é o esqueleto resistente do barco, o que quer dizer que ele funciona como uma espécie de armadura enquanto encara diretamente a adversidade das águas.
O óleo combustível é destilado a cerca de 320° C e formado por uma mistura de diferentes cadeias de hidrocarbonetos. Desde a primeira parte do século XX, a navegação marítima comercial passou gradualmente a se adaptar ao motor de combustão interna, substituindo o carvão, que era o combustível dominante na época.
Ao emergir o corpo passa a deslocar menor volume de líquido e o empuxo sobre ele torna-se menor. No caso de um navio ele ficará em equilíbrio parcialmente mergulhado na água, fazendo com que o empuxo se iguale ao peso. A densidade do corpo é menor que a do líquido.
A água. Assim como a sustentação do avião é gerada pela diferença de pressão entre as asas e o ar, a sustentação do barco é gerada pela força de empuxo da água sobre o casco da embarcação.