O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias.
O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento. O tatu-bola não escava buraco e utiliza como esconderijo tocas abandonadas.
Erga uma estrutura telada, com piso de cimento e semicoberta, no tamanho de 6 x 5 x 2 metros, medidas recomendadas para acomodar cinco matrizes e dois machos. Dentro do viveiro, coloque caixas de recria e uma caixa de alvenaria ou de madeira com terra (toca artificial), pois o tatu gosta de cavar buracos no chão.
TATUZINHOS-DE-JARDIM NÃO SÃO INSETOS! - SOBRE ANIMAIS
Qual é o alimento do tatuzinho?
Alimentam-se também de algas, fungos, liquens, cascas de árvore e qualquer material animal ou vegetal em decomposição. Algumas espécies são carnívoras.
O período de vida é de pouco mais de dois anos, apesar de que apenas 0,1% dos machos são mais velhos que um ano e apenas 1% das fêmeas atinge o segundo.
O macho possui cerca de 13,6 mm de comprimento por 6,4 mm de largura, enquanto a fêmea possui 15,1 mm por 7,3 mm. Porém, a definição mais exata deve ser feita com base em análise genética.
Gostam de lugares úmidos e escuros, pois perdem água para o ambiente com facilidade e esses ambientes ajudam a diminuir a evaporação de água que tem nos animais.
O tatu-bola é um animal endêmico do Brasil e caracteriza-se por fechar-se como uma bola para defender-se de predadores. Ao adquirir essa forma, ele acaba protegendo as partes moles do seu corpo com sua carapaça dura, dificultando, assim, a ação de animais que tentem alimentar-se dele.
No clássico, a simpática senhora é apaixonada por abacate e aconselha a todos que comam o alimento. Assim como a Vovó Juju, o tatu-peba também gosta de frutas, como o delicioso abacate. Além de frutas, a espécie se alimenta de ovos, insetos, pequenos répteis, anfíbios, roedores e ocasionalmente carniças.
“Se você estiver cultivando uma pequena horta ou se existir uma grande quantidade destes tatuzinhos, eles podem prejudicar os vegetais. Ainda não tivemos problemas em grandes escala disso no Brasil, mas outros países como a Argentina, por exemplo, já tiveram grandes plantações afetadas”, afirma Paula.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.
É considerado onívoro, se alimenta de insetos como formigas e cupins, além de outros invertebrados, raízes, folhas e vegetais. Possuem uma grande importância ecológica, pois fazem o controle de formigas e cupins, mantendo o equilíbrio dessas populações.
Os tatuzinhos tem baixa dispersão, sendo o homem o principal fator desta, através de terra e mudas. Muitos animais são predadores do tatuzinho de jardim, como algumas aranhas, algumas espécies de insetos, certas aves, lagartos e até alguns mamíferos.
O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho.
Qual a diferença entre tatu-bola e tatu de jardim?
O tatu-bola também tem a habilidade de se enrolar. Ao contrário do tatuzinho-de-jardim, ele faz isso só como proteção contra os predadores. Quando sente-se ameaçado, transforma seu corpo em uma bola de armadura quase indestrutível.
O tatuzinho-de-jardim é um grande necrófago de matéria em decomposição nos solos. Isto deve-se ao fato de o seu intestino abrigar uma série de micróbios que ajudam a digerir a matéria orgânica em decomposição, libertando no solo nitritos, fosfatos e outros nutrientes vitais para o bom crescimento das plantas.
"Ele reduz o tamanho das folhas secas e facilita a ação de fungos e bactérias, que fazem a ciclagem de nutrientes mais rápido", explica o pesquisador. Ou seja, os tatuzinhos ajudam a acelerar a disponibilidade de nutrientes no solo para uso pelas plantas.
Tatu-bola é a denominação comum para as espécies de tatu do gênero Tolypeutes, Tolypeutes tricinctus e Tolypeutes matacus, conhecidas respectivamente como tatu-bola-da-caatinga e mataco. Essas espécies são também conhecidas em algumas regiões como tatuapara, apara e apar.
A mamãe tatu- bolinha carrega os ovos numa bolsa em sua barriguinha. Mas não somos parentes de gambá e canguru não, viu? Quando saem dos ovos (até 100 deles), são branquinhos e com menos de 1 mm, e pulam para longe da mamãe. Nós adultos chegamos a ter quase 20 mm.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.