Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro. O basalto (e outras rochas ígneas) é formado quando a rocha derretida esfria rapidamente.
Ao longo de milhares ou milhões de anos, o vento que sopra nas pedras menores as torna moídas em areia. Portanto, abaixo dessa camada estará exatamente o leito rochoso não afetado pelo vento e argila seca. É claro que algumas surpresas podem aparecer.
a maioria dos desertos apresenta apenas o que existe. em baixo da areia. Eles possuem uma base rochosa e muita argila rachada, características de um ecossistema seco.
O que, de fato, existe embaixo da areia da praia? A resposta certa é: varia. Ao continuar cavando, agora usando equipamentos de perfuração avançados em vez de uma simples pazinha de brinquedo ou os braços, você atingirá o leito rochoso da área.
Exemplos de espécies que podem ser encontradas na areia da praia. Foraminíferos – protozoários marinhos, estuarinos que constroem tecas calcárias, orgânicas ou aglutinadas com partículas sedimentares do meio (i.e., grãos de quartzo, mica, espiculas de esponja).
Os grãos grandes ficam na parte inferior da duna e formam um anel de partículas maiores que se move mais lentamente. Os pequenos, que têm maior mobilidade, ficam na parte superior.
A areia é composta por rochas e minerais, principalmente quartzo (dióxido de silício, SiO2), mas dependendo da composição da rocha da qual é originária, pode agregar outros minerais como: feldspato, mica, zircão, magnetita, ilmenita, monazita, cassiterita, entre outros.
À medida que se aproxima do oceano, há encostas continentais formadas por granito e rochas sedimentares formadas pela pressão aplicada ao sedimento. Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro.
O curioso é que, uma vez na praia, a areia acaba se tornando pedra de novo. Conforme os grãos se empilham no leito do mar, ao longo de outro milhões de anos, eles se tornam um tipo de rocha sedimentar, o chamado assoalho oceânico.
Praia arenosa pode ser definida como a região costeira onde as ondas remexem ativamente o sedimento. Ela abrange desde a faixa entremarés, podendo chegar, em alguns locais, até 20 m de profundidade. No Brasil, nossas praias possuem um sedimento constituído basicamente de areia.
A água de retorno continua a ser empurrada pela gravidade, e procura o caminho de menor resistência, formando os buracos. Por isso, atenção quando você identificar essa ausência ou menor quantidade de ondas no mar: é sinal de que existe uma corrente de retorno (buraco).
Cerca de 6 bilhões de toneladas de areia são escavadas todos os anos do fundo dos oceanos, de acordo com um levantamento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), que aponta para o risco de “esterilização” do oceano e danos irreversíveis para a vida marinha.
A areia da praia como perguntado para ser considerado como solo deve atender algumas características, assim os solos são o resultado da decomposição das rochas que ocorre por conta de ações das intempéries, que podem ser de muitas formas, assim a areia da prais é um solo, com características próprias.
“A areia úmida, contaminada pelo esgoto não tratado, geralmente abriga bactérias que causam diarreia. Esse sintoma pode trazer complicações quando associado à desidratação. Já a areia misturada com fezes de animais pode ser vetor de parasitas e larvas, como o bicho geográfico”, diz a médica.
Grande parte do movimento de material de uma praia ocorre entre as barras submarinas, também chamadas de bancos de areia ou cristas, e a berma. Estas barras são produtos de erosão, pois a ação violenta das ondas corta a parte anterior da berma e deposita tal material a certa distância da costa.
O magma fervente expelido por vulcões atinge a superfície e se solidifica em rochas basálticas, ricas em minerais que conferem à areia sua tonalidade escura.
A areia é um conjunto de partículas de rocha desagregadas – um material de origem mineral finamente dividido em grânulos, composta basicamente de dióxido de silício. Forma-se à superfície da Terra pela fragmentação das rochas por erosão, por ação do vento ou da água.
O enorme depósito formam montanhas que vão comprimindo e litificando (transformando em rochas) com cimentos naturais, os grãos de sedimentos. As rochas sedimentares produzidas podem vir a formar o assoalho oceânico em muitos locais do planeta. Praia de coloração branca, pois é composta de 99% de quartzo.
Essa é a realidade da Fossa das Marianas, localizada no Oceano Pacífico Ocidental, o ponto mais profundo do oceano, que chega a quase 11 mil metros. “A pressão desse lugar é tão grande que estar lá seria como sustentar o peso de um carro popular em cima da unha do dedão da sua mão.
"É muito mais difícil trabalhar nas profundezas oceânicas porque as condições são um grande desafio para a tecnologia." Ela ressalta que, nas missões espaciais, as comunicações são extremamente limitadas.
São as chamadas fossas oceânicas — a maior delas é a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, com 10.920 metros de profundidade. A ausência de luz e a alta pressão nesses locais tornam as fossas habitats inóspitos, mas alguns peixes e, principalmente, bactérias quimiossintetizantes, ainda os habitam.
Qual foi a maior profundidade em que o ser humano já chegou no fundo do mar?
A maior profundidade que o ser humano já atingiu no fundo do mar. O ponto mais profundo já alcançado pelo ser humano foi registrado a uma profundidade de 10.927 metros, durante uma missão conduzida por um ex-oficial da Marinha dos Estados Unidos, Victor Vescovo, conforme publicado pelo "The Guardian".
Entre eles, há a tatuíra, o vôngole, o caranguejo guaruçá, a bolacha-da-praia, os gastrópodes e o corrupto. Além desses moradores fixos, o ecossistema à beira mar também recebe muitos visitantes, como as gaivotas e os maçaricos, aves que exploram a areia em busca de alimento nas marés baixas.