Tiamazol. O tiamazol (Tapazol) é outro remédios indicado para o hipertireoidismo em adultos ou crianças, pois age reduzindo os níveis de T4 e T3, controlando os sintomas.
Grão de bico, trigo sarraceno, soja, feijão e aveia: esses são alguns exemplos de alimentos riquíssimos em nutrientes benéficos para a tireóide, tais como o zinco. Este micronutriente é muito útil para a conversão de T4 em T3, forma ativa do hormônio tireoidiano nas células alvo.
O fator mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Cerca de 150 microgramas do mineral é a quantidade perfeita para resguardar a tireoide. O composto está presente no sal de cozinha, nos frutos do mar e em peixes como cavala, salmão, pescada e bacalhau.
O metimazol e a propiltiouracila são os medicamentos mais frequentemente usados para tratar o hipertireoidismo. Eles trabalham na diminuição da produção de hormônios tireoidianos da glândula.
Tudo sobre o hormônio T3! (O que é? Quando usar? Quando fazer o exame?)
Como normalizar T3?
O iodo na alimentação é fundamental para a fabricação do T3 e T4 pela tireoide. Manter uma quantidade adequada dele na alimentação diária mantém a tireoide em equilíbrio.
Algumas drogas e medicações podem causar baixa produção de T3 e T4. Como exemplo pode-se citar a amiodarona, o lítio, o valproato de sódio, inibidores da tirosina quinase e inibidores do sistema imunológico.
Quais são os resultados possíveis para o exame T3 Livre? Resultados entre 1.71 e 3.71 pg/ml estão dentro da faixa normal. Valores baixos podem acontecer no hipotireoidismo, quando a tireoide está funcionando pouco.
Calcula-se que o T3 e o T4 aumentem em 40% o metabolismo basal, aquele necessário para o organismo manter as funções básicas, como os batimentos cardíacos, a temperatura do corpo, o consumo de oxigênio e o funcionamento dos rins. Há relatos de usuárias que perderam cinco quilos, em média, ao longo de um ano.
Os hormônios tireoidianos levam à uma ilusão de emagrecimento pelo fato de “acelerarem o metabolismo”, porém o que ocorre é consumo de massa muscular, o que não é nada saudável!.
Para indivíduos em uso regular de T4 com nível sérico normal de TSH, a terapia combinada pode ser iniciada diminuindo a dose diária de T4 em 12 a 25 mcg, e adicionando T3 2,5 mcg duas vezes ao dia. Para monitorar níveis de pico, o T3 total deve ser avaliado 2 a 4 horas após o uso.
O fator alimentar mais importante para a formação dos hormônios T3 e T4 é a ingestão adequada de iodo. Para resguardar a tireoide, são necessários 150 microgramas por dia. O mineral aparece em boa quantidade no sal de cozinha, em frutos do mar e em peixes como a cavala, o salmão, a pescada e o bacalhau.
O T3 total constitui o hormônio tri-iodotironina acoplado nas chamadas proteínas transportadoras de hormônios tireoidianos. Essas proteínas têm a função de carregar os hormônios tireoidianos no sangue.
Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotieroidismo.
Para manter a tireoide regulada é importante manter uma dieta equilibrada com alimentos fonte de fibras, iodo, selênio, zinco e cobre, que são nutrientes necessários para o bom funcionamento desta glândula e que podem ser encontrados em alimentos como peixes, frutos do mar, cereais integrais, ovos e frutos secos.
Hipertireoidismo – é causado por excesso dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Essa sobrecarga hormonal pode provocar emagrecimento, intestino solto, aceleração do coração, agitação, quadros de ansiedade, nervosismo, insônia e intolerância ao calor.
O iodo é necessário para o bom funcionamento da glândula tireoide. Maçãs, peras, ameixas e frutas cítricas são abundantes em pectinas, que ajudam a desintoxicar o mercúrio – um dos principais metais que estão ligados a problemas de tireoide. Sementes de abóbora, sementes de girassol e nozes são ricas fontes de zinco.
Conclusão: O hormônio da tireoide só deve ser parte da sua prescrição após exames clínicos e laboratoriais e, em dose individual prescrita pelo médico.
T3 é a sigla para tri-iodotironina, um hormônio produzido pela tireoide, assim como o T4 (tiroxina), responsável por regular uma série de processos metabólicos em nosso organismo. Por isso, o T3 é essencial para um bom funcionamento do corpo.
Recomenda-se remover completamente da dieta o álcool, o tabaco e a cafeína. Também se deve evitar alimentos refinados, como pães, massas e doces, e os que contenham gorduras saturadas e gorduras trans, como carnes vermelhas e processados.
A liotironina T3 deve ser tomada por via oral, com um copo de água, 30 minutos antes ou 2 horas após uma refeição, de preferência de manhã para evitar insônia. Para o tratamento do hipotireoidismo em idosos ou crianças, a dose inicial é de 5 mcg por dia.
Valores normais: 1 a 5 anos: 105 a 269 ng/dL (1,6 à 4,13 nmol/L). 5 a 12 anos: 94 a 24l ng/dL (1,44 a 3,70 nmol/L). Acima de 12 anos: 72 a 214 ng/dL (1,10 a 3,28 nmol/L). Interpretação: A concentração de T3 é cerca de li70 daquela do T4 e ele circula também ligado a proteínas (TBG, TBPA e albumina).
A dosagem do T3 total pode ser normal em 30% a 40% de pacientes com hipotireoi- dismo, por isso, esse exame não deve ser solicitado na avaliação de estados de hipotireoidismo.