Que obras de arte têm um indiscutível valor cultural, e são representações do espírito de um tempo, todos sabem. Mas há outra dimensão importantíssima desses bens: arte é uma forma de investimento e construção de patrimônio.
São as principais: Artista - O fator determinante do valor de uma obra é a autoria da mesma, sendo que artistas da mesma época, escola e técnica podem atingir cotações distintas. Assinatura - É muito importante que a assinatura esteja presente.
O valor de uma obra passa por uma equação complexa, que pode incluir tanto critérios técnicos quanto as relações pessoais do artista e sua capacidade de dialogar com temas que estejam em voga.
Importante para a valorização de uma obra de arte, ou de uma ação artística, é o critério em conseqüência do qual esta tenha de informar: tenha de comunicar algo novo, desconhecido ou pouco conhecido.
Vários fatores influem no preço final, mas os mais importantes são a qualidade da pintura (entram aqui o talento do artista e sua capacidade técnica), a representatividade da obra em relação à época em que foi produzida (não necessariamente obras antigas são mais valiosas), o estado de conservação (alguns quadros ...
O principal critério é o renome do artista, a marca que sua assinatura atribui ao quadro. Para entender, pense que quando compra cadernos Moleskine ou cafés Starbucks, você não adquire apenas um bloco de papel ou um copo de bebida, mas a inclusão num grupo e o reconhecimento dos integrantes deste círculo.
O que faz diferença no valor da arte é quando se soma à exclusividade uma outra variável muito importante: a demanda. Não basta que uma obra seja exclusiva. É preciso que existam pessoas interessadas em adquiri-las. Assim, quanto maior a demanda e mais exclusivo o item, mais caro ele se torna.
O valor de uma obra de arte pode ser determinado por uma série de detalhes e motivos que não seguem um rito específico. Mona Lisa, o quadro mais valioso e famoso do mundo, já foi cotado em 5,5 bilhões. Este valor pode ter sido fruto de toda a história que envolve a obra durante estes 515 anos de existência.
Você também deve reunir algumas informações sobre o objeto artístico. Isto inclui, por exemplo, o nome do artista, o título da peça, data de criação e proveniência (histórico de propriedade). Além disso, ter fotos da obra artística é útil e facilita a avaliação pelo profissional.
recomenda a análise de fatores do mercado e sua experiência pessoal ao precificar sua arte. “A arte só vale o que alguém está disposto a pagar por ela; um artista pode dizer que sua obra-prima 'vale' USD 10.000, mas se ninguém comprá-la por esse preço, não vale USD 10k”, disse ele.
Para saber o preço do m² de construção (padrão médio), os interessados podem consultar o SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil). Podem, também, fazer o cálculo por conta própria, considerando alguns fatores, como o custo do material de construção e da mão de obra.
Essas vendas são impulsionadas por um pequeno grupo de colecionadores ricos que pagam preços astronômicos por obras feitas por um grupo ainda menor de artistas, que por sua vez são representados por um pequeno número de galerias de alto perfil.
Ela deve ser unívoca, ou seja, ter autonomia para transcender limites e não ser reduzida a definições ou representações. Para o artista a arte deve provocar e despertar o interesse do espectador.
Hoje, o conceito de qualidade na construção civil se refere, principalmente, a entregar uma edificação com grande conforto térmico e acústico, aliado a eficiência e durabilidade. Além disso, deve-se promover suficiente iluminação natural na obra.
Sem dúvidas, a etapa da fundação é uma das mais importantes, pois abrange uma série de elementos que desempenham um papel chave na estabilidade e segurança da obra, como laje, coluna, escada, viga baldrame, sapata e demais tipos de fundações que podem ser usados no projeto.
Atualmente, o valor de uma pintura é frequentemente o resultado de algo inteiramente diferente. Picasso poderia ter pintado num guardanapo e teria sido incrivelmente valioso só porque era de Picasso—a arte agora é uma expressão do artista e os materiais muitas vezes têm pouco a ver com o valor da arte.
Por meio da arte a humanidade expressa suas necessidades, crenças, desejos, sonhos. Todos têm uma história, que pode ser individual ou coletiva. As representações artísticas nos oferecem elementos que facilitam a compreensão da história dos povos em cada período.
De forma mais direta, especialistas da Sotheby's apontam que dez são os critérios para valorização de uma obra de arte, tais como autenticidade, conservação, raridade, proveniência, importância histórica, dimensões, moda, subjetividade, meios e qualidade.
O que faz uma peça de arte ser cara é sua autenticidade e exclusividade – em qualquer nível –, pois a escassez gera valor, sobretudo quando o seu autor, como fonte última e direta de escassez, está morto.
Entretanto, o que é considerado uma obra de arte depende do contexto histórico e cultural, e do próprio significado de arte. Uma obra de arte, por conseguinte, é um produto que transmite uma ideia ou uma expressão sensível. Trata-se da criação que projeta ou reflete a intenção de um artista.
O que é necessário para que uma obra seja considerada arte?
A arte pode ser representada através de várias formas, expressões, movimentos, sons e linguagens. Denominadas “artes clássicas”, a pintura, a escultura, a música, a literatura, a dança e a arquitetura, se destacam pelo apelo emocional e valor estético que provocam a quem as observa.
Desgaste e danos: Itens em bom estado geralmente valem mais. Ou seja, peças raras e bem preservadas são altamente valorizadas. Restaurações: Verifique se o item foi restaurado. Afinal, restaurações profissionais podem aumentar ou diminuir o valor, dependendo da qualidade.
A técnica e habilidade do artista são fatores determinantes para a valorização do quadro. A forma como a pintura é executada, os detalhes, as pinceladas e a harmonia das cores são aspectos que demonstram o talento e a habilidade do artista.