A dor de crescimento existe e é comum em crianças. Geralmente é sentida nas pernas, um pouco abaixo do joelho, podendo se estender até o tornozelo, e costuma aparecer durante a realização de atividades físicas ou à noite.
Em casa e nos consultórios médicos é comum ouvir das crianças a queixa de dor na região anterior da perna (canela), região posterior do joelho, panturrilha e coxas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a condição, conhecida como dor de crescimento atinge entre 10% e 20% das crianças.
A dor de crescimento se refere às queixas de dores nos membros, principalmente nos inferiores, como coxas, canelas, panturrilhas e atrás dos joelhos. Esses sintomas geralmente surgem no período da noite, ou de madrugada, e podem ser intensos a ponto de levar ao choro, mas são raros os casos de dores durante o dia1.
Para amenizar o problema, segundo o pediatra, recomenda-se um tratamento de acolhimento por parte dos pais: dar atenção, ficar junto do filho e fazer uma massagem na região são as principais ações para aliviar a dor, que costuma passar em alguns minutos ou horas.
E quanto tempo dura? Os picos de crescimento ocorrem geralmente nos primeiros vinte e quatro meses de vida do bebê, iniciando geralmente entre os 7 e 10 dias de vida. Depois disso, os picos aparecem a cada 3 semanas nos primeiros meses e depois vão ocorrendo em períodos mais espaçados.
Como saber se a criança está em fase de crescimento?
Para auxiliar no diagnóstico são realizados exames de laboratório e testes específicos de crescimento, além de radiografias de mãos e punhos para avaliação da idade óssea, que ajudam a determinar a altura prevista para cada indivíduo em um determinado momento.
É importante levar a criança ao médico caso apresente algum dos sinais a seguir, pois pode indicar outra doença mais grave: Dor muito intensa localizada em pontos fixos da perna. Dor acompanhada de dormência, formigamento, e mudança da temperatura da região. Dor ao palpar e movimentar o músculo.
Segundo Daniela, a chamada "dor de crescimento" geralmente acontece nas pernas e nos braços, de forma difusa, com duração variável, e dura de poucos minutos a algumas horas. Ela não impede a criança de brincar e andar e ocorre mais frequentemente no final do dia ou início da noite.
Por não apresentar uma causa específica, especialistas atribuem esta dor à fadiga muscular, causada pelo excesso de atividade física e brincadeiras ou, ainda, pela má postura da criança ao longo do dia.
O pediatra pode receitar remédios analgésicos e anti-inflamatórios, como paracetamol, ibuprofeno ou naproxeno, por exemplo. Esses remédios devem ser sempre indicados pelo pediatra e o tempo de tratamento deve ser feito de forma individualizada, de acordo com a intensidade da dor e a melhora dos sintomas.
Como saber se meu filho está com dor do crescimento?
Quais os sintomas da dor do crescimento? Na maioria dos casos, a dor se concentra nas duas pernas, especialmente na parte anterior das coxas, canelas, panturrilhas e atrás dos joelhos. O envolvimento dos membros superiores é raro2, apesar de existirem registros de dores na coluna, nos braços e no pescoço4.
As dores de crescimento são descritas como dor ou sensação de latejar. A intensidade da dor é variável, pode chegar a interferir com o sono; Não há lesões dos músculos nem dos ossos; A mobilidade ou funcionalidade dos membros não é afetada.
O estirão de crescimento nos meninos ocorre no meio da adolescência, entre 12 e 16 anos de idade (mais comumente em torno de 13,5 anos) e, geralmente, começa um ano depois de os testículos começarem a aumentar de tamanho. Os meninos crescem cerca de dez centímetros durante seu ano de crescimento máximo.
A Sociedade Brasileira de Pediatria aponta que, nessa fase, o bebê chega a crescer cerca de 25 cm em 12 meses. Depois disso, o ritmo de crescimento entre meninos e meninas muda: o “estirão” das meninas pode ocorrer entre os 11 e 12 anos, enquanto o dos meninos, entre os 13 e 14.
Em geral, o comprimento em bebês a termo aumenta em cerca de 30% até os cinco meses de idade e em mais de 50% até os 12 meses de idade. Os bebês normalmente crescem cerca de 25 centímetros durante o primeiro ano, e a altura aos cinco anos de idade é cerca do dobro do comprimento ao nascer.
A crise de crescimento é a condição de conflito íntimo, onde a pessoa se depara com duas ou mais ideias íntimas a respeito de si mesma, do seu momento de vida, seu comportamento e o que ela é ou gostaria de ser. É um momento de virada, onde a pessoa pode ou deixa de ser de uma forma, para ser de outra.
Em geral, um pico de crescimento e seus efeitos, como aumento do apetite, interferência no sono e comportamento mais agitado, duram apenas alguns dias. Porém, é uma aceleração completamente natural, assim como adolescentes passam pelo estirão de crescimento e podem comer e dormir mais durante esse período.
2. Zero a 3 anos: aumento de 1,5 cm (média: 6,2 cm aos 3 anos); 3. Três a onze anos: outro acréscimo de 1,5 cm (média: 7,7 cm aos 11 anos); 4. Onze aos dezoito anos: aumento de 6,5 cm, atingindo o tamanho adulto (média: 14, 5 cm aos 18 anos).
A dor de crescimento não tem relação científica diretamente ligada às fases de crescimento físico. No entanto, ela é considerada como uma forma de identificar uma dor benigna e diferenciá-la de diversos outros problemas que causam dor em crianças. Essa dor normalmente acontece em crianças entre 3 e 10 anos de idade.
Dor de crescimento é o nome dado para dores musculares em crianças, principalmente nas pernas (coxas, panturrilhas ou atrás dos joelhos). Essas dores normalmente ocorrem à noite, quando o menino ou a menina está dormindo, e são crônicas, agudas, fortes e incômodas.
O choro por dor pode ser causado por alguma infecção, resfriado ou lesão. Nesses casos, normalmente, o bebê aponta o local que está dolorido. Se for uma dor de ouvido, por exemplo, vai tentar tocar as orelhas.