Nimesulida: Receitado para alívio de dores agudas (de ouvido, garganta, dente), esse anti-inflamatório, muito consumido no Brasil teve sua venda proibida em países como EUA, Japão, Canadá, Espanha e nunca foi autorizado no Reino Unido e na Alemanha. Vários estudos apontam que ele é tóxico para o fígado e pode matar.
A nimesulida, um dos anti-inflamatórios mais consumidos no Brasil, é tóxica para o fígado e já teve sua venda proibida em vários países. Nos últimos anos, diversos relatos clínicos associaram casos de hepatotoxicidade ao uso do medicamento.
Nos Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Alemanha, ele nunca conseguiu sequer ter o registro autorizado para comercialização. Vários estudos apontam que a nimesulida é tóxica para o fígado, podendo levar a casos de hepatite extremamente graves.
Não à toa, o medicamento é proibido desde sempre no Reino Unido e na Alemanha, e já foi retirado de circulação do Canadá, Estados Unidos, Japão, Espanha, Finlândia, Irlanda, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia.
Por que a nimesulida não é usada nos Estados Unidos? Desde o seu lançamento, em 1985, esse medicamento passou a ser utilizado em mais de 50 países. Contudo, com o passar dos anos, alguns estudos científicos apontaram a presença de uma grave reação adversa: a toxicidade hepática ou renal.
Nimesulida - Como usar, Riscos, e por que foi proibido em alguns países?
Quais remédios não entram no EUA?
Os Estados Unidos proíbem a dipirona sódica, analgésico e antitérmico comum no Brasil. Alguns países não permitem os benzodiazepínicos e hipnóticos. Outros exigem prescrição médica de quem usa remédios psicotrópicos ou narcóticos – Lexotan e Valium, por exemplo –, e pretendem ficar mais de 30 dias.
A pesquisa, com 34 mil pessoas, além de contestar o poder analgésico do etoricoxibe, concluiu que o uso do Arcoxia aumentaria os riscos de doenças e complicações cardiovasculares, podendo causar cerca de 30 mil infartos por ano somente nos EUA.
Nimesulida é anti-inflamatório. Predsin e Prednisona são a mesma medicação (corticóide). Porém fique atento a dosagem e tempo de uso da medicação pois ambos podem causar úlcera e/ou gastrite como efeito colateral.
Qual o anti-inflamatório que não faz mal para o fígado?
Quais anti-inflamatórios não esteróides são menos prejudiciais ao fígado? Na verdade, os portadores de hepatopatias devem evitar o uso de qualquer anti-inflamatório não-esteroidal. Não existe um que seja comprovadamente menos prejudicial.
Nimesulida: Receitado para alívio de dores agudas (de ouvido, garganta, dente), esse anti-inflamatório, muito consumido no Brasil teve sua venda proibida em países como EUA, Japão, Canadá, Espanha e nunca foi autorizado no Reino Unido e na Alemanha. Vários estudos apontam que ele é tóxico para o fígado e pode matar.
Eritema e dermatite; ansiedade, nervosismo e pesadelo; visão borrada; hemorragia, flutuação da pressão sanguínea e fogachos; disúria, hematúria e retenção urinária; anemia e eosinofilia; hipersensibilidade; hipercalemia; mal-estar e astenia.
Os pesquisadores observaram que mais pacientes no grupo que recebeu a nimesulida relataram alívio eficaz da dor: 82% contra 73% entre aqueles que receberam ibuprofeno. Os resultados sugerem que a nimesulida pode ser melhor que o ibuprofeno para combate à dor, mas que ambos têm um alto poder analgésico.
A nimesulida está disponível no mercado com o nome comercial Nisulid, na forma genérica (nimesulida) ou com os principais nomes similares como Cimelid (Cimed), Nimesilam, Neosulida, Nimelit, Nisoflan e Deltaflan, por exemplo.
Maxsulid® é uma nova formulação da nimesulida na qual a substância ativa forma um complexo com a substância betaciclodextrina. Esse medicamento atua reduzindo os processos inflamatórios, a febre, a dor, especialmente dores nos ossos e nas articulações.
Segundo os autores do trabalho, encabeçado pelo Hospital Universitário Gentofte, de Copenhague, o naproxeno é o AINE mais seguro, e seria possível tomar até 500 miligramas por dia.
O que se tem mais claro em relação ao paracetamol é sua relação com o risco de falência do fígado. O medicamento representa a principal causa deste problema em países como os EUA e o Reino Unido.
Dipirona é alvo de investigações na União Europeia devido à agranulocitose rara. Medicamento é proibido em alguns países, mas estudos mostram baixo risco de efeitos adversos.