O grupo AES Brasil O grupo fornece energia a 142 cidades das regiões Sul e Sudeste e emprega cerca de 8.000 colaboradores. A sede da AES Brasil funciona em Barueri desde outubro de 2012 e abriga 1.483 colaboradores. Ela ocupa 7 dos 15 andares de um edifício comercial, uma área total de 16.000 metros quadrados.
O portfólio de ativos da Companhia é composto por um total de vinte e três ativos de geração de energia hídrica, eólica e solar, sendo nove usinas hidrelétricas (UHEs), três pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), nove complexos eólicos, sendo dois em construção (Tucano e Cajuína 2), e três complexos solares, sendo ...
O que acontece agora com a companhia? Com o rebaixamento para “venda”, a ação da AES Brasil enfrenta um cenário desafiador. Os investidores estão preocupados com a capacidade de a empresa em lidar com sua alta alavancagem e melhorar o desempenho operacional de seus ativos.
AESB3 DESPECANDO: CILADA OU OPORTUNIDADE? AES BRASIL VALE A PENA?
Qual o futuro da AES Brasil?
Entre os anos de 2024 e 2028, o grupo planeja investir aproximadamente R$ 1,3 bilhão, acima das projeções dos analistas do JP Morgan. Por fim, a AES pretende distribuir R$ 44,9 milhões em dividendos sobre os resultados de 2023. O valor equivale a 55,0% do lucro líquido ajustado, ainda de acordo com a companhia.
Os dividendos da AES Brasil terão o valor de R$ 0,0746115489 por ação, sendo relativos ao exercício social de 2023. O pagamento dos proventos será feito no dia 2 de maio de 2024.
A AES Brasil, listada nos mais altos padrões de governança corporativa da B3, é controlada pela AES Corp que detém 47% de seu capital total (o BNDES detém 7% e os minoritários 46%).
A possível saída da AES (AESB3) do Brasil pode mexer com as ações do setor de energia na Bolsa. Circulam informações na imprensa e no mercado de que o grupo se prepara para deixar o Brasil.
Esse valor equivale a R$ 0,0746 por ação, estabelecendo uma relação de pagamento (payout) de 55,0% sobre o lucro líquido ajustado. De acordo com a companhia, a decisão será submetida à aprovação na Assembleia Geral Ordinária marcada para 22 de abril de 2024.
Segundo os analistas, existem dois principais motivos para visão mais pessimista para a empresa de geração de energias renováveis: o desempenho mais fraco e o nível de endividamento atual da companhia. As ações reagiram em forte queda à notícia no pregão desta segunda-feira (1).
A CPFL Energia anunciou nesta segunda-feira, 31 de outubro, que concluiu a compra da AES Sul (RS). Com isso, o grupo assume a operação da concessionária, que passa a se chamar RGE Sul. O negócio está avaliado em R$ 2,8 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão pagos à AES Corp e R$ 1,1 bilhão, em dívidas assumidas da distribuidora.
Quando acontece o pagamento de dividendos? O pagamento dos dividendos pode ser feito de forma mensal, semestral ou anual. Isso também vai depender da companhia. Para fazer a distribuição do dinheiro, o conselho administrativo da empresa faz um balanço geral.
Qual a maior empresa privada de energia do Brasil?
Enel Brasil: empresa líder em distribuição de energia elétrica. A Enel Brasil, do grupo italiano Enel, ocupa o primeiro lugar do ranking como uma das maiores empresas de energia do Brasil. A companhia integra o mercado global de energia e gás em mais de 31 países.
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A entrada do grupo americano se deu a partir da compra da Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê, que pertencia ao governo do estado de São Paulo, dentro da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e contava com 12 hidrelétricas. Da cisão, surgiu a AES Tietê, listada na bolsa brasileira ainda nos anos 2000.
Em 2015, foi finalizada a reestruturação societária da AES e de sua controladora, a Companhia Brasiliana de Energia. Nessa reestruturação, a AES Brasil incorporou a a AES Rio PCH Ltda. A Empresa está listada na B3, no segmento Novo Mercado, com ações ordinárias (AESB3). Ela está listada no mercado fracionado (AESB3F)..