Um dos principais indicativos são os sintomas de dor na região lombar. Além disso, aspectos como a flacidez abaixo do umbigo ou a sensação de protuberância nessa região quando se faz algum esforço físico são alguns dos indícios comuns para essa condição.
Os sintomas geralmente incluem uma protuberância na região do abdômen, especialmente ao realizar esforços, como ao se levantar da posição deitada, tossir ou fazer exercícios físicos. Além disso, a diástase pode estar associada a problemas de postura, dor lombar, incontinência urinária e desconforto abdominal.
A diástase abdominal é o afastamento dos músculos retos abdominais e do tecido conjuntivo, na região da linha nigra ou alba, causada por uma fraqueza do músculo abdominal, e levando ao surgimento de sintomas como saliência acima ou abaixo do umbigo ou flacidez na barriga.
Quais são os sintomas de diástase abdominal aberta?
O principal sintoma da diástase abdominal é a sensação de espaço na linha média do abdômen, na cicatriz umbilical ou abaixo dessa cicatriz, sendo que este último é mais raro. Esse espaço pode ter uma profundidade que varia de 1 a 3 centímetros.
A diástase abdominal pode causar “barriga flácida”, especialmente durante o esforço físico. A largura da abertura pode variar e afetar a aparência da barriga, desde uma diástase discreta até um abaulamento significativo.
DIÁSTASE ABDOMINAL: Sintomas, Diagnóstico, Causas e Tratamentos
O que uma pessoa com diástase não pode fazer?
Antecipadamente, é necessário salientar que, quem tem diástase não deve realizar exercícios abdominais “comuns”. Os abdominais comuns tendem a ampliar o nível de afastamento.
A diástase na região central do abdômen, comum durante devido ao processo gestacional, é caracterizada pelo umbigo saltado, mesmo que a grávida não tenha uma hérnia umbilical. Esse tipo de diástase costuma ser mais profunda e agravada pela postura da paciente durante a gestação.
Quais são as principais causas de dor no reto abdominal?
A dor no ânus ou reto normalmente é causada por hemorroidas, fissuras anais ou abcessos, mas também pode ser sinal de doença inflamatória intestinal ou infecções, principalmente infecções sexualmente transmissíveis, como clamídia, gonorreia ou herpes.
A melhor maneira de saber se tem diástase é por meio de exame físico e da avaliação dos músculos abdominais pelo cirurgião plástico. Os exames solicitados são de imagem, como ultrassom e tomografia computadorizada para avaliar com detalhes esses músculos e confirmar o diagnóstico.
Quais são os sintomas da distensão muscular abdominal?
A distensão abdominal é caracterizada por um abdômen distendido ou inchado além do seu tamanho normal. Tanto o inchaço quanto a distensão trazem desconforto e sensação dolorosa, que reduzem a qualidade de vida e o bem-estar da pessoa.
O sinal mais comum é quando após pressionar as mãos contra o abdômen percebe-se um espaço entre a contração dos músculos. Além disso, pessoas com Diástase Abdominal podem sentir dor nas costas, constipação, além de inchaço e dor abdominal. Abaixo estão descritos a relação entre diástase, constipação e dor nas costas.
Muitas vezes, a própria pessoa pode perceber se possui a diástase abdominal apenas pela observação. Visualmente, a região do abdome, principalmente próximo ao umbigo, parece mais flácida e mole. Ao fazer esforço e tensionar os músculos abdominais, esta mesma região forma uma saliência.
Quais são as causas da dor abdominal abaixo do umbigo?
A dor abaixo do umbigo pode surgir devido a diversas situações, sendo comum nas mulheres durante o período menstrual devido às cólicas. No entanto pode ser sinal também de infecção do sistema urinário, doença inflamatória pélvica ou prisão de ventre.
Pode ocorrer ainda quando se ingere ar pela boca, excesso de fibra, carboidratos não digerido pelo estômago, carne e alimentos muito ricos em proteínas. Outros fatores como genética e má alimentação podem também levar à flatulência.
Na maioria dos casos, o tratamento pode ser feito com exercícios físicos e fisioterapia para ajudar no fortalecimento muscular. Além da fisioterapia, consultar uma nutricionista para elaborar um planejamento também ajuda no tratamento.
A recomendação da cirurgia para diástase abdominal, geralmente, é feita pelo gastrocirurgião ou especialista em Cirurgia Bariátrica, por exemplo, nas seguintes situações: 1. Quando o afastamento dos músculos retos abdominais ultrapassa 5 cm; 2.
Normalmente, diástases de até dois centímetros não precisam ser operadas por não trazer prejuízos ao paciente. Quando a diástase abdominal tem esse comprimento, normalmente o paciente vai ter um abaulamento da região que pode trazer um desconforto estético, e que pode ser resolvido com a ajuda de exercícios físicos.
O plano cobre a abdominoplastia para quem tem diástase? Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais. Mas é necessário apresentar indicação médica para a realização do procedimento.
A identificação da diástase é realizada através do exame físico da paciente durante a consulta ou com a ultrassonografia de parede abdominal, que irá mensurar o quanto de abertura a musculatura possui. A abdominoplastia é a cirurgia plástica certa para fazer a correção da diástase.
Dá para fazer cirurgia de fechamento de diástase pelo SUS? Sim, mas apenas em duas situações: quando a cirurgia é reparatória ou quando há o surgimento de problemas na coluna relacionados à diástase.